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RESUMOS APROVADOS

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 1342 Resumo encontrados. Mostrando de 1101 a 1110


PI0386 - Painel Iniciante
Área: 1 - Biologia craniofacial

Diabetes tipo 2 prejudica o reparo alveolar de ratos
Inoue BKN, Pitol-Palin L, Wajima CS, De-Souza-batista FR, Matsushita DH, Okamoto R
Ciências Básicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O trabalho propõe explorar através de análises imunoistoquímica, microtomográfica e de microscopia confocal, a dinâmica do reparo ósseo alveolar em ratos diabéticos tipo 2. Vinte e quatro ratos foram divididos em dois grupos: Normoglicêmicos (CO) e Diabéticos tipo 2 (DM2). O DM2 foi induzido por dieta de cafeteria e aplicação única de Estreptozotocina (35mg/kg). Após a confirmação do DM2, os animais foram submetidos a exodontia do incisivo superior e eutanasiados após 14 e 42 dias. Para análise imunoistoquímica, foram utilizados os anticorpos OPG e RANKL para avaliar a remodelação óssea 14 e 42 dias após exodontia. A análise microtomográfica avaliou percentual de volume ósseo (BV/TV) e espessura do trabeculado (Tb.th). A microscopia confocal avaliou a dinâmica do tecido ósseo e superfície de mineralização ativa. Os dados foram submetidos a análise estatística com nível de significância de 5%. Na análise imunoistoquímica, obteve maior expressão de células da linhagem osteoblástica para RANKL em relação a OPG no grupo DM2. O grupo CO teve um equilíbrio entre marcações celulares para ambas proteínas. Na Micro-CT, houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em ambos os parâmetros (p < 0,05). Na microscopia confocal, o grupo CO teve maior precipitação de minerais sobre a matriz colágena, com uma taxa de mineralização significativamente maior em relação aos animais DM2 (p < 0,05).
Em conclusão, animais com DM2 apresentam um processo de reparo alveolar prejudicado com quantidade e qualidade óssea alveolar inferiores aos animais normoglicêmicos
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2016/25747-0)
PI0388 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Efeito Osteogênico da Associação de VEGF-A e BMP-9 em Células-Tronco Mesenquimais Derivadas de Medula Óssea e Tecido Adiposo
Gomes MPO, Lopes HB, Freitas GP, Beloti MM, Rosa AL
Biologia Básica e Oral - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Fatores de crescimento são relevantes na diferenciação osteoblástica de células-tronco mesenquimais (CTMs), dentre eles o fator de crescimento vascular endotelial do tipo A (VEGF-A) e a proteína óssea morfogenética 9 (BMP-9). O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro o efeito da associação de VEGF-A e BMP-9 na diferenciação osteoblástica de CTMs derivadas da medula óssea (CTMs-MO) e do tecido adiposo (CTMs-TA). Para isso, CTMs-MO e CTMs-TA obtidas de ratos foram cultivadas em meio alfa-MEM suplementado com 10% de soro fetal bovino e antibióticos (Controle) e em meio suplementado com VEGF-A (100 ng/mL), BMP-9 (100 ng/mL) ou associação VEGF-A + BMP-9 (100 ng/mL para ambos) por até 17 dias. Aos 7 dias, foram avaliadas a expressão gênica de Osterix (Osx), Fosfatase alcalina (Alp) e Osteopontina (Opn) por PCR em tempo real e a atividade de fosfatase alcalina (ALP); aos 17 dias, a formação de matriz mineralizada. Os dados foram comparados por ANOVA seguido de teste de Tukey, p≤0,05. O VEGF-A não afetou a expressão gênica e a atividade de ALP em ambas as culturas (p>0,9), mas aumentou a mineralização de CTMs-MO (p<0,001). A BMP-9 aumentou a expressão gênica de Osx, Alp e Opn em ambos os tipos celulares (p<0,001), mas a atividade de ALP e a mineralização somente em CTMs-TA (p≤0,05). A associação VEGF-A + BMP-9 induziu a maior expressão dos marcadores osteogênicos em CTMs-TA (p<0,001), maior atividade de ALP em ambos os tipos celulares (p≤0,05), mas não aumentou a mineralização.
