03 a 06 de Setembro de 2025 | São Paulo / SP

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Resumos Aprovados 2025

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 2830 Resumo encontrados. Mostrando de 471 a 480


PNa0019 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Cistos de inclusão oral ao nascimento: prevalência, fatores associados e prognóstico no primeiro ano de vida: estudo de coorte prospectivo
Julia Martins Mirco Scharlau, Elisa Maria Rosa de Barros Coelho, Gabriela Fernandes Kern Dos Santos, Maria Cristina de Almeida, Carlos Alberto Feldens, Paulo Floriani Kramer
Odontologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi investigar a prevalência, distribuição, fatores associados e o prognóstico de cistos de inclusão oral (CIO) no primeiro ano de vida. Além disso, se propõe a avaliar o impacto da sua presença na época de erupção dentária e na duração do aleitamento materno. Trata-se de um estudo de coorte ao nascimento realizado no Hospital Universitário de Canoas/RS que coletou variáveis maternas e da criança e realizou exame físico para identificação de alterações na mucosa bucal. Aos 6 meses de idade, questionário eletrônico foi respondido pelas mães para coleta de práticas alimentares. Aos 12 meses de idade, a coleta de dados foi realizada no Curso de Odontologia da ULBRA-Canoas ou na residência das crianças pelos mesmos cirurgiões-dentistas para coleta da duração de aleitamento materno e a época de erupção do primeiro dente decíduo; e o exame físico identificou a presença de dentes erupcionados e CIO. A prevalência de CIO foi 72,4% (IC 95% 69,7-75,1%) e não diferiu entre variáveis maternas e da criança. Não foi observada diferença no risco da criança não amamentar na primeira hora (RR 1,06 IC 95% 0,84-1,35) e ao completar o primeiro mês de vida (RR 1,45 IC 95% 0,90-2,35) entre crianças com e sem CIO ao nascimento. Além disso, não foi observado aumento no risco de atraso na erupção dentária em crianças com CIO (RR 0,90 IC 95% 0,79-1,02). Aos 12 meses, apenas 1,5% das crianças apresentavam CIO.

Conclui-se que CIO são achados comuns e transitórios em recém-nascidos sem impacto no aleitamento e na erupção de dentes decíduos. Serviços de saúde devem estar capacitados e orientados para evitar procedimentos e terapêuticas desnecessárias.

PNa0020 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Avaliação de cor e dureza de três marcas de resinas fotopolimerizável utilizadas para attachment de alinhadores estéticos
Luana Talarico Leal Vieira Dacome, Victor Talarico Leal Vieira, Carolina Kaminski Sanz
Odontologia UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Analisou-se as propriedades mecânicas e ópticas de 3 resinas utilizadas para confecção dos attachments de alinhadores estéticos: Z350 XT ,WE- 3M, Innova T(transparente)- Vigodent e Opallis flow T- FGM. Foram confeccionados 5 corpos de prova para cada grupo, totalizando 15 amostras, todas com dimensões de 6 mm de diâmetro e 1 mm de espessura. Para avaliação de cor foi utilizado o espectrofotômetro digital ERYUE (Hangzhou City, China), as leituras de cor foram feitas em triplicatas para cada grupo amostral. A microdureza Vickers foi avaliada em 3 corpos de prova de cada grupo, utilizando o microdurômetro Shimadzu HMV-G (Nishinokyo Kuwabara-cho, Nakagyo-ku, Kyoto), com a realização de 4 indentações por grupo. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk, o qual confirmou a distribuição normal das amostras. Em seguida, aplicou-se o teste ANOVA, complementado pelo teste de comparações múltiplas de Student-Newman-Keuls (SNK), adotando-se nível de significância de 5% (α = 0,05). Na análise de cor, a resina Z-350 foi considerada a de maior valor, seguida pela resina Oppalis. A Inovva por sua vez, apresentou o menor valor das três resinas testadas. O teste de microdureza revelou que todos os grupos apresentaram diferença estatisticamente significante (p <0,05), aonde: Z-350 (60,62 ± 4,42), Opallis (39,84 ± 2,68) e Inovva (30,35 ± 2,16).

