03 a 06 de Setembro de 2025 | São Paulo / SP

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Resumos Aprovados 2025

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 2830 Resumo encontrados. Mostrando de 1921 a 1930


PId0277 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

EFEITO DO CLAREAMENTO NO POTENCIAL DE AJUSTE DE COR DE RESINAS MONOCROMÁTICAS: REVISÃO DE LITERATURA
Sergio Monteiro da Silva, Carolina Guedes Barquete, Rafaela Dos Santos Coutinho, Marcelo José Braga Pinhão, Raphaela Rodrigues de Oliveira, Amanda Barreto Ramos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A estética se tornou um fator cada vez mais central na odontologia restauradora e nesse contexto, as resinas compostas destacam-se pelas suas propriedades ópticas, manuseio e resistência mecânica. No entanto, as resinas convencionais não sofrem alteração de cor através do clareamento dentário. Por outro lado, as resinas monocromáticas parecem apresentar tal característica. Diante da escassez de evidências acerca desse assunto, este estudo visa revisar a literatura atual sobre a capacidade de mimetização das resinas monocromáticas após o clareamento, com foco na variação de cor avaliada por CIEDE2000 e CIELAB. Foi feita uma busca na base de dados PUBMED em 18 de abril de 2025 com descritores relacionados à clareamento e resinas monocromáticas universais e operadores booleanos, limitando à busca a artigos com data de publicação a partir do ano de 2015. A busca resultou em 41 artigos e, após os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 9 estudos in vitro.

Dos 9 estudos selecionados, 8 estudos tiveram desfecho positivo e apenas 1 teve desfecho negativo em relação a variação de cor (ΔE). Essa revisão concluiu que as resinas monocromáticas conseguem manter ou diminuir as variações de cor entre dente e substrato. Contudo, estudos com maior tempo entre os registros de cor são necessários para avaliar a capacidade de mimetização a longo prazo pós clareamento.

PId0278 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Associação de própolis verde com quitosana e ciclodextrina como método de tratamento para estomatite protética
Wendell de Sousa Loterio, Paulo Henrique Dos Santos Belo Junior, Yasmin Machado de Abreu, Carolina Noronha Ferraz Arruda, Leonardo Simões de Abreu Carneiro, Deborah Vargas Cesar, Rosane Nora Castro, Cesar Dos Reis Perez
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A estomatite protética é frequente em portadores de prótese total, causada por microrganismos como a Candida albicans. Pacientes imunossuprimidos, oncológicos e xerostômicos são mais acometidos. Antimicrobianos eficientes, como a nistatina, e clorexidina são utilizados para tratamento. Estes podem apresentar efeitos colaterais como náuseas, diminuição do apetite, pigmentação da língua e da prótese. A própolis se apresenta como uma alternativa, com ação antifúngica e anti-inflamatória e menos efeitos colaterais. A presente linha de pesquisa busca incorporar antimicrobianos naturais na composição de adesivos para dentaduras, que devem ser renovados ao menos duas vezes ao dia. Apesar das vantagens farmacológicas apresentadas pela própolis, esta requer o desenvolvimento de sistemas para otimizar a solubilidade e aumentar a estabilidade. Nesse contexto, o uso de ciclodextrinas (CDs) e de nanopartículas de tripolifosfato com quitosana (NQ-TPP) são alternativas. 35 mg de extrato de própolis foram adicionados a 25 mL de soluções aquosas contendo várias concentrações de CD (2-20 mM). As amostras foram agitadas sob agitação magnética por 72 h em local escuro à temperatura ambiente. Já a nanopartícula de quitosana foi obtida a partir do preparo de solução de quitosana 4,0mg/ml em ácido acético e 3mL de TPP foram adicionados sobre 10mL de solução de quitosana (60mL/h) e após isso ficaram sob agitação (400 rpm) por 30min. A 1 g de própolis foi adicionada solução solvente contendo 40mL de polietilenoglicol (PEG), 25mL de solução 2% quitosana. Em ambas as misturas houve dissolução favorável.