A combinação de BMP-9 e VEGF-A é mais eficaz na diferenciação osteoblástica de CTMs-TA.
(Apoio: Fapesp  N° 2017/12622-7  |  Fapesp  N° 2018/19559-1)
PI0390 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Otimização do reparo ósseo em fraturas femorais com a fotobiomodulação em ratas com osteoporose experimentalmente induzida
Fonseca-Santos JM, Polo TOB, Momesso GAC, Silva WPP, Barbosa S, Garcia VG, Theodoro LH, Faverani LP
Cirurgia e Diagnóstico - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da fotobiomodulação (FB) no reparo ósseo de ratas ovariectomizadas submetidas à simulação de fraturas femorais. 32 ratas Wistar, com 6 meses de idade, em que metade dos animais foram submetidos à ovariectomia bilateral (OVX) e a outra metade à cirurgia fictícia de ovariectomia (SHAM), e um período de 90 dias pós-operatórios foram acompanhadas para observar a presença da osteoporose. As ratas foram submetidas à simulação de fratura em um dos fêmures e após foram fixadas com miniplaca e parafusos do sistema 1,5 mm. Assim metade dos grupos SHAM e OVX não foram submetidos à FB (SFB) e a outra metade foram submetidos a FB (CFB) durante 5 minutos. A eutanásia foi realizada aos 60 dias de pós-operatório. As regiões de interesse, inicialmente escaneadas em microtomografia computadorizada (MicroCT). Após este processo, as lâminas foram coradas em vermelho de alizarina e azul de Stevenel para histometria de área de osso neoformado (NBF) no "gap" reparacional e análise do padrão reparacional histológico. Os grupos OVX apresentaram menor volume ósseo, mas com maior qualidade na microarquitetura nas análises de MicroCT. A dinâmica do turnover ósseo evidenciou a neoformação óssea nos grupos CFB. A NBF apresentou valores similares entre os grupos SHAM SFB e OVX CFB e valores significativamente baixos do grupo OVX SFB (p < 0,05).
Em conclusão os resultados são encorajadores para a utilização da FB no ato operatório, o qual otimizou o reparo ósseo de fraturas dos fêmures principalmente em animais com baixa densidade mineral óssea.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2018/11496-0  |  FAPs - Fapesp  N° 2019/17072-0  |  FAPs - Fapesp  N° 2016/20297-6)
PI0399 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Comportamento químico de géis a base de peróxido de carbamida a 20-22%: estudo clínico randomizado
Santos KC, Mailart MC, Torres CRG, Borges AB
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo clínico randomizado triplo-cego avaliou a taxa de decomposição de géis de peróxido de carbamida a 20-22% e alteração de pH durante o uso. A viscosidade dos géis também foi mensurada. Voluntários receberam clareamento caseiro com 3 géis (n=10): OPF (OpalescencePF 20%- Ultradent); PNT (Polanight 22%- SDI); e WPC (WhitenessPerfect 22%- FGM). A decomposição dos géis foi verificada pela titulação com permanganato de potássio. O gel foi coletado das moldeiras superiores e inferiores nos tempos: inicial, 5, 15, 30, 45, 60 e 120 min. O pH foi medido nos tempos: inicial, 30, 60 e 120 min. A viscosidade foi avaliada com viscosímetro. RM-ANOVA e teste de Tukey foram adotados (α=5%). Para decomposição, houve diferença significativa para o tempo (p=0.0001), mas não para os géis (p=0.6195) e interação (p=0.2195). A decomposição do peróxido foi maior nas moldeiras inferiores do que nas superiores (p<0.05) e após 120 min, havia cerca de 45% de peróxido remanescente nos géis clareadores. Os valores de pH mantiveram-se constantes até 30 min (OPF 6,2±0,1; PNT 6,4±0,1; WPC 5,79±0,09). A partir de de 60min, houve aumento do pH (em 120 min: OPF 6,4±0,1; PNT 6,4±0,1; WPC 6,0±0,2). Os dados de viscosidade (cP) foram: OPF(1,682,000) ≥WPC(1,388,000) ≥PNT (579,567).
