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RESUMOS APROVADOS

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 1331 Resumo encontrados. Mostrando de 1101 a 1110


PI0409 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Resistência de União entre Poli(éter-éter-cetona) após Tratamento Físico de Superfície e Cimentos Resinosos Convencional e Autoadesivo
Albuquerque IL, Sartori MAK, Souza EM, Rached RN

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O Poli(éter-éter-cetona) (PEEK) possui propriedades físico mecânicas ideais para uso em odontologia, além de ser biocompatível e quimicamente estável. Porém, sua baixa energia superficial e textura inerte pode representar um desafio para se obter uma adesão satisfatória. Uma solução seria a realização de tratamentos de superfície que alterem a rugosidade e melhorem a adesão do PEEK a cimentos resinosos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de união entre o PEEK e dois cimentos resinosos após jateamento com óxido de alumínio de duas granulações. Barras de PEEK foram confeccionadas e distribuídas aleatoriamente em 6 grupos conforme tratamento de superfície - controle sem tratamento (C), jateamento de óxido de alumínio 50 µm (J50) e 100 µm (J100). Os cimentos resinosos utilizados foram duais, sendo um convencional e um autoadesivo. A aplicação dos cimentos foi por meio de tubos de silicone posicionados sobre o PEEK. O teste de resistência ao microcisalhamento (MPa) foi feito a 0.5mm/min até a fratura. Os dados foram analisados por ANOVA e Games Howell (alfa=5%). Não houve diferença entre cimentos (p>0,05). Entre os tratamentos experimentais, J100 apresentou a média e desvio padrão (10,4 ±1,4) superior à de J50 (4,8 ±2,5). Houve falha pré-teste em todos os espécimes do grupo C.
O jateamento com óxido de alumínio com partículas de 100 µm foi eficiente no aumento da eficácia da adesão, independente do cimento utilizado.
PI0410 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Influência do fluxo de oxigênio na alteração de cor durante o clareamento dentário com ozônio
Campolina MG, Dietrich L, Costa MDMA, Tavares NRNO, Novais VR, Soares CJ, Silva GR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou se a alteração de cor no clareamento dental com ozônio (O3) é influenciada pelo fluxo de oxigênio disponibilizado para o equipamento (gerador de ozônio , modelo O&L 3.0 RM). 60 coroas de dentes bovinos foram aleatorizadas de acordo com o fluxo de oxigênio (n=15): G1: 1/8L/min; G2: 1/4L/min; G3: 1/2L/min e G4:1L/min (controle). Durante o clareamento as amostras foram inseridas em saco plástico adequado que permitiu a disponibilização do O3 aos dentes. Em todos os grupos foi mantido o tempo padrão de 1 minuto de aplicação do O3 na concentração de 60µg/mL. Foi realizada a mensuração da cor com espectrofotômetro previamente ao tratamento, 7 e 30 dias após. Os dados foram analisados usando Two-Way ANOVA de medidas repetidas e teste de Tukey (α<0,05). O grupo G1 gerou menor alteração de cor nos dentes (ΔEab: P<0,001 e ΔE00:P<0,001) quando comparado com os fluxos dos grupos G2, G3 e G4, os quais não apresentaram diferença estatística entre si. Independente do fluxo, houve estabilidade na alteração de cor 30 dias após o clareamento (ΔEab:P=0,28 e ΔE00:P=0,30).
O fluxo de oxigênio durante a produção do ozônio influencia nos resultados do clareamento dentário. Fluxo a partir de ¼ (0,250 L/min) de oxigênio é suficiente para alterar a cor dos dentes de forma similar aos fluxos superiores.
(Apoio: CNPq)
PI0411 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Influência de um revestimento de hidroxiapatita na molhabilidade e rugosidade superficial de discos Ti-6Al-4V
Simões IG, Puls GL, Kreve S, Cruz MAE, Ramos AP, Reis AC, Valente MLC
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi avaliar as propriedades de superfície como topografia, rugosidade, composição química e molhabilidade de discos Ti-6Al-4V revestidos com hidroxiapatita (HA) comparados a discos Ti-6Al-4V com superfície usinada. 20 discos foram utilizados (n=10) (Ø 8mm × 3mm de espessura): G1 - usinado polido e G2 - revestimento de HA. Foram realizadas análises da topografia e composição química via Microscopia Eletrônica de Varredura (EDS) e Espectroscopia por energia dispersiva de raios-X (EDS), a rugosidade superficial foi avaliada utilizando-se um Microscópio Confocal a Laser e a molhabilidade através de um goniômetro. Os dados quantitativos foram analisados por One-way ANOVA e Pos-hoc de Tukey (α=0,05). As imagens de MEV e dados do EDS mostraram sucesso na formação do revestimento HA (razão molar Ca/P~1,54). Diferença significativa foi observada entre os grupos G1 e G2 tanto para a rugosidade (p<0,001), como para a molhabilidade (p<0,001), onde o G2 apresentou maior rugosidade 0,14 (0,03) µm e menor molhabilidade 12,28º (4,14) comparadas ao G1 0,07 (0,01) µm e 72,79º (3,76), respectivamente.
