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PN0380 - Painel Aspirante
Área:
7 - Imaginologia
Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Diagnóstico da relação entre implantes dentais e o canal mandibular: efeito de diferentes níveis do filtro de redução de artefatos
Capel CP, Motta RJG, Oliveira Santos C, Pauwels R, Tirapelli C
Materiais Dentários e Prótese UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do estudo é avaliar diferentes níveis do filtro de redução de artefatos (MAR) na acurácia diagnóstica da relação entre implantes dentais e o canal mandibular (CM). Em dez mandíbulas humanas secas, um implante foi inserido em cada hemiarcada variando seu contato com o CM (G1: até 0,5 mm superior ao CM/n=8; G2: 0,5 mm no CM com perfuração da cortical/n=10). As mandíbulas foram escaneadas com tomografia computadorizada de feixe cônico em três níveis de MAR (desligado, médio e máximo), e em duas miliamperagem (4mA e 8mA). Um clínico e um radiologista avaliaram as imagens seguindo a escala Likert: 1) definitivamente nenhum contato do implante no interior do CM; 2) provavelmente nenhum contato do implante no interior do CM; 3) inconclusivo; 4) provavelmente em contato do implante no interior do CM; 5) definitivamente em contato do implante no interior do CM. Sensibilidade, especificidade e acurácia foram calculadas. A sensibilidade apresentou valores baixos (0 a 40%) para MAR-máximo, aumentando para MAR-médio (40 a 70%) e MAR-desligado (50 a 90%). A especificidade variou no mesmo padrão com menores valores para MAR-máximo (50 a 75%) e maiores para MAR-médio (75 a 100%) e MAR-desligado (87,5 a 100%). Diferenças nas avaliações foram encontradas em MAR-máximo, MAR-médio e MAR-desligado para 4mA. Com a miliamperagem em 8mA, diferenças apareceram apenas para MAR-desligado.
Diferentes níveis do filtro de redução de artefatos e miliamperagem influenciaram a sensibilidade, especificidade e acurácia na detecção de perfuração do canal mandibular por implantes dentários.
PN0381 - Painel Aspirante
Área:
7 - Imaginologia
Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Influência de ajustes de imagem na distorção de implantes e na mensuração tomográfica da espessura óssea vestibular a implantes dentários
Mello HN, de-Azevedo-Vaz SL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Propôs-se avaliar se o uso de filtros e ajustes de contraste podem reduzir a distorção de implantes e melhorar a precisão da mensuração tomográfica da tábua óssea vestibular adjacente a implantes dentários. Para isso, implantes cone morse de plataforma regular 4 mm e comprimento 8 mm (Medens, Brasil) foram instalados em 6 blocos de osso homógeno (Unioss, Brasil). Os implantes foram instalados a 0,3, 0,5, e 1,0 mm de distância entre a plataforma do implante e a cortical óssea externa. Os conjuntos foram posicionados na região de pré-maxila em crânio macerado e escaneados no sistema Orthophos SL (Dentsply Sirona, EUA). Após as aquisições, o filtro Sharpen foi ativado e desativado, bem como o contraste foi aumentado, reduzido e mantido no valor padrão. Dois cirurgiões-dentistas mensuraram, de forma independente, a distância (mm) entre a plataforma do implante e a superfície óssea mais externa, bem como o diâmetro dos implantes. As diferenças entre as medidas tomográficas e as medidas reais foram submetidas a ANOVA para medidas repedidas (α = 5%). As diferenças entre as medidas ósseas tomográficas e reais foram semelhantes entre os grupos, não sendo influenciadas pelos fatores filtro e contraste (p > 0,05). As diferenças entre as medidas tomográficas e reais dos implantes foram menores para o contraste maior (p < 0,05).
O uso de filtros não reduziu a distorção de implantes, nem influenciou na precisão da mensuração tomográfica da tábua óssea vestibular. Embora o ajuste de contraste tenha reduzido a distorção dos implantes, não influenciou na mensuração da tábua óssea vestibular.