Os géis clareadores apresentaram viscosidade diferente, mas padrão de decomposição semelhante e esta foi mais evidente nas moldeiras inferiores. O pH se manteve constante até 30 min e aumentou a partir dos 60 min para todos os grupos. Após 120 min, o pH e o % de peróxido disponível foi de 6,0-40% (WPC); 6,4-40% (OPF) e 6,4-45% (PNT).
(Apoio: PIBIC/CNPq  N° 48013)
PI0400 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Desenvolvimento de uma biomembrana densa para capeamento pulpar direto
Mon FKW, Leite MLAS, Soares DG, Hebling J, de-Souza-Costa CA
Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi desenvolver uma biomembrana densa (BmD) citocompatível, com estabilidade estrutural suficiente para selar a área de exposição pulpar e copolimerizar-se com um cimento de ionômero de vidro restaurador (CIVR). Para isso, soluções de 5% de quitosana (m/v; 2% ácido acético) receberam a incorporação de 0; 0,5; 1,0; e 2,0% de aluminato de cálcio (AlCa), o que permitiu obter os seguintes biomateriais: BmD (controle), BmD+0.5AlCa, BmD+1.0AlCa e BmD+2.0AlCa. A topografia e estabilidade das BmDs contendo ou não AlCa foram avaliadas por MEV/EDS, sendo que a resistência de união ao microcisalhamento entre estas BmDs e um CIVR foi determinada. Por fim, foi analisada a citocompatibilidade (Alamar Blue; Live/Dead) das diferentes formulações das BmDs, associada ou não ao CIV, sobre células pulpares humanas em cultura. (ANOVA/Tukey; α<0,05). Redução do conteúdo mineral ocorreu após 21 dias para a BmD+0.5AlCa e BmD+1.0AlCa. Maiores valores de resistência de união foram demonstrados para BmD+1.0AlCa e BmD+2.0AlCa (p<0,05). Essas biomembranas densas, associadas ou não ao CIVR, foram citocompatíveis, sem diferença estatística entre elas (p<0,05).
Conclui-se que a incorporação de 2% AlCa na biomembrana densa de quitosana favoreceu a estabilidade do material, o qual apresentou união química com o cimento de ionômero de vidro e impediu a difusão de componentes tóxicos desse material restaurador para as células pulpares.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2017/10658-4)
PI0406 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Análise da intensidade de luz e condições de uso dos aparelhos fotopolimerizadores
de Assunção Costa BJ, Barrozo JS, Cabral LL, Rezende FC
Cariologia- Bioquímia Oral - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Aparelhos fotopolimerizadores podem apresentar diferentes valores de irradiância e variar à medida que é descarregado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a intensidade de luz e condições de uso dos aparelhos fotopolimerizadores da clínica de Odontologia do Centro Universitário Tiradentes em Maceió, Alagoas. A amostra foi composta 22 aparelhos fotopolimerizadores, sendo 11 da marca Emmiter B Schuster e 11 Debi Atlante. A intensidade de luz dos aparelhos fotopolimerizadores foi mensurada utilizando um radiômetro digital para luz LED da marca Woodpecker (Lm-1) em intervalos diferentes (100%, 50% e 10% da bateria). Além disso, avaliou-se a quantidade de ciclos correspondente aos níveis de bateria 100%, 50% e 10% carregada. Foram analisados componentes dos aparelhos como lâmpada e ponteira óptica. Os aparelhos de ambas as marcas apresentaram número de ciclos abaixo do valor proposto pelo fabricante. Na análise da intensidade de luz, 59,09% dos aparelhos estavam de acordo com a recomendação do fabricante e 40,90% apresentavam o valor mínimo relatado na literatura (400 mW/cm²). Em relação aos componentes dos aparelhos, 31,81% apresentaram fraturas nas ponteiras e degenerações nas lâmpadas.
