Efeito do tempo de aplicação do ozônio na alteração de cor durante o clareamento dentário
Dietrich L, Costa MDMA, Campolina MG, Tavares NRNO, Soares CJ, Novais VR, Martins VM, Silva GR
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliou-se o efeito do tempo de aplicação do ozônio (O3), usado isoladamente ou associado ao clareamento com peróxido de hidrogênio à 35% (HP), na alteração de cor dos dentes. 105 coroas de dentes bovinos foram aleatorizadas em 7 Grupos (n=15): HP (controle), HP associado ao O3 por 1min, 10 ou 30min; O3 por 1, 10min ou 30min. O HP foi utilizado segundo instruções do fabricante e o O3 na concentração de 60µg/mL e fluxo de oxigênio disponibilizado para gerador de O3 de 1L/min. A cor foi mensurada em espectrofotômetro antes, 7 e 30 dias após o clareamento. Aplicou-se Two-way Anova de medidas repetidas e teste de Tukey (p<0,05). Houve interação entre o protocolo de clareamento e o tempo de avaliação (ΔEab: P<0,001; ΔE00:P<0,001; WI: P<0,001). O ozônio usado isoladamente por 1 ou 10 minutos promoveu maior alteração de cor (ΔEab e ΔE00) do que usado por 30 minutos. Após 30 dias do clareamento, o ozônio aplicado por 10 minutos ou mais associado ao HP, influenciou negativamente nos resultados de alteração de cor dos dentes. O clareamento com HP associado ou não ao ozônio aumenta o índice de brancura (WI), porém, este índice reduz quando ozônio é usado de forma isolada. Em termos de alteração de cor, conclui-se que o tempo de 1 minuto é o mais favorável para o uso do ozônio, sozinho ou associado ao HP, durante o clareamento dentário. (Apoio: CAPES N° 1)PN0988 - Painel Aspirante
Área:
5 - Dentística
Efeito de diferentes formulações de hipoclorito de sódio sobre a interface adesiva
Manzoli TM, Costa JLSG, Oliveira ECG, Souza V, Almeida ENM, Lima RO, Dantas AAR, Kuga MC
Ciências Odontológicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo desse estudo foi avaliar diferentes formulações químicas de hipoclorito de sódio (forma de gel, solução convencional ou associado a surfactantes), sobre a interface de adesão por meio de análises da persistência de resíduos sobre a superfície dentinária, avaliação da resistência de união e penetrabilidade do sistema de cimentação do espaço intrarradicular. Foram utilizados 80 incisivos conóides bovinos, sendo 40 raízes selecionadas para a análise da persistência de resíduos sobre a superfície dentinária, e as demais foram utilizadas nas avaliações de resistência de união e penetrabilidade dentinária. Após o preparo radicular os espécimes foram aleatoriamente divididos em 4 protocolos de irrigação (n=10), sendo eles: DW (água destilada); SHS (hipoclorito de sódio 2,5%) SHG (hipoclorito de sódio gel 3%) e SHT (hipoclorito de sódio 3% com surfactante). Os resultados na avaliação de persistência de resíduos e penetrabilidade dentinária foram submetidos aos testes de Kruskal Wallis (P=0.05). Os dados foram avaliados pelo teste de Shapiro-Wilk, posteriormente Anova a 1 critério e Tukey (P-0.05). Para a avaliação da resistência de união observamos que o grupo DW obteve o melhor resultado, seguido do grupo SHT. Em relação a penetrabilidade o grupo DW e o SHT, como irrigante para a descontaminação do espaço protético, tiveram os melhores resultados. Para a presença de resíduos, todos os grupos apresentaram resultados similares. Pode-se concluir que, a utilização de SHT como irrigante do espaço protético é efetivo em comparação aos demais grupos avaliados. (Apoio: CAPES N° 88882.432551/2019-01)PN0989 - Painel Aspirante
Área:
5 - Materiais Dentários
Avaliação crítica das metodologias utilizadas para avaliar a resistência adesiva antre zirconia e cimento resinoso
Lopes GRS, Grangeiro MTV, Ramos NC, Matos JDM, Bottino MA, Nishioka RS, Valandro F, Melo RM
