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RESUMOS APROVADOS

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 1342 Resumo encontrados. Mostrando de 811 a 820


PN1213 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Correlação entre interleucinas salivares e doenças bucais crônicas (cárie dentária e doenças periodontais) em adolescentes
Prado IA, Carmo CDS, Franco MM, Ribeiro CCC, Benatti BB
Saúde Coletiva - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a correlação entre cárie dentária, parâmetros clínicos periodontais e níveis salivares de citocinas inflamatórias - interleucina 1β (IL-1β), interleucina 6 (IL-6), interleucina 4 (IL-4) e interleucina 10 (IL-10) em adolescentes. Trata-se de um estudo observacional que incluiu adolescentes de 17 e 18 anos matriculadas em escolas públicas estaduais de São Luís - MA - Brasil. A coleta de dados incluiu a aplicação de questionário sociodemográfico, exame clínico odontológico, coleta salivar e leitura de citocinas salivares. O coeficiente de Pearson foi calculado utilizando o programa STATA 14.0 (Stata Corp. College Station, TX), considerando o nível de significância de 5%. Em relação aos parâmetros clínicos, o índice de CPOD foi correlacionado positivamente com o nível de inserção clínica (NIC) (p <0,05) e o índice PUFA foi correlacionado positivamente com os parâmetros periodontais: profundidade de sondagem (PS), CAL e índice de sangramento gengival (p <0,05). A IL-1β foi correlacionada positivamente com PS e NIC (p <0,05). As interleucinas IL-4 e IL-10 foram negativamente correlacionadas com a NIC (p <0,05). A IL-6 foi correlacionada positivamente com o CPOD (p <0,05).
Nossos achados apontam para correlações entre citocinas inflamatórias salivares, doença periodontal e cárie dentária em adolescentes, além da correlação positiva entre cárie dentária e doença periodontal, sugerindo a coexistência dessas condições em adolescentes.
PN1214 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Regulação da expressão gênica de GHS-R1a e adiponectina após estímulo bacteriano e mecânico em células e tecidos periodontais
Marcantonio CC, Nogueira AVB, de Molon RS, Pinheiro IJ, Cirelli T, Nokhbehsaim M, Deschner J, Cirelli JA
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar in vivo e in vitro a regulação da expressão gênica (EG) de adiponectina (adipo) e receptor de grelina (GHS-R1a) em células e tecidos periodontais após estímulo bacteriano e mecânico. Para isso foram utilizados 48 ratos divididos em 4 grupos: C - controle, DP - doença periodontal, M - movimento ortodôntico e DPM - DP + M. A DP foi induzida 5 dias antes do início do M e os períodos de sacrifício foram de 3, 7 e 15 dias após M. Hemimaxilas foram coletadas para análise histológica de perda óssea alveolar (POA) na região de furca dos 1os molares superiores e para remoção de tecido gengival. Para o estudo in vitro células do ligamento periodontal humano (hPDL) foram tratadas por 1 e 2 dias: controle - sem nenhum estímulo, F.n. - Fusobacterium nucleatum, STSH - força mecânica tensional alta e F.n. + STSH. EG de GHS-R1a e adipo foram avaliadas nos tecidos gengivais dos animais e nas células hPDL por qPCR. No estudo in vivo, o grupo DPM apresentou maior POA comparado ao grupo DP nos períodos de 7 e 15 dias e aos grupos M e C em todos os períodos. DPM apresentou aumento na EG de GHS-R1a após 3 e 7 dias. P, M e DPM apresentaram redução na EG de adipo após 3 e 15 dias e DP teve redução após 7 dias. No estudo in vitro, houve aumento na EG de GHS-R1a e redução na EG de adipo no grupo F.n. + STSH em todos os períodos.
Os resultados demonstraram que a combinação dos estímulos bacterianos e mecânicos levou a um aumento significante na POA em ratos e alterou o perfil inflamatório de células e tecidos periodontais com o aumento de GHS-R1a (ação pró-inflamatória) e redução de adipo (ação anti-inflamatória).