Os discos revestidos com HA apresentaram características de superfície como maior rugosidade e menor molhabilidade que sugerem bom desempenho biológico.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/09213-3)
PI0412 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Permeabilidade da camada híbrida produzida pela técnica cross-linked dry bonding
Fernandes LO, Anovazzi G, Gomes LN, de-Souza-Costa CA, Hebling J
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do trabalho é avaliar a permeabilidade da camada híbrida (CH) produzida sobre a dentina biomodificada com um extrato rico em proantocianidinas (GSE) e seca. As coroas de 32 molares foram adaptadas a um sistema de pressão (15 cm de água), e após 24h foram realizados preparos de classe I. Esmalte e dentina foram condicionados com ácido fosfórico, seguido de lavagem e secagem. Então, 20 µL de água (controle), GSE 5% em etanol 5% ou GSE 5% em acetona 5% foram aplicados por 60s, seguido de lavagem. No controle negativo, a dentina foi mantida úmida. No controle positivo e nos grupos tratados com GSE, esmalte e dentina foram secos por 60s (n=8). Foi aplicado um adesivo contendo rodamina e as cavidades foram restauradas com resina. Os dentes permaneceram sob pressão (37°C), por 24h ou 6m. Após esses períodos, as câmaras pulpares foram preenchidas com 0,1% FITC e mantidas sob pressão por 4h. Então, fatias de 1,0 mm de espessura foram obtidas e examinadas em MCVL. Em 24h, pequenas e esparsas áreas de permeabilidade foram detectadas nas CH dos grupos controle negativo e GSE. No grupo dentina seca foi observada extensa infiltração da CH, assim como na região de tags. Após 6m, infiltração foi observada em todas as CH. Entretanto, as formadas sobre a dentina seca apresentaram infiltração mais extensa e expressiva.
Embora nenhum tratamento tenha sido capaz de impermeabilizar a dentina, CH formadas sobre a dentina seca foram altamente permeáveis. Porém, desde que previamente biomodificada, a secagem da dentina não interfere negativamente na qualidade do selamento promovido pela CH.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/06126-2)
PI0413 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Estabilidade de cor e rugosidade de superfície de diferentes tipos de resinas compostas
Costa DM, Dos-Santos PH, Küll MF, Watanabe MU, Suzuki TYU
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi comparar a estabilidade de cor e rugosidade de superfície de diferentes tipos de resinas compostas submetidas ao processo de pigmentação. Resinas compostas nanoparticulada (Z30XT), nanohíbridas (Amaris e Aura), híbrida (Grandioso) e microhíbridas (Vitalescence, Ormocer e Admira Fusion) fora utilizadas neste estudo. Oito espécimes foram preparados para cada material. Espécimes foram imersos em vinho tinto por 28 dias. Análise de cor e rugosidade de superfície foram realizadas antes e após o processo de pigmentação. Dados de estabilidade de cor e rugosidade de superfície foram analisados pela ANOVA para medidas repetidas e teste de Tukey (α<0,05). A resina nanohíbrida Aura apresentaram maiores alterações na estabilidade de cor, com diferença estatisticamente significante para as demais resinas compostas com exceção da também resina nanohíbrida Amaris. Os resultados mostraram que o processo de pigmentação não causou alterações significantes na rugosidade de superfície. Dentre os materiais, a resina composta nanoparticulada Z330 apresentaram menores valores de rugosidade de superfície.
Podemos concluir que os diferentes tipos de resina composta apresentam comportamentos diferentes após a imersão em vinho tinto. A resina composta nanoparticulada apresentou menores alterações de cor e rugosidade de superfície.