A escolha da resina deve considerar o tipo de substrato, uma vez que a variação de valor indica diferenças entre resinas mais brancas ou mais translúcidas. Em relação à dureza, a resina Z350 apresentou o melhor desempenho entre as três testadas. Como próximos passos, serão avaliadas a rugosidade superficial, a susceptibilidade à pigmentação e uma nova análise de cor em substratos dentários.

(Apoio: CAPES  N° JCNE - E- 26/201359/2022)
PNa0021 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Experiências adversas na infância: uso de substâncias pelos responsáveis e sua relação com autopercepção de saúde bucal na adolescência
Paola Mello da Silva, Henrique Salles Rodrigues, Jessica Klöckner Knorst, Thiago Machado Ardenghi, Fernanda Tomazoni
Departamento de estomatologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo objetiva avaliar a associação entre experiências adversas na infância (EAI) - especificamente o consumo de álcool, drogas ou medicamentos controlados por parte dos responsáveis - e auto percepção de saúde bucal (ASB) de adolescentes. Trata-se de um estudo transversal aninhado a uma coorte com amostra representativa de pré-escolares da cidade de Santa Maria, RS. Posteriormente, os adolescentes foram seguidos, e este estudo utilizou dados do último acompanhamento. A ASB foi avaliada por auto relato, por meio de uma das perguntas globais do Child Perceptions Questionnaire (CPQ11-14); e a EAI, por perguntas sobre consumo de álcool, drogas ou medicamentos do questionário Adverse Childhood Experiences International Questionnaire (ACE-IQ). As variáveis de ajuste foram sexo, idade e renda familiar. A associação foi avaliada via Regressão de Poisson. Os resultados são apresentados em Razão de Prevalência (RP) e IC (intervalo de confiança) de 95%. A amostra foi composta por 406 adolescentes (63,5% dos avaliados no baseline), a média de idade foi 15 anos (DP 1,13), sendo 48,5% do sexo masculino. Quanto à renda, 76,7% das famílias tinham ≥1 salário-mínimo. Sobre as EAI: 28,39% relataram vivência com consumo de substâncias pelos responsáveis. Considerando o desfecho ASB: 46,91% relataram percepção ruim ou regular e 53,09% boa ou excelente. Os resultados indicaram que indivíduos expostos às EAI (consumo das substâncias pelos responsáveis) apresentaram 37% (RP 1,37; IC 1,10-1,70) mais prevalência de pior ASB que suas contrapartes que não vivenciaram essas experiências.

Conclui-se que EAI, especificamente uso de substâncias pelos responsáveis, impacta negativamente a ASB, necessitando de avaliações e intervenções mais detalhadas.

(Apoio: CAPES)
PNa0022 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Problemas do sono, cárie na primeira infância e qualidade de vida relacionada à saúde bucal: uma abordagem por modelo de equações estruturais
Caroline de Oliveira Rodrigues, Jéssica Madeira Bittencourt, Laura Jordana Santos Lima, Kelly Lorrany Ribeiro de Sousa, Bianca Edmundo Diniz Silva, Maria Eliza da Consolação Soares, Leandro Silva Marques, Maria Leticia Ramos-Jorge
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo da presente investigação foi desenvolver um modelo estrutural para identificar a associação entre os possíveis problemas do sono, CPI e qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) em crianças pré-escolares e suas famílias. Este estudo transversal realizado com 575 crianças de 3-5 anos de idade da cidade de Diamantina, Brasil. A CPI foi avaliada pelo ICDAS-II por dentistas calibradas. Possíveis problemas do sono foram determinados pelo Questionário de Hábitos de Sono das Crianças. A QVRSB foi avaliada pela Early Childhood Oral Health Impact Scale (ECOHIS). Os dados foram analisados por meio da modelagem por equações estruturais por meio do Mplus, versão 8.6. Crianças com estágios mais graves da CPI apresentaram dor dentária (β = 0,712; p < 0,001) e a presença de dor dentária foi associada a sono mais perturbado (β = 0,723; p < 0,001). Crianças não brancas (β = 0,239; p < 0,001) e filhas de pais solteiros/separados (β = 0,195; p = 0,018) apresentaram estágio mais grave da CPI. A CPI impactou negativamente tanto na QVRSB da criança (β = 0,208; p < 0,001) quanto da QVRSB da família (β = 0,347; p < 0,001). A presença de dor dentária também foi associada a um impacto negativo na QVRSB das crianças (β = 0,750; p < 0,001) e de suas famílias (β = 0,612; p < 0,001).