Dessa forma, os resultados promissores obtidos sustentam a viabilidade de testes envolvendo a associação com adesivos para dentaduras.

PId0279 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Impacto da prótese parcial removível na mobilidade dental: avaliação longitudinal com Periotest
Bruno Manoel Medeiros E. Silva, Laura Costa Beber Copetti, Liliane Bonatto Drummond, Henrique César Schimitz Gassen, Isabela Kendra Rodrigues Oliveira, Leocadia Maria Kaminscki, Thaís Marques Simek Vega Gonçalves
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A mobilidade dental é a principal causa de exodontia, impactando a longevidade da reabilitação. O Periotest permite avaliar a mobilidade de forma precisa e reprodutível, mensurando a reação do periodonto à uma força percussiva pré-definida. O presente estudo avaliou o impacto longitudinal da prótese parcial removível (PPR) mandibular de extremidade livre na mobilidade dental, comparando-se os dentes pilares e não pilares e utilizando-se o Periotest. Foram avaliados 12 pacientes (66,8 ± 9,67 anos, 9 mulheres) reabilitados com prótese total superior e PPR inferior. A mobilidade foi avaliada nos dentes pilares e não pilares (n=24 cada) após a adaptação às novas próteses e após 3 e 6 meses de uso. Os dados foram analisados com ANOVA de medidas repetidas seguido de post-hoc Sidak (α=0,05). Não foram encontradas diferenças significativas entre os dentes pilares e não pilares (P=0,22) ou mesmo entre os períodos de avaliação (P=0,23). A interação entre os fatores foi significativa (P=0,03), sendo observada uma redução na mobilidade após 6 meses nos dentes não pilares. Na equivalência clínica, os dados revelaram que dentes pilares com grau 0 permaneceram assim após 6 meses, enquanto os dentes não pilares que apresentavam grau I, reduziram para zero após 6 meses.

A PPR parece não afetar a mobilidade dos dentes, mesmo na avaliação objetiva e precisa do Periotest.

PId0280 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

USO DA TÉCNICA DE PREPARO BIOLOGICAMENTE ORIENTADO (BOPT) NA ODONTOLOGIA: Uma Análise Bibliometrica Global
Haylla Moreira da Silva, Pietro Lucca Bonissoni Bruschi, Aurélio de Oliveira Rocha, Lucas Menezes Dos Anjos, João Vitor Rodrigues Agostinho, Marcus Paulino de Amorim, Mariane Cardoso
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desta análise bibliométrica foi avaliar todos os artigos sobre o uso da técnica de preparo biologicamente orientado em odontologia. A busca foi conduzida através da base de dados Web Of Science, no intuito de identificar todos os artigos sobre o uso do BOPT em odontologia. Foram extraídas as seguintes informações: número e densidade de citações; desenho e temática do estudo; autores e instituições; região de intervenção; fenótipo gengival; tipo de material utilizado; aplicação em dentes naturais ou implantes; ano e periódico de publicação; palavras-chave; país e continente de origem. O software VOSviewer foi empregado para gerar mapas de redes colaborativas. O número de citações variou de 0 a 128. O desenho e tema do estudo mais frequentes foram, relatos de caso (34%) seguidos por estudos clínicos (29%). O autor com maior número de publicações entre os mais citados foi Agustín-Panadero. As instituições mais prolíficas foram a Universidade de Valência (Espanha) e a Universidade de Bolonha (Itália). A região de intervenção mais abordada foi a anterior da arcada superior. O fenótipo gengival fino foi o mais prevalente, enquanto as coroas monolíticas de zircônia se destacaram como o material mais utilizado, sendo a maioria dos procedimentos realizados em dentes naturais. Os artigos foram publicados entre 2011 e 2024. As revistas com o maior número de artigos foram a Journal of Prosthetic Dentistry e a Case Reports In Dentistry. A Espanha foi o país com maior número de artigos, enquanto o continente predominante foi a Europa.

