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 2115 Resumo encontrados. Mostrando de 361 a 370


PN0363 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da resistência de união à dentina de um adesivo com nanopartículas de prata associado ao uso de nanopartículas de hidroxiapatita
Araujo LMP, Aguiar JD, Toma SH, Araki K, Medeiros IS
Biomateriais e Biologia Oral UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A fim de inibir cáries adjacentes e aumentar a longevidade de restaurações, componentes são adicionados aos sistemas adesivos, e as nanopartículas de prata (NAg) são destaque por sua ação antimicrobiana associada à alta efetividade. Este estudo avaliou a resistência de união após 24h e 1 ano de envelhecimento de um adesivo de três passos modificado por NAg a 0,05% e 0,1% associado à hidroxiapatita (NHA) a 0,5% e 1%. Foram seccionados 61 molares humanos expondo a dentina, e os procedimentos adesivos foram realizados seguindo 9 grupos experimentais de acordo com a presença ou ausência das NHA e NAg e suas diferentes concentrações. Realizou-se o teste de microtração, 24 h e 1 ano após a restauração. Superfícies de fratura foram classificadas de acordo com padrões de fratura: adesiva, coesiva em resina, coesiva em dentina ou mista. Foi aplicado o teste de normalidade (Shapiro-wilk) e homocedasticidade (Levene), análise de variância (ANOVA) de três fatores e teste de Tukey (p<0,05). A análise de variância demonstrou que não houve diferença estatisticamente significante para nenhum dos fatores ou interações testados. Nos grupos de 24h houve predominância de fraturas adesivas. Fraturas mistas representaram entre 6% (0.1 NAg) e 19% (0.5 NHA) das falhas observadas. Fraturas coesivas em resina e coesivas em dentina ocorreram com menor frequência. Após 1 ano também houve predominância de fraturas adesivas, seguidas das fraturas mistas.

Adesivos com adição de NAg são promissores quanto à obtenção de um material bioativo antibacteriano e não alteram a resistência de união.

PN0364 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Microesferas de quitosana funcionalizadas com sinvastatina para modulação de regeneração dentinária em casos de exposição pulpar
Bronze-Uhle ES, Carlucci BR, Rinaldo D, Lisboa Filho PN, de-Souza-Costa CA, Soares DG
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Nesse estudo, microesferas de quitosana, associadas ou não à sinvastatina, foram sintetizadas, visando a liberação de dosagens bioativas capazes de modular a regeneração dentinária. Microesferas de quitosana (ME) e microesferas de quitosana contendo 2% de sinvastatina (MESV) foram preparadas a partir da técnica de emulsão-crosslinking, sendo 2% de SV adicionada à fase líquida. Microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia na região do infravermelho confirmaram a morfologia esférica e incorporação química da SV nas MESV, respectivamente. Cromatografia líquida de alta eficiência confirmou o padrão de liberação controlada e contínua da droga. A citotoxicidade (MTT) e deposição de nódulos de mineralização (vermelho de alizarina; 21 dias) (ANOVA/Tukey; α=5%) de células pulpares humanas (HDPCs) foram avaliados nos extratos de liberação das microesferas (concentrações:0,675; 1,25 e 2,5 mg/mL), sendo o extrato coletado e aplicado continuamente a cada 48 horas sobre células. O ensaio de MTT demonstrou ausência de efeitos citotóxicos para os componentes liberados das ME e MESV nos períodos de 1, 3, 7 e 14 dias. Aos 21 dias, as HDPCs apresentaram aumento significante na deposição de nódulos de mineralização quando cultivadas com os extratos das MESV nas concentrações de 1,25 e 2,5 mg/mL em comparação ao controle (26,6 e 26,7%, respectivamente).

Conclui-se que a encapsulação de 2% de SV em microesferas de quitosana proporciona o desenvolvimento de um sistema de liberação controlada, em dosagens citocompatíveis e bioativas com células de origem pulpar.