(Apoio: CAPES  N° 88887.370721/2019-00  |  German Academic Exchange Service, DAAD  N° 57391253  |  CAPES  N° 88887.370725/2019-00)
PN1219 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Ativação de PAR1 e aumento na formação de nódulos de mineralização em membranas de células-tronco do ligamento periodontal
Balzarini D, Gasparoni LM, Alves T, Sipert CR, Holzhausen M
Estomatologia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo objetiva avaliar o efeito da ativação do PAR1 em membranas de células-tronco do ligamento periodontal (PDLSCs) induzidas à diferenciação osteogênica. PDLSCs foram isoladas a partir de dentes hígidos com indicação de exodontia (n=3). As membranas de PDLSCs foram obtidas através de suplementação do meio de cultivo com ácido ascórbico durante 10 dias. Indução da diferenciação foi realizada usando meio clonogênico (α-MEM + SFB + ácido ascórbico) osteogênico (clonogênico + dexametasona + KH2PO4), suplementados ou não com peptídeo agonista do PAR1 por 2, 7 e 14 dias. A expressão de PAR1 ocorreu por imunofluorescência nos grupos osteogênicos com e sem peptídeo agonista de PAR1. A formação dos nódulos de mineralização foi avaliada por coloração com vermelho de alizarina. A quantificação foi realizada por extração com hidróxido de amônio, seguida de detecção colorimétrica a. A ativação do PAR1 levou a um aumento na formação de nódulos de mineralização em relação ao meio osteogênico sem PAR1 em membranas de PDLSCs aos 14 dias (p <0,05) e a expressão de PAR1 na imunofluorescência foi bem sucedida.
A ativação do PAR1 em osteoblastos induzidos é viável e aumenta a formação de nódulos de mineralização nas membranas de PDLSCs, sugerindo um importante papel na osteogênese e possível abordagem terapêutica futura.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2017/23158-0)
PN1221 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Diagnóstico periodontal, autorrelato da condição periodontal, qualidade de vida e coping em pacientes com doenças crônicas sistêmicas
Lopez LZ, Taques-Neto L, Pochapski MT, Dalmolin AC, Huller D, Santos FA
Pos Graduação - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

As doenças crônicas sistêmicas e a doença periodontal podem catalogar-se como fatores estressores, afetar a saúde geral e impactar na qualidade de vida. Estratégias de enfrentamento adequadas (Coping) perante fatores estressores e a autopercepção do paciente são essenciais na adesão ao tratamento odontológico. O objetivo deste trabalho foi analisar se a condição periodontal interfere na qualidade de vida geral e se coincide com o diagnóstico periodontal de pacientes com doenças crônicas sistêmicas. Foram triados 252 indivíduos em acompanhamento médico para doenças crônicas sistêmicas de um Hospital Universitário. Foram aplicados três instrumentos (Self-reported Periodontal Measure, SF-36 e Cope Breve) e exame clínico periodontal para a obtenção dos dados. Os resultados mostraram que a condição periodontal não interfere na qualidade de vida. O autorrelato da condição periodontal coincide com o diagnóstico clínico, porém indivíduos com pior condição periodontal, tiveram pior autopercepção da sua saúde bucal. Indivíduos com duas ou mais doenças crônicas sistêmicas têm melhor autopercepção da saúde bucal, porém pior autorrelato da condição periodontal. Indivíduos com melhor Coping tiveram pior autopercepção da saúde bucal.
Concluímos que a condição periodontal não interfere na qualidade de vida geral em indivíduos com doenças crônicas sistêmicas. O autorrelato da condição periodontal coincide com o diagnóstico clínico. Indivíduos com duas o mais doenças crônicas sistêmicas têm boa autopercepção da saúde bucal.
