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PN0145 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia - clínica protética
Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação do deslocamento axial e perda de torque de pilares protéticos tipo Morse de diferentes conicidades angulares
Freitas JR, Brazão EH, Valente MLC, Moris ICM, Bruniera JFB, Silva-Sousa YTC, Alfredo E
ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar o deslocamento axial e a perda de torque de pilares protéticos com conexão tipo Morse, de diferentes conicidades angulares, após ciclagem termomecânica, por meio de microtomografia computadorizada (µCT) e torquímetro digital. Os implantes (3,50mm de diâmetro por 11,5mm de comprimento) (n=6) foram incluídos em cilindros de PVC e os pilares (ALV= 11,5º, HGM= 16,0º e NRC= 24,0º) instalados com torque recomendado pelos fabricantes para medir o valor do destorque inicial. Para calcular os deslocamentos axiais dos pilares em relação aos implantes, coroas protéticas em zircônia (canino superior) foram cimentadas sobre os pilares e os três grupos microtomografados, antes e após a ciclagem. Após a remoção das coroas foi realizado o destorque final dos pilares e o cálculo das perdas de torque. Os resultados demonstraram que o pilar protético ALV apresentou o maior valor médio de deslocamento axial (116,8 ± 72,5 μm), diferente (p<0,05) do grupo NRC, que apresentou o menor valor médio dos 3 grupos (42,7 ± 8,7 μm). O grupo HGM (63,3 ± 26,1 μm) foi semelhante aos outros 2 grupos (p>0,05). Não houve diferença significante entre os grupos (p>0,05) para as perdas de torque inicial (pré-ciclagem: ALV= 6,1 ± 6,3%, HGM= 9,0 ± 3,0%, NRC= 7,5 ± 5,5%) e final (pós-ciclagem: ALV= 40,7 ± 8,3%, HGM= 35,7 ± 7,8%, NRC= 38,0 ± 9,6%).
Concluiu-se que quanto menor o ângulo de conicidade do pilar protético tipo Morse, maior seu deslocamento axial e que os diferentes ângulos de conicidade avaliados não influenciaram nas perdas de torques inicial e final.
PN0146 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia - clínica protética
Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Prevalência das doenças peri-implantares em pacientes portadores de próteses totais fixas sobre implantes
Nascimento JVM, Barrio RAL, Novais PMR, Bezerra TP, Gouvea CS, Albuquerque NLS, Fernandes ARQ, Lima DLF
Centro de Ciências da Saúde UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Com o aumento da quantidade de implantes instalados, a inflamação dos tecidos peri-implantares passou a ser uma grande preocupação para os dentistas. Esse estudo tem como objetivo investigar a prevalência das doenças peri-implantares em pacientes portadores de próteses totais fixas sobre implantes. A amostra contou com 29 pacientes de consultórios particulares do estado do Ceará, entre os meses de abril e julho de 2022. Inicialmente, foi realizado um questionário contendo informações como idade, sexo, hábitos de higiene, motivo da perda dos dentes, tempo de uso da prótese, frequência de manutenções, além de condições sistêmicas. As próteses fixas foram removidas, observando assim a presença de biofilme, sangramento à sondagem, perda óssea visível, tipo de plataforma e componentes protéticos utilizados. Os dados foram tabulados e analisados através do software SPSS versão 24. Fatores como a maloclusão, desadaptação das próteses e presença de cálculo na estrutura tem relação com essas doenças. O fenótipo gengival espesso está relacionado à saúde periimplantar. 37,9% dos pacientes apresentaram mucosite peri-implantar e 34,5% dos examinados tinham no mínimo um dos implantes com peri-implantite. 48,3% dos pacientes nunca haviam feito manutenção das próteses, destacando a importância de uma terapia peri-implantar de suporte.
A prevalência das doenças peri-implantares foi considerada alta nos pacientes portadores de próteses protocolo. A terapia peri-implantar de suporte é essencial para a prevenção, controle e tratamento das Doenças Peri-implantares.