PI0418 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Resinas compostas: diferentes tecnologias e seu comportamento na estabilidade de cor
Costa MP, Jacomine JC, Mosquim V, Santin DC, Mondelli RFL, Wang L
Dentística, Endodontia e Materiais - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

As diferentes tecnologias e tipos de partículas, sobretudo em busca de melhores propriedades mecânicas, podem impactar na característica óptica e comportamento estético desses materiais ao longo do tempo. A tecnologia Giomer incorporou partículas de vidro pré-ativadas com ação multiônica à matriz de resinas compostas (RCs). Este trabalho avaliou a alteração de cor (AC) de 3 RCs: nanoparticulada (NP-Z350/3M ESPE), nanohíbrida (NH-Spectra Smart/Dentsply) e nanohíbrida à base de Giomer (GI-Beautifil II, Shofu) e as comparou frente ao polimento (Discos Sof-Lex Pop On, 3M ESPE) ou não (tira de poliéster) da superfície. Trinta discos (6 x 2mm) foram confeccionados (N=5) e avaliados em espectrofotômetro após 24 h e 7 dias, com envelhecimento em suco de uva (2 ciclos diários/10mL/10min). A AC foi mensurada através das equações CIELab e CIEDE-2000. Com os dados analisados (ANOVA a 2 critérios e Bonferroni, p<0,05), para ambos os sistemas de análise, significância foi encontrada para os fatores isolados: resina (p<0,001) e polimento (p<0,001), bem como para a interação (p<0,001). A menor AC foi percebida para NH, que diferiu das demais RCs. O polimento aumentou a AC para NP e GI, e não causou alterações para NH. CIELab e CIEDE-2000 apresentaram as mesmas interpretações em todas as análises realizadas.
Diante disso, concluímos que a resina a base de Giomer se mostrou mais suscetível ao manchamento independente da equação utilizada. Além disso, o polimento também é um fator capaz de interferir na estabilidade de cor.
PI0422 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Avaliação da associação de diferentes solventes em adesivos experimentais
Silvestre FA, Rifane TO, Alves AHC, Araújo-Neto VG, Giannini M, Moreira MM, Oliveira DLV, Feitosa VP
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar propriedades químicas e adesão dentinária de adesivos experimentais incorporados com diferentes solventes e suas associações [tetrahidrofurano (THF), dimetilsulfóxido (DMSO), etanol (ET), acetona (ACT)]. Foram formulados seis versões de adesivos resinosos contendo 30% dos seguintes solventes: (ET) etanol, (ACT) acetona, (THF) THF, (ET+DMSO) 28% etanol + 2% DMSO, (ET+THF) 15% etanol + 15% THF, (THF+DMSO) 28% THF + 2% DMSO. Seccionaram-se 36 molares para expor a dentina coronária média, que foram aleatorizados entre grupos, restaurados e cortados em palitos de 1mm². Os espécimes foram armazenados em água destilada por 24 h e 6 meses para serem testados quanto à resistência de união e à nanoinfiltração. Além disso, foram realizados testes de viscosidade e de grau de conversão. Os dados foram submetidos ao ANOVA dois fatores e pós-teste de Tukey (p<0,05). O adesivo THF apresentou maior viscosidade entre os grupos. ET+THF obteve o maior grau de conversão, quando comparado ao ET e THF isolados. ET+DMSO obteve a maior resistência de união imediata e envelhecida (p<0,05), seguido pelo grupo ET+THF. Na nanoinfiltração, a associação ET+THF foi a que apresentou menor impregnação de prata após 24 h e 6 meses, sendo o único grupo isento de fendas após o envelhecimento.
A combinação de solventes alternativos, como THF e DMSO ao etanol, melhorou a adesão dentinária e as propriedades químicas dos adesivos, mas ainda são necessários estudos clínicos para comprovar sua eficácia.
(Apoio: CAPES  N° 23038.006958/2014-96)
PI0423 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Influência da pós-polimerização na microdureza de resinas compostas semidiretas
Souza BB, Taguchi CMC, Theodorovicz P, Silva SB
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi comparar a influência de diferentes tipos de pós-polimerização na microdureza de três resinas compostas. As 120 amostras padronizadas foram divididas em três grupos de acordo com a resina composta avaliada (n=40): Grupo O: microhíbrida - Opallis; Grupo OL: nanohíbrida - OpallisLab e Grupo V: nanoparticulada - Vittra (FGM). Para cada grupo, os espécimes foram distribuídos aleatoriamente em 4 subgrupos, de acordo com o modo de pós-polimerização: Subgrupo 1 (controle) - fotoativação por 60 segundos no topo e na base, com potência de 1000 mW/cm²; Subgrupo 2 -fotopolimerização adicional no modo potência extra (3200 mW/cm²); Subgrupo 3 - micro-ondas em potência de 850W por 4 minutos; Subgrupo 4 - autoclave a 132ºC por 5 minutos. Após sete dias de armazenamento, os espécimes foram submetidos ao teste de microdureza Vickers. Para cada espécime, foram realizadas três medições e uma média foi calculada, tendo seus valores médios tabulados e submetidos a análise estatística ANOVA de dois fatores com significância de 5%. Observou-se que o grupo V (p<0,005) apresentou os maiores valores de dureza, diferindo estatisticamente do grupo O (p<0,001) e do grupo OL (p<0,001) para todos os subgrupos de pós-polimerização. Para os grupos O (p<0,001) e OL (p<0,001) a fotopolimerização adicional obteve os melhores resultados, diferentemente do grupo V, o qual obteve melhores valores de dureza na pós-polimerização em microondas.