(Apoio: CAPES  N° 1)
PN1223 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Influência do ranelato de estrôncio na progressão e tratamento da periodontite experimental
Piovezan BR, Ervolino E, Gusman DJR, Araujo NJ, Alves BES, Furquim EMA, Matheus HR, Almeida JM
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo avaliou efeitos do ranelato de estrôncio (RE) na progressão e como coadjuvante sistêmico à raspagem e alisamento radicular (RAR) para o tratamento da periodontite experimental (PE). 80 ratos machos foram divididos em 4 grupos (n=20): PE-SS, indução da PE e administração sistêmica de solução salina fisiológica (SS); EP-RE, indução da PE e administração sistêmica de RE; PE-RAR/SS, indução da PE, RAR e administração sistêmica de SS; PE-RAR/RE, indução da PE, RAR e administração sistêmica de RE. A PE foi induzida por ligadura de fio de algodão ao redor do primeiro molar inferior esquerdo de cada animal. 7 dias após indução da PE, foi realizada RAR nos animais dos grupos PE-RAR/SS e PE/RAR/RE, e iniciou-se o protocolo de administração de SS ou RE via gavagem gástrica em todos os grupos. Animais foram eutanasiados aos 7 e 30 dais após início dos tratamentos sistêmicos. Análises histológica, histométrica de porcentagem de osso na furca (POF) e imunoistoquímica para detecção TRAP, OCN e CD45 foram realizadas. Análise estatística de dados (p≤0,05). PE-RAR/SS apresentou melhor estruturação do tecido conjuntivo e ósseo na furca que PE-RAR/RE. PE-RE apresentou maior POF que PE-SS, no entanto, nenhuma diferença foi encontrada entre PE-RAR/SS e PE-RAR/RE aos 30 dias. PE-RAR/SS e PE-RAR/RE apresentaram maior padrão de imunomarcação para OCN e CD45 que PE-SS e PE-RE aos 30 dias. PE-RAR/SS apresentou maior número de células TRAP-positivas que PE-RAR/RE aos 30 dias.
Conclui-se que o RE reduz a perda óssea alveolar durante a progressão da PE, contudo não apresenta benefícios à RAR.
PN1224 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Efeito da terapia probiótica (Lactobacillus reuteri) coadjuvante no tratamento da periodontite crônica associada ao Diabetes Mellitus
Pedroso JF, Longo M, Ramos TCS, Lima VCS, Ferreira CL, Jardini MAN
Biopatologia Bucal - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A associação de probióticos ao debridamento mecânico pode ser uma proposta de tratamento das doenças periodontais, em especial para pacientes portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Avaliou-se os efeitos da administração do probiótico Lactobacillus reuteri como terapia coadjuvante no tratamento da Periodontite (P) associada ao DM2. Um total de 40 participantes diabéticos e diagnosticados com P foram randomizados em Grupo Teste (n=20): receberam debridamento mecânico associado ao probiótico e Grupo Controle (n=20): tratados com debridamento mecânico associado a um placebo. Foram realizadas avaliações de profundidade de sondagem (PS), recessão gengival (RG), nível clínico de inserção (NCI), índice de placa (IP) e índice de sangramento gengival (IG) no baseline, 30 dias, 3 meses e 6 meses. Os dados foram obtidos em média e desvio padrão. Os resultados mostraram que em ambos os grupos houve uma melhora progressiva nos parâmetros clínicos periodontais ao longo do tempo. A maior redução de PS para o grupo probiótico foi em t=6 meses (2.51±0.16) em comparação à t=0 (3.72±0.44). O mesmo se observa no grupo controle, sendo 3.31±0.31 no baseline e 2.69±0.41 após 6 meses. Observou-se um discreto aumento nas medidas de RG no grupo probiótico aos 3 meses (0.85±0.02) em relação ao baseline (0.64±0.03). No grupo placebo, aos 6 meses foram encontradas as menores taxas de IP e IG, 20% e 24%, respectivamente.
Para terapia periodontal em diabéticos, o debridamento mecânico isoladamente (placebo) apresenta resultados clínicos semelhantes ao uso do L.reuteri como coadjuvante.