PN0383 - Painel Aspirante
Área:
7 - Estomatologia
Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Expressão elevada de calreticulina na leucoplasia verrucosa proliferativa está associada com a densidade de macrófagos CD68+ e CD163+
Palaçon MP, Bandeira JAC, Ferrisse TM, Barbeiro CO, Silva EV, Grifoni LBP, León JE, Bufalino A
Diagnostico e Cirurgia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A calreticulina (CRT) é uma proteína multifuncional que pode atuar como um sinal pró-fagocítico promovendo ativação de células apresentadoras de antígeno e supressão tumoral. A alta expressão CRT tem sido associada à um prognóstico desfavorável em carcinoma espinocelular oral (CEC). Neste contexto, o papel da CRT no processo de transformação maligna de desordens potencialmente malignas orais (DPMOs) é desconhecido. O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão imuno-histoquímica da CRT e correlaciona-la com marcadores de macrófagos (CD68 e CD163) em amostras de CEC e DPMOs, incluindo o líquen plano oral (LPO), lesão liquenóide oral (LLO), leucoplasia oral (LO) e leucoplasia verrucosa proliferativa (LVP). Amostras de mucosa oral normal (MN) e hiperplasia fibrosa inflamatória (HFI) foram utilizadas como controles. Os resultados revelaram uma alta expressão de CRT nas amostras de HFI, LVP e CEC quando comparados com MN, LPO, LLO e LO. Adicionalmente observou-se um aumento de células CD68+ no LPO e CEC comparado aos demais grupos e uma baixa densidade de CD163+ nos grupos HFI, LO, LVP e CEC comparadas com os grupos LPO e LLO. Além disso, o coeficiente de correlação de Spearman revelou uma associação positiva entre a densidade de macrófagos CD68+ e CD163+ e alta expressão de CRT em amostras na LVP (rs=1; p< 0.0001).
Os resultados deste estudo permitem concluir que dentre as DPMOS, a LVP apresenta alta expressão de CRT, sugerindo que esta superexpressão está diretamente associada com densidade de macrófagos CD68+ e CD163+ nesta DPMO.
(Apoio: CAPES N° 001 | CAPES N° 001 | FAPESP N° 2017/01438-0 | CNPq N° 423945/2016-5)
PN0384 - Painel Aspirante
Área:
7 - Estomatologia
Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Aprendizado de máquina para classificação de saliva de pacientes com diabetes e periodontite por meio de espectroscopia FTIR
Silva SMSD, Rovai ES, Furukawa MV, Toledo GS, Rizzato JMB, Nogueira MS, Magalhães VCP, Carvalho LFCES
ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A doença periodontal e o diabetes mellitus tipo 2 são vistas como doenças crônicas com profunda intimidade com mecanismos inflamatórios, admite-se que haja uma relação bidirecional entre doença periodontal e diabetes mellitus tipo 2. Cerca de 10% da população do mundo é afetada pela doença periodontal, mesmo percentual estimado para portadores de diabetes, o aspecto crônico dessas doenças faz com que o paciente faça uso de fármacos de controle. A aplicação da técnica de espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FT-IR) pode proporcionar vantagem da otimização do tempo, precisão nos consultórios e hospitais, ao mesmo tempo proporciona análises não invasivas e com relevância prognóstica. A Espectroscopia FT-IR é uma técnica que propicia análise profunda das mudanças químicas e moleculares nos biofluidos corporais como saliva, permite a extração de resultados precisos, em tempo real e sem preparação da amostra. Este estudo consistiu no uso de FT-IR para identificação de pacientes diabéticos com ou sem periodontite baseado em amostras de saliva. Por meio da análise dos espectros de FT-IR, obtivemos 88,4% de acurácia na classificação de amostras entre controle x diabetes e 80.0% na classificação entre controle x periodontite. Se classificarmos todos os grupos incluindo diabetes + periodontite, podemos obter 68.4% de acurácia.
Portanto, concluímos que a espectroscopia FT-IR foi uma técnica promissora não só para o diagnóstico de diabetes e periodontite como também para o planejamento do tratamento personalizado de pacientes com essas patologias.
PN0385 - Painel Aspirante
Área:
7 - Patologia Oral
Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Efeitos da exposição crônica à poluição atmosférica na cavidade oral de camundongos
Pelegrin AF, Carvalho JS, Yariwake VY, Assis RP, Baviera AM, Veras MM, Mauad T, Spolidorio LC
Diagnóstico e Cirurgia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto da inalação de material particulado fino (PM2.5), um dos principais poluentes atmosféricos, sobre os tecidos orais, utilizando um modelo de estudo em camundongos. Para este fim, foram utilizados quarenta camundongos machos BALB/c SPF, expostos durante trinta (30) ou sessenta (60) dias ao ar filtrado (controle) ou poluído (teste). Para realizar a exposição dos camundongos à poluição, foi utilizado um concentrador localizado na cidade de São Paulo, permitindo reproduzir as condições locais. Ao final dos períodos experimentais, foi realizada a coleta das maxilas e línguas, analisadas por meio de técnicas histopatológicas (colorações H&E e azul de toluidina) e bioquímicas (quantificação de citocinas, enzimas antioxidantes e espécies reativas de oxigênio). Os resultados demonstraram que a exposição crônica aos poluentes atmosféricos está relacionada com a ocorrência de hiperceratose e acantose em língua e gengiva. A exposição também ocasionou o aumento na degranulação de mastócitos, além de elevar a expressão das citocinas CXCL1, CXCL2, TNF-α, IL-6 e IL-8 em língua e periodonto (p < 0,05). Além disso, a presença de material particulado também provocou estresse oxidativo nos tecidos avaliados, evidenciada por maiores quantidades de espécies reativas e diminuição na biodisponibilidade de enzimas antioxidantes SOD, CAT e GPx (p < 0,05).