Foi encontrada uma associação indireta entre CPI e sono das crianças, por meio da variável dor dentária. CPI e dor dentária foram associadas a maiores escores da QVRSB dos pré-escolares e suas famílias.

(Apoio: FAPEMIG)
PNa0023 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Comparação tomografica da maxila após tratamento com arco auxiliar de expansão e aparelho autoligavel
Tayla Simone Mileski, Micaely Kálita Barbosa, Fabricio Pinelli Valarelli, Paula Cotrin, Celia Regina Maio Pinzan-vercelino, Karina Maria Salvatore de Freitas
Odontologia ASSOCIAÇÃO MARINGÁ DE ENSINO SUPERIOR
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi comparar a espessura óssea vestibular, inclinações dentárias e dimensões transversais do arco superior após tratamento com aparelho autoligável e arco auxiliar de expansão em TMA. A amostra foi constituída por 34 pacientes com atresia maxilar leve, dividido em dois grupos: O Grupo 1 foi composto por 21 pacientes com idade média de 19,55 anos (d.p=1,31), tratados com aparelho autoligável Damon, acompanhado até o final do alinhamento e nivelamento. O Grupo 2 foi composto por 13 indivíduos com a média de idade de 29,23 anos (d.p=9,13) tratados com arco auxiliar de expansão feito em fio de TMA. Os pacientes foram submetidos a tomografia computadorizada antes e após o tratamento, e as mensurações da espessura óssea vestibular, inclinações dentarias e as distâncias transversais do arco superior foram realizadas pelo software Dolphin 3D Imaging. A comparação intergrupos das variáveis estudadas nas fases inicial (T1), final (T2) e das alterações com o tratamento (T2-T1) foi realizada pelo teste t independente. Os resultados mostraram que o aparelho autoligável proporcionou maior aumento na distância entre os primeiros pré-molares superiores, indicando maior capacidade de expansão transversal em comparação ao arco auxiliar de expansão. Houve alterações semelhantes na espessura óssea e inclinações dentárias, distâncias intercaninos, inter-segundos pré-molares e intermolares nos dois grupos.

Conclui-se que o aparelho autoligável é mais eficaz na expansão do arco superior na região de primeiros pré-molares em relação ao arco auxiliar de expansão em TMA.

PNa0024 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortopedia

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

O dentista brasileiro sabe diagnosticar e tratar anquiloglossia?
Tatiane de Carvalho Trindade, Patricia Valerio
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A alteração do frênulo lingual ou anquiloglossia, popularmente conhecida como língua presa, é uma anomalia congênita na qual uma pequena porção de tecido, que deveria ter sofrido apoptose durante o desenvolvimento embrionário, permanece na superfície sublingual. Ela pode acarretar diversos problemas, como dificuldades na amamentação, distúrbios de fala, prejuizo no selamento labial, hipodesenvolvimento do palato por ausência da pressão lingual, etc. O reconhecimento da patologia e a intervenção oportuna são de grande importância para a saúde do indivíduo. Esse estudo buscou identificar se os dentistas brasileiros estão aptos para fazer o diagnóstico e o tratamento da Anquiloglossia.O estudo observacional avaliou as opiniões e práticas clínicas dos dentistas, de diferentes regiões do Brasil, a respeito do diagnóstico e manejo da Anquiloglossia. A avaliação foi feita através de uma pesquisa online pelo aplicativo Google Forms. Foram recuperados 313 questionários. Os resultados mostraram que 33,5% dos dentistas não se responsabilizam por diagnosticar anquiloglossia; 51,4 % não se sentem confiantes para diagnosticar; 76,6 % não se sentem confiantes para tratar anquiloglossia. Esse trabalho mostrou a grande necessidade de capacitação adequada dos dentistas brasileiros, principalmente no diagnóstico da anquiloglossia, considerando que o tratamento pode ser uma opção mas o reconhecimento do problema é uma obrigação do profissional da odontologia.