Concluiu-se que a pós-polimerização e a escolha da resina composta influenciam nos valores de microdureza das resinas compostas.
PI0425 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Avaliação in vitro das propriedades físicas de infiltrantes experimentais contendo sal de iodônio e quitosana
Boldieri JM, Pedreira PR, Aguiar FHB, Marchi GM, Flor-Ribeiro MD
Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo buscou desenvolver infiltrantes experimentais e avaliar seu desempenho físico em comparação com o infiltrante comercial. Foram preparados 9 infiltrantes experimentais contendo TEGDMA e BisEMA em proporção de 75 e 25% em peso, respectivamente; 0,5 mol% de canforoquinona e 1 mol% de 4- dimetilaminobenzoato de etila (EDAB) como sistema fotoiniciador, variando a concentração de sal de iodônio (DFI) (0; 0,5; 1 mol%) e quitosana (0; 0,12 e 0,25% - em peso) que foram comparados com o infiltrante comercial Icon. Foram realizados testes de Grau de Conversão (GC) com espectroscopia de infravermelho com transformador de Fourier FTIR (n=5), Resistência à Flexão (RF), Módulo de Elasticidade (ME) com teste de flexão de três pontos em máquina de ensaio universal EMIC (n=10), Sorção (SO) e Solubilidade (SL) em água (n=5) e Ângulo de contato (AC) (n=6). Os dados foram analisados por meio de ANOVA one-way com post-hoc de Tukey e pelo teste de Dunnet. E os grupos de infiltrantes contendo DFI e quitosana apresentaram melhores resultados de ME, RF e GC em comparação ao infiltrante comercial Icon®. No entanto, quanto à SO, SL e AC, o Icon teve o melhor desempenho. Em geral, o grupo de infiltrante (1% de DFI e 0,12% de quitosana) apresentou os melhores resultados das análises físicas.
Em suma, a adição de DFI e quitosana em infiltrantes experimentais melhora suas propriedades físicas e indicam ser materiais promissores na odontologia moderna e minimamente invasiva.
(Apoio: sae  N° 01-p-175/2019)
PI0427 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Comparação de diferentes métodos de mensuração de cor na análise da estabilidade de cor do compósito giomer
Abdo VL, Ferreira LAQ, Yamauti M, Peixoto RTRC, Sá TCM, Magalhães CS, Jardilino FDM
UNIVERSIDADE GUARULHOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi comparar a alteração de cor da resina GIOMER (Beautiful-Bulk®) realizada pelo método digital, com fotografias obtidas com smartphone (IPhone 6S®) associadas ao software Adobe Photoshop®, e o método espectrofotométrico (Vita Easyshade®). Foram confeccionados 20 espécimes da resina (n = 5) na cor A2 e, após 07 dias, foram realizadas as fotografias e leituras de cor iniciais. Os espécimes foram divididos aleatoriamente e submetidos a ciclos de imersão em água destilada (controle), açaí, Coca-Cola® e molho de tomate, três vezes ao dia, durante 20 minutos por 07 dias. Ao fim do período de imersão, novas análises de cor foram realizadas. Para o programa Adobe Photoshop®, as imagens foram analisadas e os dados convertidos em L* a* b* por meio de um histograma. A variação de cor (∆E) foi analisada pela escala CIE-Lab. A análise dos resultados (Two-Way ANOVA, Holm-Sidak, p<0.05) demonstrou que houve diferença estatisticamente significante (p<0.005) para o método espectrofotométrico e o digital em todos os grupos. Alterações de cor semelhantes entre si foram observadas para todas as soluções pigmentantes, quando utilizado o método espectrofotométrico. Para o método digital, todas as alterações de cor apresentaram-se clinicamente inaceitáveis, sendo a água destilada e o molho de tomate semelhantes entre si e com diferença estatisticamente significante (p<0.005) para a Coca-Cola® e o açaí, que foram semelhantes entre si.
Concluiu-se que os métodos espectrofotométrico e digital produziram diferentes níveis de alteração de cor.
(Apoio: Pró-reitoria de pesquisa UFMG  N° 03/2019)