Em síntese, a técnica BOPT tem se firmado como um avanço na odontologia restauradora, destacando a necessidade de pesquisas contínuas que sustentem sua aplicação clínica com segurança e previsibilidade.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PId0281 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Estabilidade de cor, rugosidade e dureza de resina para base de prótese impressa após escovação com agentes de limpeza/desinfecção
Rafaelly Camargo, Jonatas Silva de Oliveira, Helena de Paiva Memento Machado, Amanda Costa Ferro, Beatriz Ribeiro Ribas, Janaina Habib Jorge
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da escovação mecânica simulada com agentes de limpeza/desinfecção sobre a estabilidade de cor, rugosidade e dureza de resinas para base de prótese termopolimerizável e obtida por impressão tridimensional (3D). Foram confeccionados discos (10 mm de diâmetro e 1,2 mm de espessura) de resina termicamente ativada (Vipi Wave) e impressa 3D (Cosmos Denture), os quais foram distribuídos aleatoriamente em três condições experimentais: T0: Sem escovação; T1: Escovação simulada de 1 ano (10.000 ciclos) e T2: Escovação simulada de 2 anos (20.000 ciclos). A escovação foi realizada com escova dental de cerdas macias (Sorriso Original) com uma das seguintes soluções: dentifrício (Colgate TOTAL®Creme), sabonete líquido desinfetante (Sabonete Lifebuoy®) ou água destilada (grupo controle negativo). Foram realizadas análises de estabilidade de cor (n=9), rugosidade (n=9) e dureza (n=9). Os dados foram tabulados e analisados no software R por meio do teste U de Mann-Whitney com nível de significância de 5%. Após 2 anos de escovação simulada com dentifrício, ambas as resinas apresentaram alterações significativas na estabilidade de cor (p<0,05) e aumento da rugosidade (p<0,05). Observou-se, ainda, redução dos valores de dureza em todas as condições testadas, independentemente do tipo de resina ou solução utilizada.

Concluiu-se que a escovação simulada de 2 anos causou alteração na estabilidade de cor, aumento na rugosidade e diminuição da dureza na resina convencional e impressa 3D. Além disso, a escovação com o sabonete Lifebuoy® causou as menores modificações em ambas as resinas.

(Apoio: PIBIC/Reitoria  N° 9134  |  FAPESP  N° 2021/09624-3)
PId0282 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Malha 3D de polidioxanona orienta a polarização de macrófagos e favorece um perfil imunológico pró-regenerativo
Ana Laura de Senne Zonta, Biagio Matera, Isabela Rodrigues Gonsales, Carlos Eduardo Santos Melo, Paulo Tambasco de Oliveira, Benedetta Ghezzi, Daniela Bazan Palioto
Departamento de Cirurgia e Traumatologia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Biomateriais sintéticos absorvíveis, como a polidioxanona (PDO), têm mostrado resultados promissores na regeneração tecidual. Macrófagos exercem papel central na regulação da inflamação e na coordenação da reparação tecidual. Sua polarização em fenótipos pró-inflamatório (M1) ou anti-inflamatório (M2) é fortemente influenciada por sinais do microambiente e pelas propriedades físico-químicas do biomaterial implantado. Uma resposta de polarização bem orquestrada e equilibrada é essencial para uma remodelação tecidual eficaz e funcional. Este estudo avaliou a interação de macrófagos com malhas 3D de PDO de diferentes espessuras (0.25 mm e 0.5 mm), visando compreender seu papel na polarização celular. Macrófagos derivados da linhagem THP-1 foram cultivados e polarizados em fenótipos M0, M1 e M2. A caracterização morfológica foi realizada aos 72 e 96 horas por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Imunofluorescência. A expressão gênica de marcadores inflamatórios (TNF-α, IL-8) e anti-inflamatórios (IL-10, ARG-2, CD206) foi analisada por qRT-PCR. A viabilidade celular foi avaliada aos 24 e 96 horas por MTT, CellTiter-Glo® e Calceína AM. As malhas favoreceram adesão e viabilidade, com células M2 morfologicamente identificáveis mesmo sob estímulo M1. A expressão aumentada de IL-10, ARG-2 e CD206 nos grupos M2, sobretudo na espessura 0.5 mm, indica uma indução sustentada do perfil anti-inflamatório. Por outro lado, TNF-α e IL-8 foram mais expressos nos grupos M1, com redução ao longo do tempo.