Conclui-se que a exposição ao ar poluído prejudica a saúde bucal, ocasionando estresse oxidativo, aumento de citocinas pró-inflamatórias e alterações histopatológicas.
(Apoio: FAPESP N° 2019/27272-7)
PN0386 - Painel Aspirante
Área:
7 - Estomatologia
Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação do desenvolvimento craniofacial de crianças com Síndrome Congênita do Zika: Estudo caso controle
Pedrosa BRV, Azevedo ABF, Araújo, BL, Farias ZBBM, Silva WR, Iglesias DPP, Sobral APV, Silveira MMF
Faculdade de Odontologia de Pernambuco UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliar o desenvolvimento craniofacial de crianças com a Síndrome Congênita do Zika (SCZ). Estudo caso controle, sendo os casos crianças portadoras da SCZ, atendidas em um centro de reabilitação e os controles crianças sem a síndrome, estudantes de uma escola/berçário, ambos na cidade do Recife, Pernambuco, Brasil. Foram avaliadas as medidas antropométricas craniofaciais, de acordo com a análise cefalométrica. Foram avaliadas 24 crianças, com idade entre 1 e 3 anos, sendo 12 casos e 12 controles. Verificamos alteração nos pontos: Tragus - Subnasal - Tragus, Tragus - Gnátio - Tragus, Zigomático - Zigomático, Gonio - Gonio, Subnasal - Gonio, Nasio - Gonio. Nasio - Stomio, Stomio - Gnátio e Tragus - Comissura, dos casos, quando comparada às médias dos pacientes controles agrupados pela idade, essa diferença aumenta com o avanço da idade.
As divergências nas medidas dos pontos faciais são indicativos de alteração do padrão de crescimento do terço médio e inferior da face na amostra estudada. As alterações encontradas reforçam a necessidade da atuação do cirurgião dentista para melhorar a condição de saúde desses pacientes ao decorrer do tempo.
PN0387 - Painel Aspirante
Área:
7 - Imaginologia
Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Influência dos parâmetros de aquisição de imagem de tomografia computadorizada de feixe cônico na mensuração da espessura gengival
Fernandes ACA, Lima KL, Silva LR, Santos AA, Silva BSF, Yamamoto-Silva FP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente trabalho avalia a influência dos parâmetros de aquisição de imagem da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) na acurácia de mensuração da espessura gengival (EG). Para avaliar a influência dos parâmetros de exposição, foi realizado um estudo experimental laboratorial com 5 mandíbulas suínas íntegras. Essas peças foram expostas a 4 protocolos de aquisição de imagem de TCFC utilizando o equipamento OP300 variando a miliamperagem (5 / 6,3 /10) e o modo de aquisição: alta resolução (High Definition) ou baixa dose (Low dose). Sequencialmente, a EG foi mensurada em todas as imagens adquiridas através do software CS 3D Imaging. Como padrão de referência, todas as áreas que foram previamente selecionadas, foram mensuradas por sondagem transgengival (ST). Após a análise estatística, observou-se que os protocolos com maiores valores de miliamperagem (6,3 e 10) não apresentaram diferenças estatisticamente significantes quando comparados ao padrão de referência. Protocolos em alta resolução e configurados em 10mA parecem fornecer maior acurácia para a mensuração.
Assim, conclui-se que a variação dos parâmetros de aquisição de imagens de TCFC podem influenciar na acurácia na mensuração da EG.
PN0388 - Painel Aspirante
Área:
7 - Estomatologia
Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Associação entre síndrome de lipodistrofia e autoestima em pessoas vivendo com HIV/AIDS
Mayitondelua N, Oliveira JC, Buccio IP, Macedo NF, Ignácio SA, Souza PHC, Trevilatto PC, Azevedo-Alanis LR
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre síndrome de lipodistrofia e autoestima de pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA). Foram aplicados Formulário de Caracterização Sociodemográfica e Clínica de Saúde para PVHA, Questionário sobre comportamento de saúde bucal e Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR) a 95 pacientes em terapia antirretroviral no Centro de Orientação e Aconselhamento-Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (COA-SMS), além de ter sido realizado exame facial para obtenção do Índice de Lipoatrofia Facial (ILA). Foram aplicados testes t de Student, Qui-quadrado e correlação de Pearson (p<0,05). Dentre os participantes, 74 (77,9%) eram do sexo masculino e 21 (22,1%) do sexo feminino com média de idade de 40,85 anos (20-75,±12,88), a maioria era da cor branca 65 (68,4%) e 42 (44,2%) possuíam ensino médio completo. ILA revelou grau leve de lipoatrofia facial em 91,5% dos pacientes, moderado em 7,4% e grave em 1,1%. O valor total de ILA foi 2,14±2,33 e na região malar foi 1,58±1,78. O valor do somatório das respostas da EAR foi 31,98±5,26, indicando elevada autoestima. Houve associação significante entre autoestima e ILA malar (p=0,005) e autoestima e ILA total (p=0,006). Não houve correlação entre autoestima e ILA (p>0,05).