(Apoio: Fapesp  N° 2016/24531-3   |  CNPq  N° 465259/2014-6  |  CAPES)
PN1228 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Associação entre periodontite, diabetes mellitus gestacional e diabetes mellitus tipo 1 e 2 em mulheres grávidas
Brant RA, Pereira GHM, Belém FV, Cyrino RM, Cota LOM, Costa FO, Lima RPE
Colegiado de Pós-graduação - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O diabetes é considerado um fator de risco para periodontite. No entanto, é possível que a periodontite induza um processo inflamatório sistêmico que possa iniciar e propagar uma resistência à insulina. Este estudo analisou a associação entre periodontite, diabetes mellitus gestacional (DMG), diabetes mellitus tipo 1 (DM 1) e diabetes mellitus tipo 2 (DM 2) em gestantes. A amostra consistiu em estudar 20 gestantes com DM 1 ou DM 2, 20 gestantes com DMG e 40 gestantes sem endocrinopatia. O exame periodontal incluiu análise de sangramento na sondagem (SS), profundidade de sondagem (PS) e nível de inserção clínica (NIC). A periodontite foi definida como a presença de quatro ou mais dentes com pelo menos um local com PS ≥ 4 mm e CAL ≥ 3 mm com SS associada no mesmo sítio. Os resultados demonstraram associação entre DMG e idade materna elevada, índice de massa corporal (IMC) e hipertensão. A prevalência de periodontite observada foi de 55%, 40% e 42,5% para mulheres com DM 1 ou DM 2 (p = 0,360), com DMG (p = 0,853) e no grupo controle, respectivamente.
A amostra mostrou alta prevalência de periodontite; entretanto, não houve diferença significativa entre mulheres grávidas com DM 1 ou DM 2, as mulheres com diabetes gestacional ou mulheres grávidas no grupo controle.
PN1233 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Avaliação dos desvios, do nível ósseo e dos parâmetros centrados no paciente em cirurgias guiadas de implantes. estudo clínico randomizado
Braz SHG, Nomiyama LM, Matumoto EK, Ribeiro FV, Corrêa MG, Cirano FR, Pimentel SP, Casati MZ
Periodontia - UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo objetivou avaliar os desvios lineares e angular, os parâmetros centrados no paciente (PCP)e o nível ósseo marginal (NOM) de implantes instalados com cirurgia guiada (CG) e cirurgia convencional (CC). Foi conduzido um ensaio clínico controlado, randomizado e de boca dividida em 29 pacientes com maxilas totalmente edêntulas que receberam 6 implantes para a confecção de um protocolo superior em carga imediata. A mensuração dos desvios foi realizada por meio da sobreposição de imagens das tomografias pré e pós-cirúrgicas. A avaliação dos PCP foi realizada por meio de questionário e escala VAS. Foram utilizadas radiografias periapicais imediatamente após a instalação da prótese (baseline) e após 6 e 12 meses, para análise do NOM. Implantes instalados com CG apresentaram menor desvio linear no ponto apical e no ponto médio e menor desvio angular em relação ao grupo CC (p<0,05). Entretanto, apresentaram maior discrepância de profundidade no posicionamento da plataforma (p<0,05). Os pacientes relataram mais dor no pós-operatório, desconforto, edema e número de analgésicos utilizados no grupo CC (p<0,05). Após 6 e 12 meses, não foi observada diferença no nível ósseo vertical entre os grupos (p>0,05). Análise intra-grupo mostrou maior perda óssea vertical aos 12 meses em comparação com baseline tanto no grupo CG quanto CC (p<0,05).
Pode-se concluir que a CG contribuiu para um maior grau de precisão e previsibilidade na transferência das posições lineares e angulares em comparação ao uso da técnica convencional com abertura de retalho.