Os achados sugerem que a malha de PDO atua como plataforma imunomoduladora, promovendo condições favoráveis à resolução da inflamação e à regeneração, com potencial aplicação em estratégias de engenharia tecidual.

(Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)  N° 1)
PId0283 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Síntese e caracterização de um hidrogel de metacrilato de gelatina e naringenina para regeneração óssea
Nathalia Folvy Santin Lovo, Laís Medeiros Cardoso, Ana Carolina Chagas, Taisa Nogueira Pansani, Carlos Alberto de Souza Costa, Fernanda Gonçalves Basso
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo laboratorial foi sintetizar e caracterizar um hidrogel de metacrilato de gelatina (GelMA) incorporado com naringenina (NA), visando aplicações na regeneração óssea. Hidrogéis foram preparados por meio de solubilização em solução salina tamponada (15% m/v) contendo 0% (controle) ou 1% (m/m) de NA. Uma enzima foi usada como agente fotoiniciador para promover a reticulação dos hidrogéis, os quais foram incluídos em moldes de silicone (6 mm diâmetro x 2 mm de espessura) e fotopolimerizados com um dispositivo de diodo emissor de luz (LED). Então, os hidrogéis foram caracterizados quanto à composição química (espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier - FTIR), morfologia (microscopia eletrônica de varredura - MEV), perfil de absorção de água/degradação e liberação de NA (espectrofotometria UV). A análise da absorção de água apresentou dados com distribuição normal e homocedasticidade, sendo então analisada pelo teste t de Student (α=5%). Os dados de liberação de NA e degradação foram analisados por intervalos de confiança (α=5%). Os espectros de FTIR confirmaram os grupos funcionais do GelMA. O hidrogel GelMA+NA1% exibiu superfície mais homogênea e porosa quando comparado ao grupo controle. Ambas as formulações de hidrogéis apresentaram perfis semelhantes de absorção e degradação por 21 dias (p>0,05). A liberação de NA foi sustentada por 14 dias, com pico em 15 horas.

Conclui-se que o hidrogel de GelMA contendo 1% de NA apresenta morfologia e estabilidade adequadas para a proposta de uso clínico, bem como liberação controlada de NA, o que indica seu potencial para aplicações na regeneração óssea.

(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2024/17878-3  |  FAPs - FAPESP  N° 2023/16508-5)
PId0284 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Efeito de superfícies hidrofílicas na osseointegração em áreas enxertadas com osso xenógeno. Estudo pré clínico
Iza Ranne Gomes Reis, Ricardo Caldeira Cardoso, Rafael Silveira Faeda, Eloisa Marcantonio Boeck, Marcelo Noboru Tanizaka, Elcio Marcantonio Junior, Guilherme José Pimentel Lopes de Oliveira
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo avaliou a osseointegração de implantes com superfície hidrofílica e hidrofóbica em áreas enxertadas com substituto ósseo xenógeno. Dezesseis coelhos albinos adultos foram submetidos a confecção de defeitos ósseos bilaterais nas tíbias e que foram preenchidas com osso bovino desproteinizado (Cerabone®). Após 60 dias, outros defeitos foram confeccionados abaixo do primeiro. Em cada tíbia, foram instalados dois implantes com o mesmo tipo de superfície: Hidrofílica (Acqua®) ou hidrofóbica (Neoporous®). Os defeitos superiores mimetizaram a instalação tardia dos implantes enquanto defeitos inferiores mimetizaram a instalação imediata dos implantes associados aos enxertos. Foram avaliados após 15 e 30 dias (n = 8), o contato entre osso e implante (%BIC) e a área de formação óssea entre as roscas dos implantes (%BBT). Implantes com superfície Acqua tiveram maiores valores de %BIC e %BBT que Implantes Neoporous em áreas enxertadas quando instalados de forma imediata e tardia (p<0.05). A instalação tardia de implantes promoveu maior %BIC em implantes Acqua aos 15 dias (p<0.05) e em implantes com superfície Neoporous aos 30 dias (p<0.05).