Odontologia Restauradora - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Analisar diferentes metodologias (tração, microtração, cisalhamento, microcisalhamento e o carregamento misto) utilizadas para avaliar a resistência de união entre a zircônia (Y-TZP) e o cimento resinoso. A partir de blocos cerâmicos de zircônia pré-sinterizados, foram obtidos os diferentes espécimes que foram usados nesse trabalho. Todas as interfaces adesivas foram preparadas da mesma forma e, em seguida, envelhecidas termicamente com 8000 ciclos. Ao final do processo, os espécimes foram avaliados de acordo com o teste sugerido em uma máquina de ensaios universal, velocidade 0.5 mm/min e uma célula de carga de 1000kgf. Utilizou-se o coeficiente de variação na comparação das metodologias. Logo, quanto menor o valor do coeficiente de variação, maior a precisão e a confiabilidade dos resultados obtidos. Observou-se uma maior resistência adesiva quando foi aplicado o teste de microtração (18,29 N/mm2), quando comparado com os demais testes. Os testes de microcisalhamento apresentou o maior coeficiente de variação, 1,54. O resultado de energia interfacial de fratura mostrou que, à medida que a angulação aumentou, ou seja, quando a tensão de cisalhamento foi maior na ruptura da interface, o coeficiente de variação também aumentou. Os testes de microtração se mostraram superiores aos demais testes convencionais e quanto menor a interação de tensões de cisalhamento na interface adesiva nos testes adesivos mistos (energia interfacial de fratura), maior a confiabilidade do teste.PN0990 - Painel Aspirante
Área:
5 - Materiais Dentários
Influência de diferentes materiais resinosos no reembasamento de pinos de fibra de vidro
Martins LC, Silva CF, Martins VM, Paranhos LR, Santos Filho PCF
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união de pinos de fibra de vidro reembasados com diferentes tipos de resinas em dentes tratados endodonticamente. 50 raízes de incisivos bovinos foram selecionadas e divididas aleatoriamente em 5 grupos (n = 10). Após o revestimento externo das raízes com material de moldagem, os pinos foram reembasados utilizando diferentes resinas , sendo: 1 resina convencional, 2 resinas Bulk Fill pasta e resinas Bulk Fill Flow. As raízes foram seccionadas, resultando em duas fatias de 1,0 mm de espessura das regiões apical, médio e cervical e submetidas ao teste de resistência de união push-out. Os dados foram analisados por ANOVA 2way e teste de Tukey. Para determinar o padrão de falha,em estereomicroscópio com ampliação de 40 ×, com uma análise 2,5D. Quanto à resistência de união ao houve diferença estatística entre as resinas utilizadas (p=<0.0)5 assim como houve diferença entre os terços apical, médio e cervical (p=<0.05). O padrão de falha do grupo Bulk Fill One pasta (45%) foi predominantemente do tipo 3: adesiva entre cimento resinoso e resina, enquanto Opus Flow (60 %) e Bulk Fill Flow (50%) foram do tipo 1: adesiva entre pino e resina e Opus Pasta (45%) e Z350 (50%) foram adesiva do tipo 2: adesiva entre dentina e cimento. As resinas Bulk Fill e Bulk Fill Flow apresentaram-se como uma alternativa no reembasamento de pinos de fibra de vidro, pois apresentaram comportamento semelhante ao já estabelecido com as resinas convencionais. A relação com as resinas Bulk Fill facilita a técnica, mas são necessários mais. (Apoio: CAPES | FAPEMIG)PN0991 - Painel Aspirante
Área:
5 - Dentística
Inibição do oxigênio na superfície de resina composta e sua correlação com o grau de conversão e a estabilidade de cor
Vargas RP, Borges MG, Silva GR, Neves FT, Soares CJ, Faria-E-silva AL, Menezes MS
Dentística e Materiais Odontológicos - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi avaliar os efeitos da inibição de oxigênio e acabamento e polimento nas propriedades das resinas compostas bulk-fill, nanoparticulada e microhíbrida, variando o tratamento de superfície: grupo controle; glicerina + fotoativação de 20 segundos; acabamento e polimento; glicerina + acabamento e polimento. O grau de conversão (GC) (n=5) foi medido imediatamente após o acabamento e polimento e após 15 dias, com espectroscopia. Os índices de estabilidade de cor e de brancura (n=5) foram avaliados por meio de espectrofotômetro após 15 dias de imersão no café. A análise estatística foi realizada por meio dos testes ANOVA dois-fatores e Tukey (α=0,05) e para a opacidade, foi realizado o teste ANOVA com medidas repetidas. O uso de glicerina aumentou significativamente o GC sem influenciar o ΔE. O Δa foi modificado pelo tratamento de superfície para todas as resinas. O acabamento e polimento reduziram o Δb para a bullk-fill e reduziram o ΔE para todas as resinas. O parâmetro *L variou significativamente para todas as resinas e os valores mais baixos foram observados após o acabamento e polimento, em comparação ao grupo controle. Filtek Z250 apresentou maior opacidade, seguida pela Filtek Z350XT e Filtek Posterior, independentemente do tratamento de superfície. O acabamento e polimento ou a sua associação à inibição de oxigênio aumentou o ΔWI. Conclui-se que o uso de glicerina aumentou o grau de conversão sem influenciar o manchamento superficial pelo café. O acabamento e o polimento foram capazes de melhorar a estabilidade de cor para todas as resinas compostas. (Apoio: CNPq)PN0992 - Painel Aspirante