A maioria das pessoas vivendo com HIV/AIDS apresentou lipoatrofia facial leve e autoestima elevada. A síndrome de lipodistrofia pode impactar na autoestima de PVHA.
PN0389 - Painel Aspirante
Área:
7 - Imaginologia
Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Estimativa da idade de uma subpopulação brasileira a partir do cálculo razão polpa/dente do canino superior e pré-molar inferior em exames 2D
Amaral MTA, Nery-Neto I, Guedes OA, Decurcio DA, Estrela CRA, Estrela C
PPGO - Programa de Pós Graduação em Odon UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Estimou-se a idade de uma subpopulação brasileira adulta a partir do cálculo da razão polpa/dente do canino superior e do segundo pré-molar inferior em radiografias panorâmicas e periapicais. Foram selecionados 247 exames por imagem. Os arquivos foram abertos no Adobe Photoshop CS4® para delineamento das estruturas dentárias para o cálculo da razão polpa/dente dos dentes 13/23 e 35/45. Os dados inseridos em fórmulas previamente utilizadas na estimativa da idade em outras populações. As variáveis quantitativas com distribuição normal foram analisadas com o auxílio do teste t de Student, enquanto as variáveis dependentes e assimétricas pelo teste de Wilcoxon. A técnica de Bland and Altman foi utilizada na avaliação da concordância das idades calculadas pelas diferentes fórmulas e a idade real. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) foi utilizado para avaliar a concordância intraexaminador. Foi considerado um nível de significância de 5%. O CCI apresentou valores com concordância excelente (0,990-0,999). Os coeficientes de determinação indicaram que somente 30 a 35% dos resultados poderiam ser explicados pela razão polpa/dente. O teste t indicou uma probabilidade de baixa correlação estatística (P < 0,001) e o Teste de Bland and Altman indicou que havia pouca concordância entre os dados. Os melhores resultados foram obtidos com uso da fórmula de Cameriere para o dente 35/45 nas radiografias panorâmicas (+4,1 anos).
O cálculo da razão polpa/dente permitiu estimar a idade. O uso de fórmulas desenvolvidas em outras populações deve ser desaconselhado.
PN0390 - Painel Aspirante
Área:
7 - Patologia Oral
Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
O sistema renina angiotensina no carcinoma de células escamosas de boca: análise imunoistoquímica das enzimas conversoras de angiotensina
Vasconcelos AFM, Leonel ACLS, Ramos-Perez FMM, Pontual AA, Castro JFL, Carvalho EJA, Rêgo MJBM, Perez DEC
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliar a expressão imunoistoquímica das enzimas conversoras de angiotensina (ECA) 1 e 2 em carcinoma de células escamosas bucais (CCEB). Estudo transversal retrospectivo baseado em análises clínico-patológicas e imunoistoquímicas de 30 amostras de CCEB e 10 amostras de mucosa bucal saudável. A avaliação imunoistoquímica foi realizada utilizando um sistema de pontuação semi-quantitativo, que analisa o percentual de células positivas e a intensidade da cor para obter o índice de positividade. A análise estatística foi realizada para avaliar as associações entre as variáveis clínico-patológicas e imunoistoquímicas (p <0,05). A imunoexpressão das enzimas ECA 1 e 2 foi observada no citoplasma de células tumorais e estromais, particularmente fibroblastos no microambiente tumoral. A expressão de ECA 1 foi maior em células tumorais (p <0,05), enquanto ECA 2 foi em tecidos saudáveis (p <0,05). Houve associação entre a expressão de ECA 1 e tumores pouco diferenciados (p = 0,001), e a imunoexpressão de ECA 1 e 2 em células tumorais foi associada à imunoexpressão dessas proteínas em tecidos estromais subjacentes (p <0,05).
A expressão de ECA 1 foi maior em tumores pouco diferenciados, levantando a possibilidade dessa proteína ser um potencial marcador de prognóstico em CCEB.