A partir da pesquisa constatou-se que os aparelhos fotopolimerizadores utilizados na clínica demonstraram um desempenho clínico insatisfatório, sendo importante avaliar este desempenho com frequência, assegurando a sua eficácia, ao longo do tempo, através de um programa de manutenção periódica.
(Apoio: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da UNIT/AL)
PI0408 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Percepção da atratividade do sorriso por profissionais de odontologia, estudantes de odontologia e leigos
Moraes LS, Lacerda PBG, Assis GV, Pitteli LP, Maenosono RM, Batista VES, Catelan A, Martins CM
Endodontia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente trabalho foi comparar a percepção da atratividade do sorriso antes e após a realização de procedimentos odontológicos estéticos por clínicos gerais (CG), periodontistas (P), especialistas em dentística (D), estudantes de odontologia (E) e leigos (L). Para isso, duas fotografias dos sorrisos do paciente foram tiradas antes (fotografia do sorriso antes - FSA) e depois (fotografia do sorriso depois - FSD) dos procedimentos estéticos. Essas fotografias foram apresentadas à 5 grupos: CG (n=20), P (n=20), D (n=20), E (n=60) e L (n=20) com um intervalo de, pelo menos, 15 dias. Os voluntários desconheciam que a foto era do mesmo paciente. Foi avaliada a atratividade do sorriso usando uma escala visual com escores que variaram de 1 (pouco atraente) a 10 (muito atraente). A análise estatística utilizou Kruskal-Wallis com os pós-testes de Dunn e Mann Whitney. A FSA foi mais atrativa que o FSD (p <0,05). Na FSA dos procedimentos estéticos, o grupo P apresentou os menores valores de escore de atratividade do sorriso (p <0,05). Por outro lado, na FSD dos procedimentos estéticos, valores mais baixos foram atribuídos pelo grupo D (p <0,05).
A percepção da atratividade do sorriso após a realização de procedimentos odontológicos estéticos foi maior em relação a antes, e os periodontistas e especialistas em dentística foram mais críticos na avaliação dos sorrisos antes e após o tratamento, respectivamente.
PI0409 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Resistência de União entre Poli(éter-éter-cetona) após Tratamento Físico de Superfície e Cimentos Resinosos Convencional e Autoadesivo
Albuquerque IL, Sartori MAK, Souza EM, Rached RN

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O Poli(éter-éter-cetona) (PEEK) possui propriedades físico mecânicas ideais para uso em odontologia, além de ser biocompatível e quimicamente estável. Porém, sua baixa energia superficial e textura inerte pode representar um desafio para se obter uma adesão satisfatória. Uma solução seria a realização de tratamentos de superfície que alterem a rugosidade e melhorem a adesão do PEEK a cimentos resinosos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de união entre o PEEK e dois cimentos resinosos após jateamento com óxido de alumínio de duas granulações. Barras de PEEK foram confeccionadas e distribuídas aleatoriamente em 6 grupos conforme tratamento de superfície - controle sem tratamento (C), jateamento de óxido de alumínio 50 µm (J50) e 100 µm (J100). Os cimentos resinosos utilizados foram duais, sendo um convencional e um autoadesivo. A aplicação dos cimentos foi por meio de tubos de silicone posicionados sobre o PEEK. O teste de resistência ao microcisalhamento (MPa) foi feito a 0.5mm/min até a fratura. Os dados foram analisados por ANOVA e Games Howell (alfa=5%). Não houve diferença entre cimentos (p>0,05). Entre os tratamentos experimentais, J100 apresentou a média e desvio padrão (10,4 ±1,4) superior à de J50 (4,8 ±2,5). Houve falha pré-teste em todos os espécimes do grupo C.