(Apoio: CAPES  |  FAPs)
PN0365 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Enxaguante bucal à base de oxalato de potássio e ciclos erosivos: efeitos sobre a condutância hidráulica da dentina
Lourenço MB, França FMG, Basting RT, Amaral FLB, Turssi CP
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a condutância hidráulica (CH) da dentina após uso de enxaguatório dessensibilizante de oxalato de potássio (Ox) e ciclos erosivos subsequentes. Em 45 fatias de terceiros molares humanos foram criadas lesões que simulam morfologia de dentina hipersensível e avaliada a CH inicial (CHI, máquina de permeabilidade Odeme). As fatias foram alocadas em 3 grupos: EnxOx: enxaguatório de Ox (Listerine Advanced Defense Sensitive, ‎J&J); GelOx: gel de Ox (Oxa-gel, Kota); AD: água destilada. (controle). No grupo EnxOx, foram simuladas 4 semanas de uso (28 aplicações, 2min cada), já o GelOx foi tratado 4x (2min cada). Mediu-se a CH pós-tratamento (CHT). Então, metade das amostras de cada grupo foi submetida a 2 ciclos erosivos diários em ácido cítrico (0,3%, pH 2,6, 120s, 5d) e saliva artificial (SA), enquanto a outra metade foi exposta somente à SA. Mediu-se a CH pós-ciclos erosivos (CHD) e foram calculadas as alterações em % entre CHT e CHI e também entre CHD e CHT. Os dados foram submetidos a ANOVAs e testes de Tukey. Pós-tratamento, houve alteração na CH (p=0,009), com o grupo GelOx tendo redução maior que o EnxOx e este maior que o Con. Houve interação entre tratamentos e desafios erosivos (p=0,018), com os grupos que receberam Ox tendo menor CH que o Con e sem diferença entre gel e enxaguatório quando apenas na SA. Porém, com os ciclos erosivos, os 3 grupos não diferiram quanto à CH.

Concluiu-se que o enxaguatório à base de Ox foi capaz de reduzir a CH, ainda que em grau inferior ao gel, permanecendo com sua ação oclusiva na SA, mas perdendo eficácia diante de ciclos erosivos.

PN0366 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da rugosidade superficial e alteração de cor do esmalte submetido ao clareamento com peróxido de hidrogênio 35% associado ao TiF4
Carneiro RVTSM, Gosser C, Kury M, Coelho CSS, Souza LVS, Matos ICRT, Melo PBG, Cavalli V
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a rugosidade de superfície (Ra) e a alteração de cor do esmalte submetido ao clareamento com peróxido de hidrogênio (PH) 35% associado ao tetrafluoreto de titânio (TiF4) 1%. Blocos de esmalte bovino foram aleatoriamente divididos e submetidos aos tratamentos (n=12): (CT) Controle; (TiF4) tratamento com gel experimental contendo TiF4 1%; (PH) clareamento com PH 35% comercial; (PHT) PH 35% associado a TiF4 1%. Foram realizadas em 3 sessões de clareamento (3 aplicações de 15 minutos em cada sessão), com intervalo de 7 dias. O grupo CT permaneceu imerso em saliva artificial a 37ºC. Foram realizadas análises de cor (CIELab - ΔL, Δa, Δb, CIEDE 2000 - ΔE e Whiteness Index of Dentistry - ΔWID) após a pigmentação com chá preto (T0), após a 1ª (T1), 2ª (T2), 3ª sessão (T3) e após 14 dias da 3ª sessão (T4) e Ra antes (T0) e após 24h da 3ª sessão do tratamento clareador (T1). Os dados de Δb, ΔE e Ra apresentaram distribuição normal e homocedasticidade (Shapiro-Wilk/Levene) e foram analisados pela ANOVA two-way para amostras repetidas e ANOVA one-way, com post-hoc de Bonferroni. ΔL, Δa e ΔWID não apresentaram normalidade e foram analisados por Kruskal-Wallis, com nível de significância de 5%. Os resultados de ΔL, Δa, Δb, ΔE e ΔWID indicaram não haver diferenças entre os grupos (p>0,05). Em relação a Ra, em T0 não houve diferenças estatísticas (p=1,000). Em T1, o grupo PHT diferiu estatisticamente do TiF4 (p=0,0001).