PN0147 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Análise da influência da obesidade sobre a osseointegração de implantes com diferentes tratamentos superficiais. Estudo em ratos
Silva BLG, Pedroso GG, Sánchez-Puetate JC, Pinotti FE, Marcantonio CC, Marcantonio-Junior E, Marcantonio RAC
Diagnóstico e Cirurgia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da obesidade sobre a osseointegração de implantes hidrofóbicos e hidrofílicos em diferentes períodos experimentais. 64 ratos foram distribuídos entre 4 grupos experimentais: SHB (Saudáveis/Hidrofóbicos): animais saudáveis com implantes hidrofóbicos; SHL (Saudáveis/Hidrofílicos): animais saudáveis com implantes hidrofílicos; OHB (Obesos/Hidrofóbicos): animais com obesidade induzida e com implantes hidrofóbicos; OHL (Obesos/Hidrofílicos): animais com obesidade induzida e com implantes hidrofílicos. Os implantes foram instalados nas tíbias dos animais após 75 dias de dieta específica (saudáveis: ração para roedores; obesos: ração hiper-lipídica). A eutanásia foi feita nos períodos experimentais de 15 e 45 dias após a instalação dos implantes. A formação óssea foi avaliada pelas análises biomecânica e microtomográfica. A análise estatística foi realizada utilizando Shapiro-Wilk para teste de normalidade e ANOVA seguido de teste Tukey para observar se houve diferença estatisticamente significante (p<0,05). Os resultados indicaram um maior torque de remoção (N.cm) nos animais SHB, SHL e OHL no período de 45 dias em relação ao de 15 dias. A análise microtomográfica não revelou diferenças estatisticamente significantes no volume de tecido ósseo mineralizado.
Conclui-se que a obesidade não interferiu na osseointegração de implantes de superfície hidrofóbica e hidrofílica no modelo animal utilizado, e também que as superfícies não apresentaram diferença na formação óssea peri-implantar.
(Apoio: CAPES)
PN0149 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia - clínica protética
Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Resistência mecânica estática de componentes protéticos anguláveis e pré-angulados
Cecato RC, Wiggers WS, Magini RS
CEPID UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Autodeclarado "
Os autores Cecato, RC e Wiggers, WS prestam serviços de consultoria científica para a empresa FGM Dental Group."
Este trabalho comparou a resistência mecânica estática entre componentes protéticos anguláveis e com angulação pré-definida de 03 sistemas de implantes, tanto na condição retos (0o) quanto angulados (17o). A hipótese nula é de similar resistência entre os sistemas. Componentes protéticos (próteses cimentadas) dos sistemas A (Arcsys - FGM Dental Group), B (S.I.N. - Implant System) e C (Neodent - Straumann Group), com os mesmos dimensionais (3x6x3,5 mm), foram montados em seus respectivos implantes (4,3x13 mm), de acordo com a norma ABNT NBR ISO 14801. Os grupos (n=5) foram divididos em retos (1): A1- 0o; B1- 0o; C1- 0o e angulados (2): A2- angulado com 17o, B2- pré-angulado com 17o; C1- pré-angulado com 17o. Foi realizada análise de variância das médias (ANOVA) seguida de comparação de Tukey (0,05). Médias dos grupos com 0o: A1- 1143,0; B1- 812,2; C1- 928,4. Foi observada diferença estatisticamente significativa entre todos os grupos (A1-B1; A1-C1; B1-C1) (p=0,000). Médias dos grupos com 17o: A2- 3067,0; B2-1236,0; C2- 933,8. Foi observada diferença estatisticamente significativa entre o grupo A2 e os demais grupos (A2-B2; A2-C2) (p=0,000), porém, sem diferença estatisticamente significativa entre os grupos B2 e C2 (p=0,127).
A hipótese nula foi rejeitada. O sistema A demonstrou maior resistência mecânica estática, tanto sem angulação (0o) quanto angulado (17o), comparado aos demais sistemas. O sistema C demonstrou maior resistência estática quando comparado ao sistema B quando retos (0o), porém, foram similares com pré-angulação (17o).
PN0150 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Implantes dentários no Sistema Único de Saúde: análise de 11 anos
Oliveira J, Bassoukou CH, Roman-Torres CVG, Castro MF, Rosa SV, Sendyk WR, Tanaka MH
UNIVERSIDADE SANTO AMARO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi avaliar os procedimentos de implantes dentários realizados no SUS no período de 11 anos (2010 - 2020) e analisar comparativamente os números de Centro de Especialidades Odontológicas (CEOs) e implantodontista dos anos de 2014 e 2018. Trata-se de um estudo longitudinal retrospectivo e quantitativo, utilizando dados de uso público coletados na base de dados SAI/SUS-DATASUS e PMAQ-CEO. Os dados foram agrupados por macrorregiões, números de CEOs e a atuação dos especialistas em implantodontia. Dos 766.752.939 procedimentos odontológicos, os implantes dentários representam 1,92% deste total, sendo que 59,94% foram na região sul e 0,8% na região norte (p<0.0001). A comparação entre os anos mostrou diferença estatística no período analisado (p<0,05). Em 2014, a quantidade de CEOs no Brasil passou de 932 unidades para 1060 unidades em 2018, dos quais apenas 27% realizavam o procedimento de implantes dentários. O número de especialistas em implantodontia aumentou de 27 profissionais (2014) para 34 profissionais (2018).