Área:
5 - Dentística
Influência da estratégia de adesão à resistência de união de pinos reforçados por fibra de vidro à dentina radicular
Paschoalino VESM, Paschoalino BJ, Laxe LAC
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivo: avaliar a influência da estratégia de adesão de diferentes cimentos resinosos à resistência de união de pinos reforçados por fibra de vidro à dentina radicular. 30 raízes de incisivos bovinos contendo 18mm de comprimento, após tratamento endodôntico e secção das coroas, foram divididas em 3 grupos (n = 10), de acordo com o agente cimentante: RelyX U200 (RXU); Panavia F (PNF) e C&B Cement (C&B). Os condutos foram desobstruídos em 12mm e a cimentação dos pinos White Post DC-2 (FGM) foi realizada seguindo-se as recomendações de cada fabricante dos cimentos resinosos utilizados. As coroas foram reconstruídas com resina composta fotopolimerizável, em forma e tamanho padronizados de incisivos, com auxílio de uma guia em silicone. As raízes dos dentes restaurados foram incluídas em resina acrílica com auxílio de um delineador, após simulação do ligamento periodontal. Estas amostras foram submetidas à ciclagem termomecânica (90N / 1.200.000 ciclos/4Hz). Duas fatias de 1mm de espessura foram obtidas em cada terço radicular (cervical, médio e apical) e submetidas ao teste de resistência de união ao push-out em máquina de ensaio universal: 100N / 0,05mm/min. Considerando-se a região radicular, não houve diferenças entre os 3 terços avaliados, independente do cimento (p > 0,05). Houve uma tendência para maior resistência de união ao se utilizar o cimento C&B, independente da região avaliada. Portanto, as três estratégias de adesão apresentadas neste estudo foram semelhantes entre si e não influenciaram na resistência de união dos retentores intrarradiculares.PN0994 - Painel Aspirante
Área:
5 - Dentística
Impacto da Fluorose na Qualidade de Vida e sua Percepção Estética
Silva MVS, Duarte MBS, Carvalho VR, Ribeiro APD, Leal SC, Takeshita EM, Hilgert LA
Ppgodt Odontologia - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A ingestão de flúor em excesso por crianças no momento da maturação dentária está associada a incidência de fluorose. O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção estética das crianças e seus pais acerca da aparência dos dentes acometidos ou não pela fluorose. Participaram do estudo 411 crianças. Os exames clínicos foram realizados por examinadores calibrados para o diagnóstico e foi utilizado o índice de Thylstrup and Fejerskov (TF). As crianças e seus responsáveis foram convidados a responder um questionário validado sobre a aparência dos dentes, composto de duas partes e com versão específica para ambos. Durante a avaliação clínica, observou-se a prevalência de fluorose de 40.75%, dos quais 69% das crianças foram classificadas na categoria leve, 12% na moderada e 17% na severa. O questionário foi respondido por 293 dos responsáveis. Desses, 59% eram pais de crianças sem fluorose e 41% com fluorose, o que se assemelha com a prevalência da fluorose observada no exame clínico, reduzindo a possibilidade de viés. A primeira parte do questionário avaliou os domínios físicos, psicológico e social. Não foram observadas diferenças significativas entre as crianças com e sem fluorose para os 3 domínios avaliados. Na segunda parte do questionário, crianças e pais foram questionados sobre suas percepções gerais dos dentes dessas crianças e se isso era motivo de preocupação. Não foram observadas diferenças entre as crianças ou responsáveis com e sem fluorose. A percepção estética é diferente entre crianças e seus responsáveis e a presença de fluorose não impacta essa percepção.PN0995 - Painel Aspirante
Área:
6 - Oclusão / ATM
Percepção visual do padrão de abertura bucal: quais os fatores de inferência para o diagnóstico clínico?