Concluiu-se que o PHT não influenciou negativamente na alteração de cor e na rugosidade de superfície do esmalte.

(Apoio: CNPq)
PN0367 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação das propriedades mecânicas e da resistência de união à dentina radicular de cimentos resinosos auto-adesivos
Santi MR, Lins RBE, Sahadi BO, Soto J, Martins LRM
Dentistica Restauradora FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo comparou as propriedades mecânicas e a resistência de união por push-out (RUP) de cimentos resinosos auto-adesivos (CRAs) com um cimento resinoso convencional (CRC). Oitenta raízes bovinas foram divididas em 4 grupos para a cimentação de pinos de fibra de vidro com diferentes cimentos: três CRAs (Maxcem Elite-[MAX]; Calibra Universal-[CAL]; RelyX Unicem 2-[RUN]) e um CRC (RelyX Ultimate-[RXU]). Os grupos foram subdivididos em dois grupos cada (n=10) para avaliação do RUP após 24h e após ciclagem térmica (5.000 ciclos). O padrão de falha foi avaliado com estereomicroscópio. A resistência flexural (RF) e o módulo de elasticidade (ME) foram determinados através do teste de três pontos. O pH dos cimentos resinosos foi mensurado por 48h. Analisou-se a morfologia das partículas através do microscópio eletrônico de varredura (MEV). Análises estatísticas apropriadas para cada teste foram aplicadas (α=0.05). RXU apresentou maios valores de RUP em ambos os tempos avaliados. Entre os CRAs, RUN e CAL apresentaram valores de RUP mais baixos comparado ao MAX no terço cervical e médio no tempo de 24h e em todos os terços após a termociclagem. Falhas adesivas entre o cimento e a dentina foram as mais prevalentes. MAX apresentou o menor valor de RF e RUN o maior valor de ME. O pH mínimo de RXU e MAX foi após 30 minutos e para RUN e CAL após 60 mim. RXU e RUN apresentaram partículas regulares e MAX e CAL partículas irregulares.

O comportamento mecânico de CRAs não é superior ao CRC, entretanto, dentre todos os CRAs avaliados, MAX apresentou melhores resultados.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0368 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise do envelhecimento do silano, adesivo universal e estabilidade hidrolítica na resistência de união de reparo de resinas compostas
Vargas RP, Vilela ALR, Soares AG, Machado AC, Borges MG, Menezes MS
Dentística e Materiais Odontológicos UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a resistência de união do sistema adesivo universal (AU), silanos pré-hidrolisado (PH) e de hidrólise imediata (IH) com e sem envelhecimento. As amostras foram preparadas com resina composta incorporada em resina de poliestireno e envelhecidas em água destilada a 37ºC, durante 6 meses. Metade dos silanos e os adesivos universais também foram submetidos ao processo de envelhecimento (AB, 48°C/1 mês) e a outra metade foi utilizada sem envelhecimento (NB). As amostras de resina composta envelhecidas foram jateadas com óxido de alumínio, limpos com ácido fosfórico e posteriormente foram aplicados o silano e o sistema adesivo de acordo com cada grupo experimental. Na sequência, foram confeccionados quatro corpos de prova por amostra com resina composta da mesma marca. Foram realizados testes de resistência de união ao microcisalhamento (μSBS) e análise do padrão de falha. A análise estatística foi realizada por Two-way ANOVA, testes de Tukey e Kruskal Wallis (α = 0,05). Os diferentes sistemas de adesão não apresentaram diferença estatística para "NB". No entanto, no "AB" apresentou a maior resistência de união para "AU". O "PH" diminuiu estatisticamente a adesão após o envelhecimento. O padrão de falha mostrou falhas coesivas em resina composta de base.