O jateamento com óxido de alumínio com partículas de 100 µm foi eficiente no aumento da eficácia da adesão, independente do cimento utilizado.
PI0410 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Influência do fluxo de oxigênio na alteração de cor durante o clareamento dentário com ozônio
Campolina MG, Dietrich L, Costa MDMA, Tavares NRNO, Novais VR, Soares CJ, Silva GR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou se a alteração de cor no clareamento dental com ozônio (O3) é influenciada pelo fluxo de oxigênio disponibilizado para o equipamento (gerador de ozônio , modelo O&L 3.0 RM). 60 coroas de dentes bovinos foram aleatorizadas de acordo com o fluxo de oxigênio (n=15): G1: 1/8L/min; G2: 1/4L/min; G3: 1/2L/min e G4:1L/min (controle). Durante o clareamento as amostras foram inseridas em saco plástico adequado que permitiu a disponibilização do O3 aos dentes. Em todos os grupos foi mantido o tempo padrão de 1 minuto de aplicação do O3 na concentração de 60µg/mL. Foi realizada a mensuração da cor com espectrofotômetro previamente ao tratamento, 7 e 30 dias após. Os dados foram analisados usando Two-Way ANOVA de medidas repetidas e teste de Tukey (α<0,05). O grupo G1 gerou menor alteração de cor nos dentes (ΔEab: P<0,001 e ΔE00:P<0,001) quando comparado com os fluxos dos grupos G2, G3 e G4, os quais não apresentaram diferença estatística entre si. Independente do fluxo, houve estabilidade na alteração de cor 30 dias após o clareamento (ΔEab:P=0,28 e ΔE00:P=0,30).
O fluxo de oxigênio durante a produção do ozônio influencia nos resultados do clareamento dentário. Fluxo a partir de ¼ (0,250 L/min) de oxigênio é suficiente para alterar a cor dos dentes de forma similar aos fluxos superiores.
(Apoio: CNPq)
PI0411 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Influência de um revestimento de hidroxiapatita na molhabilidade e rugosidade superficial de discos Ti-6Al-4V
Simões IG, Puls GL, Kreve S, Cruz MAE, Ramos AP, Reis AC, Valente MLC
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi avaliar as propriedades de superfície como topografia, rugosidade, composição química e molhabilidade de discos Ti-6Al-4V revestidos com hidroxiapatita (HA) comparados a discos Ti-6Al-4V com superfície usinada. 20 discos foram utilizados (n=10) (Ø 8mm × 3mm de espessura): G1 - usinado polido e G2 - revestimento de HA. Foram realizadas análises da topografia e composição química via Microscopia Eletrônica de Varredura (EDS) e Espectroscopia por energia dispersiva de raios-X (EDS), a rugosidade superficial foi avaliada utilizando-se um Microscópio Confocal a Laser e a molhabilidade através de um goniômetro. Os dados quantitativos foram analisados por One-way ANOVA e Pos-hoc de Tukey (α=0,05). As imagens de MEV e dados do EDS mostraram sucesso na formação do revestimento HA (razão molar Ca/P~1,54). Diferença significativa foi observada entre os grupos G1 e G2 tanto para a rugosidade (p<0,001), como para a molhabilidade (p<0,001), onde o G2 apresentou maior rugosidade 0,14 (0,03) µm e menor molhabilidade 12,28º (4,14) comparadas ao G1 0,07 (0,01) µm e 72,79º (3,76), respectivamente.
Os discos revestidos com HA apresentaram características de superfície como maior rugosidade e menor molhabilidade que sugerem bom desempenho biológico.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/09213-3)