Sugere-se que a diferença no número de procedimentos de implantes dentários entre as regiões do país pode ser decorrente da dificuldade de acesso ou a indisponibilidade desses serviços em alguns CEOs no SUS.
(Apoio: CAPES)
PN0151 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Efeito antimicrobiano do gel com oxigênio ativo no tratamento do biofilme de Streptococcus gordonii em discos de titânio
Castro MF, Bassoukou CH, Oliveira J, Sampaio AG, Paiva CA, Sendyk WR, Koga-Ito CY, Tanaka MH
Odontologia UNIVERSIDADE SANTO AMARO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do gel com oxigênio ativo no tratamento do biofilme de Streptococcus gordonii (S. gordonii) ATCC 10558 formado em discos de titânio de superfície lisa (SL) e superfície tratada (ST). Um total de 54 discos, divididos em 2 grupos (SL) e (ST) e divididos em 3 subgrupos, de acordo com o tratamento antimicrobiano: BlueM® (B), clorexidina (CX) e grupo controle (CT), sem tratamento. O biofilme de S. gordonii foi submetido aos tratamentos acima citados por 5 minutos. Após os tratamentos, os discos de titânio foram lavados com soro fisiológico, diluídos e plaqueados em meio ágar BHI a 37°C e 5% de CO2 por 24 horas para posterior contagem das unidades formadoras de colônia por mililitro (UFC/ml), de cada subgrupo avaliado. Nos grupos B e CX houve diferença estatisticamente significante em relação ao grupo CT nas SL e ST (p<0,05). Não houve diferença estatística entre os grupos B e CX tanto em SL quanto em ST.
Concluiu-se que o gel de oxigênio ativo teve um efeito antimicrobiano sobre o biofilme de S. gordonii formado em discos de titânio de SL e ST.
PN0152 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação das PROMs após o uso de dois antissépticos orais no tratamento da mucosite peri-implantar: um estudo clínico aleatorizado
Balduino TY, Junior JMC, Kühlkamp LF, Lessa R, Ramos MEE, Magrin GL, Bianchini MA
Programa de Pós-Graduação em Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou as medidas de resultado relatadas pelos pacientes (PROMs) durante o tratamento não cirúrgico da mucosite peri-implantar por meio de antisséptico oral a base de oxigênio ativo (OXG) ou gluconato de clorexidina 0,12% (CHX). Este ensaio clínico randomizado de grupos paralelos triplo-cego incluiu 22 pacientes com diagnóstico de mucosite peri-implantar distribuídos aleatoriamente entre um grupo teste (OXG; blue®m mouthwash), com 36 implantes, e um grupo controle positivo (CHX; PerioGard®, Colgate), com 32 implantes. Os pacientes responderam a questionários de experiência e satisfação após quatorze dias de uso dos produtos. A análise estatística foi realizada pelo teste exato de Fisher a um nível de significância de 5% (p<0,05). As análises intragrupos das PROMs não mostraram diferença estatisticamente significativa na preferência dos pacientes em relação aos antissépticos testados (p>0,05), entretanto percebe-se uma tendência positiva para o grupo OXG, frente CHX, na preferência de um eventual uso diário do antisséptico (100%), na indicação do produto (90,9%), na melhora do hálito (100%), na ausência de alteração do paladar com o uso do antisséptico (81,8%) e no manchamento dentário (90,9%).
Considerando as limitações do estudo, o grupo OXG apresentou uma tendência à maior satisfação dos pacientes quanto ao uso do produto quando comparado ao grupo CHX.
PN0153 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação da resposta inflamatória de barreiras sintéticas e blocos xenógenos em tecido subcutâneo de ratos: uma análise histológica
Albuquerque NLS, Gouvea CS, Oliveira GJPL, Turatti E, Marão HF, Nascimento JVM, Reis IAR, Barrio RAL
Odontologia UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A Regeneração Óssea Guiada (ROG) é um modelo terapêutico previsível que possibilita a neoformação óssea através do uso de biomateriais e barreiras. A customização de barreiras e biomateriais osteocondutores tem sido cada vez mais utilizados na clínica diária. O presente estudo avaliou o comportamento de blocos xenógenos e barreiras sintéticas na influência da resposta inflamatória em tecido subcutâneo de ratos mediante análise histológica. Catorze animais divididos em 2 períodos experimentais 15 (n=7) e 45 dias (n=7) receberam a inserção dos biomateriais individualmente na região dorsal divididos em 5 grupos: G1: Biograft, G2: Bonefill, G3: Zircônia, G4: Peek e G5: controle. Após o período experimental, foi realizada a eutanásia dos animais e as amostras foram fixadas em formalina neutra a 10%, inclusão em resina e processadas com sistema específico para seções não descalcificadas (45 µm). A lâminas foram coradas com fucsina ácida e azul de Stevenel e avaliadas mediante presença ou ausência de tecido inflamatório. Na análise qualitativa ao redor dos blocos xenógenos e da barreira de zircônia foi observado menor quantidade de infiltrado inflamatório.