Portanto, concluiu-se que o silano pré-hidrolizado apresenta mais instabilidade hidrolítica do que o silano de hidrólise imediata e o adesivo universal.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0369 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Conteúdo de monômero residual e citotoxicidade de resinas acrílicas para base de próteses polimerizadas experimentalmente em micro-ondas
Mattos MA, Aguiar TLR, Figuerôa RMS, Paludo KS, Beltrame FL, Bombarda N, Neppelenbroek KH, Urban VM
Odontologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo quantificou o conteúdo de monômero residual e avaliou a citotoxicidade de resinas acrílicas Vipi Cril (VC) e Vipi Wave (VW) após polimerização em ciclos convencional e experimentais em micro-ondas. Os ciclos avaliados foram: 1) BA = banho de água, recomendado para a resina VC; 2) MO = micro-ondas, recomendado para a resina VW; 3) M650/5 = 5 min a 650 W; 4) M550/3 = 3 min a 550 W. Corpos de prova (n=6) foram confeccionados; o conteúdo de monômero residual foi extraído com metanol grau HPLC durante 2 h e mensurado por meio de cromatografia líquida de ultra eficiência (UHPLC). Os resultados foram submetidos à ANOVA 2-fatores/Tukey HSD (α=0,05). Para avaliar a citotoxicidade, corpos de prova (n=9) foram confeccionados e armazenados em água destilada estéril a 37ºC por 48h. Após esterilização, foram armazenados em meio de cultura Eagle suplementado e incubados a 37ºC por 24h. Fibroblastos (3T3) foram propagados no meio de cultura suplementado. A citotoxicidade foi analisada por microscopia óptica. A resina VW exibiu maiores valores de monômero residual (p=0,000) que a resina VC. O ciclo M650/5 resultou nos maiores percentuais de monômero residual (p=0,000) e não houve diferença estatisticamente significante entre os outros ciclos (p>0,05). Não foi possível observar alterações morfológicas em nenhum dos grupos testados.

Portanto, a resina acrílica convencional VC pode ser polimerizada em micro-ondas, sem causar citotoxicidade, com valores de monômero residual similares à polimerização convencional e dentro do recomendado pela norma ISO/FDIS 1567:2001.

(Apoio: PIBIC/CNPq)
PN0370 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência do jateamento com Al2O3 e do jateamento triboquímico na resistência de união de zircônias translúcidas a um cimento resinoso
Prochnow FHO, Correr GM, Rezende CEE, Zhang Y, Kaizer MR, Gonzaga CC
UNIVERSIDADE POSITIVO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de união (RU) entre cimento resinoso e as zircônias 3Y-TZP, 3Y-PSZ, 4Y-PSZ e 5Y-PSZ tratadas com Al2O3 ou CoJet, antes e após envelhecimento. Fatias de 1 mm das zircônias foram incluídas em cilindros e as superfícies foram jateadas com Al2O3 ou CoJet, seguida pela aplicação de uma camada de primer para zircônia e adesivo (n=6). Para ensaio de RU ao microcisalhamento, cilindros de cimento resinoso dual foram aderidos às superfícies tratadas. A RU foi avaliada com 7 dias em água/37°C e após envelhecimento (30 dias em água/37°C e 10 mil ciclos de termociclagem). O ensaio foi realizado com velocidade de 0,5 mm/min. Os dados foram analisados por ANOVA a três fatores e teste de Tukey (α=5%). A interação dupla zircônia*tratamento (p=0,246) e a interação tripla (p=0,569) não foi estatisticamente significante e as duas interações duplas foram significantes (p<0,0001). A RU foi maior para 3Y-TZP com 7 dias de armazenamento. Na interação zircônia*tempo, as zircônias translúcidas apresentaram menores valores de RU inicial, e entre elas, os valores foram semelhantes. Na interação tratamento*tempo, os maiores valores de RU foram para os grupos do CoJet e Al2O3 com 7 dias de armazenamento. Os menores valores foram dos grupos após envelhecimento. Todos os espécimes apresentaram falhas adesivas.