(Apoio: Fapesp  N° 18/05376-2)
PN1235 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Efeitos adjuvantes de B. animalis subps. lactis HN019 no tratamento da gengivite generalizada: estudo clínico controlado e aleatorizado
Levi YLAS, Silva PHF, Salvador SLS, Taba-Junior M, Ab N, Palioto DB, Messora MR, Furlaneto FAC
Periodontia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Os efeitos de probióticos Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019 (B. lactis HN019) no tratamento da gengivite ainda não foram investigados. Este estudo clínico aleatorizado placebo-controlado avaliou o efeito adjuvante da terapia probiótica com B. lactis HN019 no tratamento de pacientes com gengivite generalizada. 53 indivíduos receberam instrução de higiene oral e foram tratados com profilaxia e/ou raspagem supragengival no baseline. Pastilhas contendo 109 unidades formadoras de colônias de B. lactis HN019 (Grupo Teste; n= 25) ou pastilhas placebo (Grupo Controle; n=28) foram consumidas 2 vezes ao dia durante 8 semanas, a partir do baseline. Parâmetros clínicos foram analisados no baseline e após 2 e 8 semanas, sendo eles: índice de placa (IP), sangramento à sondagem (SS) e índice gengival (IG). Após 8 semanas, ambos os grupos apresentaram redução no percentual de IP, sem diferença estatística significativa inter-grupos. O Grupo Teste apresentou menor percentual de SS e maior de sítios com IG≤1 quando comparado com o Grupo Controle (p<0,05) no final do estudo. Com 8 semanas, o Grupo Teste apresentou maior percentual de pacientes sem gengivite generalizada do que o Grupo Controle (80% e 39,29%, respectivamente; p<0,05).
Dessa forma, conclui-se que uso adjunto do probiótico B. lactis HN019 promoveu benefícios clínicos adicionais ao debridamento mecânico na redução da inflamação gengival em pacientes com gengivite generalizada.
(Apoio: CAPES)
PN1239 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Eficácia do planejamento digital e da técnica dupla guiada para aumento de coroa estético: Estudo clínico, controlado e randomizado
Carrera TMI, Freire AEN, Nicolau SR, Oliveira GJPL, Pichotano EC, Ribeiro-Júnior NV, Pires LC, Pigossi SC
Periodontia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O planejamento digital (PD) e a técnica dupla guiada (TDG) têm sido propostos para aumentar a previsibilidade do aumento de coroa clínico estético (ACCE) Nessa técnica, uma análise dos aspectos faciais e dentários do paciente é realizada e transferida para um enceramento digital (ED). O ED é utilizado para criar uma guia dupla que irá determinar a posição final da MG e da crista óssea (CO) no ACCE. O presente estudo comparou a utilização da TDG no ACCE com a técnica convencional (TC) em relação à previsibilidade do posicionamento da margem gengival (MG). Vinte pacientes que apresentavam desalinhamento da MG na região anterior da maxila foram selecionados e divididos em dois grupos. No grupo controle (C; n=12) os pacientes foram submetidos a TC planejada através da sondagem transgengival; no grupo teste (T; n=8) os pacientes foram submetidos ao ACCE utilizando o PD e a TDG. Os parâmetros clínicos periodontais incluindo profundidade de sondagem (PS), nível de inserção clínica (NI), altura da coroa clínica (ACc), altura da coroa anatômica e a distância de junção cemento esmalte até a CO foram avaliados no início do estudo (T0), no pós operatório imediato (T1) e 30 dias após o procedimento (T2). A média da ACc para o grupo C foi de 8.09 ± 0.77 mm e para o grupo T de 7.98±0.77mm no T0 com aumento estatisticamente significativo no T1 (9.92 ± 0.62mm versus 9.78 ± 0.51mm) que permaneceu no T2 (9.48 ±0.63mm versus 9.75 ± 0.76 mm). Estabilidade nos parâmetros de PS e NI no T2 foram observados para ambos os grupos.
A TDG foi tão efetiva quanto a técnica convencional na execução do ACCE.