Concluindo-se que a menor temperatura de sinterização de blocos xenógenos e o tipo de superfície/material da barreira influencia na resposta inflamatória em tecido subcutâneo.
PN0155 - Painel Aspirante
Área:
1 - Anatomia
Apresentação: 03/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Assimetria facial: estudo preliminar da análise da força de mordida e espessura dos músculos masseter e temporal
Fernandes ALA, Andrade LM, Regalo IH, Mazzi-Chaves JF, Magri LV, Siessere S, Regalo SCH, Palinkas M
Biologia Básica e Oral UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O reflexo das assimetrias faciais do sistema estomatognático são análises que devem preceder procedimentos reabilitadores e estéticos. Neste estudo de caráter observacional transversal, foram avaliadas a espessura dos músculos masseter e temporal direito e esquerdo (MD, ME, TD e TE) e a força de mordida molar máxima direita e esquerda (FMMD e FMME) entre sujeitos simétricos e assimétricos (CAAE 59833522.0.0000.5419). A amostra foi constituída por indivíduos saudáveis, de ambos os gêneros e faixa etária de 18 a 30 anos, que foram submetidos à avaliação da simetria facial por meio da estereofotogrametria (Vectra M3®) e distribuídos em dois grupos: simétricos (GS) e assimétricos (GAS). Para a análise da força de mordida (kgf) utilizou-se o dinamômetro digital e para a mensuração da espessura muscular (cm) em repouso e contração voluntária máxima (CVM) utilizou-se ultrassom portátil. Os dados foram tabulados e submetidos à análise estatística utilizando o teste t (p<0,05). Os valores ultrassonográficos para GS e GAS, em repouso e CVM, foram respectivamente: ME(0,70±0,37; 0,68±0,32 e 1,38±0,09; 1,18±0,69); MD(0,70±0,36; 0,70±0,51 e 1,25±0,09; 1,18±0,06); TE(0,28±0,01; 0,28±0,01 e 0,41±0,03; 0,40±0,02) e TD(0,29±0,01; 0,28±0,02 e 0,45±0,03; 0,44±0,02). Os valores de FMMD e FMME para GS e GAS foram respectivamente 53,13±10,27; 34,68±5,95 e 50,20±10,26; 34,06±6,10.
Observou-se uma tendência de menor espessura e menor força de mordida para GAS, o que sugere que indivíduos assimétricos podem apresentar alteração na morfologia e função dos músculos estudados.
PN0156 - Painel Aspirante
Área:
1 - Anatomia
Apresentação: 03/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Anatomia facial voltada para Harmonização Orofacial
Meneguello AA, Moraes MM, Morais ES, Cardoso D, Montalli VAM
Harmonização Orofacial FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Devido o aumento da procura por procedimentos na Harmonização Orofacial, o número de intercorrências aumentou exponencialmente. Dentre as intercorrências, a obstrução vascular é uma das principais e mais perigosas. Com isso, o intuito da presente pesquisa foi realizar uma revisão de literatura sobre a localização anatômica das principais artérias faciais de interesse em procedimentos na Harmonização Orofacial. Foram levantados artigos na base de dados Medline (Pubmed) e Cochrane nos últimos 10 anos, em revistas de alto impacto, para elaboração do trabalho. Houve um consenso geral entre os artigos mostrando valores iguais ou muito similares nas mensurações para Artéria Temporal Superficial, Artéria Facial, Artéria Labial Superior e Artéria Labial Inferior, enquanto isso, para a Artéria Mentoniana houve divergência entre os artigos. Dessa forma, a presente revisão de literatura mostrou a relevância no conhecimento anatômico e consenso dos autores nas mensurações já estabelecidas na literatura como guia para o profissional injetor ao realizar o procedimento, no intuito de minimizar uma possível intercorrência como a necrose.
A maior parte das mensurações realizadas pelos autores relatou um consenso na localização das principais artérias faciais.