Pode-se concluir que o tipo de zircônia influenciou na RU ao cimento resinoso e a zircônia 3Y-TZP apresentou maior RU. O envelhecimento influenciou negativamente na RU e o jateamento com CoJet promoveu maior RU inicial e após envelhecimento.

PN0371 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Biomechanical properties of a nanohybrid resin composite 3d-printed at 50 and 100 μm
Borella PS, Alvares LAS, Ribeiro MTH, Mendonça G, Moura GF, Zancopé K, Soares CJ, Neves FD
Oclusão, Prótese e Materiais UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

This study aimed to evaluate the effect of printing layer thickness on flexural strength, elastic modulus, Vickers hardness, and degree of conversion of a nanohybrid resin composite (Nanolab 3D, Wilcos) printed at 50 and 100 μm. Twenty bars measuring 25x2x2 mm were printed at 50 μm (n=10) and 100 μm (n=10). The specimens underwent a three-point bending test (ISO 4049:2019), Vickers hardness test, and Raman spectroscopy. Data were tested for normality using the Shapiro-Wilk test, followed by one-way ANOVA to determine the differences between groups (α=0.05). Specimens printed at 50 and 100 μm presented, respectively, means of 114.7 ± 12.0 and 93.4 ± 13.5 MPa (p=0.002) for flexural strength, 9.1 ± 1.1 and 9.3 ± 1.8 GPa (p=0.789) for elastic modulus, 35.2 ± 1.3 and 33.3 ± 1.4 VH (p=0.007) for Vickers hardness, 55.2 ± 8.3 and 55.9 ± 6.1% (p=0.833) for degree of conversion.

Within the limitations of this study, it was concluded that the layer thickness influences both flexural strength and Vickers hardness.

(Apoio: CAPES  |  CNPq  |  FAPEMIG)
PN0372 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência de dentifrício branqueador à base de carvão ativado associado a bebida ácida sobre propriedades do esmalte dental
Vasconcelos BNL, Ramos CO, Proietti CC, Ribeiro MES, Lima RR, Loretto SC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a influência de um dentifrício branqueador à base de carvão ativado, por meio de escovação simulada (desafio abrasivo), associada à bebida ácida (desafio erosivo), sobre a microdureza (MD), rugosidade (RS) e ultramorfologia do esmalte. Foram utilizados 97 dentes bovinos divididos em 06 grupos (MD e RS n:15 e ultramorfologia n:7): G1- dentifrício regular (sem ação branqueadora) (controle negativo); G2- dentifrício branqueador à base de pirofosfato de cálcio (controle positivo); G3- dentifrício branqueador à base de carvão ativado; G4- dentifrício regular + bebida ácida; G5- dentifrício branqueador à base de pirofosfato de cálcio+ bebida ácida; e G6- dentifrício à base de carvão ativado+ bebida ácida. Para o desafio erosivo, as amostras foram submersas em suco de laranja por 10 minutos sob agitação, durante 7 dias. A escovação realizou-se após o desafio erosivo, simulando 3 escovações diárias, durante 7 dias. As leituras foram realizadas antes e ao final dos tratamentos propostos. Os dados foram submetidos a ANOVA two-way, com pós teste de Tukey (α=5%). Os grupos expostos ao desafio erosivo apresentaram redução significativa de MD (p<0.05). O aumento da RS nos grupos dos dentifrícios branqueadores foi exacerbado pela associação do desafio erosivo (p<0.05). A ultramorfologia revelou que todos os tratamentos alteraram a superfície do esmalte.

Conclui-se que os dentifrícios branqueadores, associados ou não a bebida ácida, alteraram significativamente a superfície do esmalte.