Tonet A, Santos PLT, Mori MM, Garcia GS, Ferruzzi F, Sundfeld-Neto D, Magri LV, Mori AA
ASSOCIAÇÃO MARINGÁ DE ENSINO SUPERIOR
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliar a percepção visual do padrão de abertura bucal por cirurgiões dentistas (CDs) de diferentes formações. Doze vídeos de diferentes padrões de abertura bucal e fatores de interferência (aparelho ortodôntico fixo (AOF) e desvio de linha média (DSM)) foram criteriosamente selecionados, seguindo os comandos do DC/TMD, compondo um questionário digital (Google Forms). Este foi divulgado por meio de um link, onde CDs responderam quanto ao tipo de abertura e o lado para qual o desvio ocorreu. Os participantes foram divididos em G1 estudante de odontologia (n=40), G2- CDs não especialista em prótese ou DTM (n=49); G3- CDs especialista em prótese dentaria (n=19) e G4 CDs especialista em DTM e DOF (n=28). O acerto para o tipo do desvio mandibular foi menor em G1 e maior em G4 (P=0,018). Desvios menores do que 2 mm foram mais difíceis de serem percebidos (p<0,001) em relação ao padrão de abertura bucal. Os movimentos que apresentaram desvio de linha média em MIH maior do que 1mm bem como os que apresentavam aparelho ortodôntico fixo, também tiveram sua percepção dificultada quando comparados a movimentos sem desvio de linha média e sem a presença de aparelho ortodôntico fixo, respectivamente (p<0,05). Os cirurgiões dentistas especialistas em DTM apresentaram maior índice de acerto do padrão de movimento mandibular, durante a abertura bucal. O uso de aparelho ortodôntico fixo e a presença de desvio de linha média dificultaram a percepção visual do movimento em todos os grupos. Desvios com amplitudes menores do que 2 mm dificilmente são percebidos.PN0996 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Overdenture mandibular retida por implante único não influencia a fala de idosos
Meira IA, Pinheiro MA, Prado DGA, Barreno AHC, Rodrigues Garcia RCM
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo clínico pareado avaliou a influência de overdentures mandibulares retidas por implante único (OUIs) sobre a articulação da fala, movimentos mandibulares (MM), espaço funcional de pronúncia (EFP) e o movimento rotacional posterior (MRP). Idosos totalmente desdentados (n=22, idade média=66,7± 4,6 anos) com altura óssea mandibular entre 11-21mm receberam novas próteses totais convencionais (PTs). Após 2 meses de uso, as PTs foram convertidas em OUIs, por meio da instalação de implante mandibular. As características fonoarticulatórias foram avaliadas por meio de gravações em áudio/vídeo de 3 amostras de fala (espontânea, contagem de números, e repetição de vocábulos e frases). A velocidade e amplitude dos MMs e EFP foram mensurados por kinesiógrafo durante a leitura de palavras contendo os fonemas da língua Portuguesa brasileira. O MRP foi avaliado com perguntas específicas, relacionada a presença de rotação posterior e o quanto esse movimento incomodava-os. As avaliações foram realizadas com as PTs antigas, após 2 meses de uso das novas PTs, e OUIs. Os dados foram submetidos a ANOVA de medidas repetidas, t-Student e Likelihood Ratio Chi-Square. Não houve diferença (P>0.05) para as características fonoarticulatórias, MM e EFP entre os períodos de avaliação, exceto para amplitude de retrusão, que foi menor durante o uso das novas PTs e OMIs (P=0,0017). Ademais, significativamente mais pacientes identificaram MRP durante o uso das PTs antigas. Conclui-se que as OUIs não alteram as características fonoarticulatórias, o MM durante a fala e EFP de idosos. (Apoio: FAPs - FAPESP N° 2018/23013-4)PN0997 - Painel Aspirante
Área:
6 - Oclusão / ATM
Prevalência e fatores associados ao bruxismo de vigília em estudantes universitários
Figueredo OMC, Câmara-Souza MB, Carvalho AG, Bracci A, Manfredini D, Rodrigues Garcia RCM
Prótese e Periodontia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Verificar a frequência de bruxismo de vigília (BV); os níveis de ansiedade, depressão e estresse; e a qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) de estudantes pré-vestibulandos. Sessenta e nove alunos matriculados em curso preparatório para o vestibular foram selecionados. O BV foi diagnosticado por meio do Oral Behaviors Checklist e por avaliação momentânea ecológica utilizando o aplicativo de celular Bruxapp,® durante 7 dias. A presença de ansiedade e depressão foi identificada por meio da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, e o estresse por meio da Escala de Estresse Percebido. A QVRSB foi avaliada por aplicação do Oral Health Impact Profile (OHIP-14). Correlação de Pearson foi aplicada com nível de significância de 5%. Verificou-se que 38,4% dos pré-vestibulandos apresentou BV (mínimo 2,2%, máximo 90,6%). Houve correlação entre frequência de BV e Oral Behaviors Checklist (P<0,001; r=0,491), ansiedade (P<0,001; r=0,433), depressão (P<0,001; r=0,426), estresse (P<0,001; r=0,485) e QVRSB (P<0,001; r=0,478). Estudantes pré-vestibulandos demonstraram frequência moderada de BV, e esse comportamento foi correlacionado com fatores psicossociais. (Apoio: FAPs - Fapesp N° #2017/23429-3)