Superfície hidrofílica (Acqua®) melhora a osseointegração em áreas enxertada com osso bovino desproteinizado.

(Apoio: Neodent)
PId0285 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

INFLUÊNCIA DE IMPRESSORAS DLP NAS PROPRIEDADES DE RESINAS 3D PARA BASE DE PRÓTESES
Andrei Coelho Fetter, Laura Lourenço Morel, Jaqueline Barbieri Machado, Lucas Jardim da Silva, Henrique Timm Vieira, Fernanda Faot
Odontologia Restauradora UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo investigou a influência de diferentes impressoras DLP e marcas de resinas nas propriedades de materiais 3D destinados à confecção de bases de próteses totais. Um total de 40 espécimes (n=10 por grupo) foram impressos com as resinas Cosmos Denture 3D (Yller, YL) e priZma 3D Bio Denture (Makertech, MK) utilizando as impressoras Elegoo Mars 4 e Flashforge Hunter. As amostras foram submetidas a testes de sorção, solubilidade, rugosidade, dureza, energia livre de superfície, resistência à flexão, módulo de elasticidade, tenacidade à fratura e padrão de fratura. A análise estatística foi realizada com ANOVA e testes post-hoc (p≤0,05). Os resultados indicaram que não houve diferença significativa na solubilidade e na energia livre de superfície entre os grupos (p>0,05). A resina YL demonstrou maior dureza (p<0,001) e menor rugosidade (p=0,044) e padrão de fratura frágil. A resina MK apresentou maior sorção, tenacidade, resistência à flexão e módulo de elasticidade (p<0,001), com padrão de fratura dúctil. A impressora Flashforge foi associada a maior tenacidade (p=0,03).

Dentro dos parâmetros testados, a escolha da resina exerce influência mais significativa sobre as propriedades mecânicas e físicas do que o modelo de impressora utilizado.

(Apoio: CNPq  N° 179136/2024-0)
PId0286 - Painel Iniciante
Área: 6 - Oclusão / ATM

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Inclinação do Eixo Axial Condilar em Pacientes Classe II Esquelética com Assimetria Mandibular
Maria Júlia Viana, Rayan Eboli Fortunato, Pamela Medeiros Carneiro, Nathalia Ribeiro cruz, Ricardo de Souza Tesch, Leticia Vilaca Willeman Bastos Tesch, Thayanne Brasil Barbosa Calcia
FACULDADE DE MEDICINA DE PETRÓPOLIS - FACULDADE ARTHUR SÁ EARP NETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A mandíbula é uma estrutura facial frequentemente acometida por assimetrias, influenciadas por fatores genéticos, funcionais ou traumáticos. A tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) possibilitou avanços significativos na análise tridimensional da morfologia mandibular e da articulação temporomandibular (ATM). Este estudo teve como objetivo investigar diferenças na inclinação do eixo axial dos côndilos mandibulares em pacientes com má oclusão Classe II esquelética, com e sem desvio do mento. Foram analisados 55 exames de TCFC, classificados de acordo com a relação esquelética sagital e a presença ou ausência de desvio do mento. As medidas do ângulo axial condilar foram obtidas por meio de reconstruções tridimensionais e analisadas estatisticamente pelo teste de Mann-Whitney (p<0,05). Os resultados demonstraram uma tendência a maiores assimetrias angulares nos pacientes Classe II em comparação com os grupos Classe I e III, particularmente na ausência de desvio do mento, com diferença estatisticamente significante (p=0,04).

Conclui-se que a adaptação condilar em indivíduos com padrão esquelético Classe II pode ocorrer de forma assimétrica, mesmo na ausência de desvio clínico do mento, sugerindo que o padrão de crescimento sagital influencia o comportamento adaptativo da ATM.




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