Esse trabalho mostrou a grande necessidade de capacitação adequada dos dentistas brasileiros, principalmente no diagnóstico da anquiloglossia, considerando que o tratamento pode ser uma opção mas o reconhecimento do problema é uma obrigação do profissional da odontologia.

PNa0025 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Metodologia de impressão 3D de dentes decíduos artificiais para avaliação de um sistema de instrumentação mecanizada em dentes decíduos
Luana de Carvalho Davanso, Carlos Eduardo Fontana, Laila Gonzales Freire, Sérgio Luiz Pinheiro
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse trabalho desenvolveu uma metodologia de impressão 3D para obtenção de dentes decíduos artificiais para avaliação de um sistema de instrumentação mecanizada fabricado para o tratamento endodôntico de dentes decíduos. Para este estudo, foi utilizado um dente decíduo com 2/3 de raiz que foi escaneado na microtomografia computadorizada (micro-CT) . A partir deste escaneamento, foram impressos 30 dentes na impressora 3D. Em seguida, os 30 dentes impressos foram separados de forma randomizada em três grupos experimentais (n=10): instrumentação manual, instrumentação rotatória com limas ProTaper Gold e Sequence Baby File. Na Protaper Gold foi utilizada uma velocidade de 300 rpm e torque 5 N/cm², e a instrumentação com a Sequence Baby File foi feita com a velocidade de 350 rpm e torque de 1,5 N/cm². Foram avaliados a extrusão de debris e tempo de instrumentação do canal. Os resultados foram submetidos ao teste paramétrico de ANOVA (Bonferroni). A menor extrusão de debris ocorreu com o sistema Protaper Gold com diferença estatisticamente significante em relação a instrumentação manual (p<0.05). Não houve diferença estatisticamente significante na extrusão de debris entre os sistemas Protaper Gold e Baby (p>0.05). A instrumentação mais rápida ocorreu com os sistemas Baby e Protaper Gold com diferença significativa em relação a instrumentação manual (p<0.05).

O escaneamento em micro-CT e a impressão 3D permitiram a obtenção de amostras para serem utilizadas em pesquisas in vitro, abrindo uma nova possibilidade de modelos experimentais para pesquisa. A instrumentação com o sistema Protaper Gold acarretou menor extrusão de debris com menor tempo de trabalho sendo uma opção para o tratamento endodôntico em dentes decíduos.

PNa0026 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortopedia

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

PREVALÊNCIA DE INCOMPETÊNCIA LABIAL EM CRIANÇAS DE 7 A 12 ANOS EM ESCOLAS DA CIDADE DE ROCHA (URUGUAI)
Alejandra Gabriela Illa Odera, Patricia Valerio, Mauricio de Almeida Cardoso
ODONTOLOGIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A incompetência labial é uma alteração que merece atenção no exame clínico facial. A detecção em nossos pacientes é de grande importância à prevenção das alterações que ela provoca. Este estudo utilizou respostas a um questionário e exame clínico da face para avaliar a prevalência de incompetência labial em crianças de 7 a 12 anos do ensino primário das escolas da cidade de Rocha, Uruguai, e investigar sua relação com a morfologia maxilar e sua correlação com distúrbios respiratórios. Os dados coletados foram sometidos a estudos estatísticos para comparar sua relação com a incompetência labial. Foram identificados 42 casos de incompetência labial, dentro dos 1.032 indivíduos incluídos no estudo, obtendo-se uma prevalência de 4,1 casos de incompetência labial, a cada 100 indivíduos entre 7 e 12 anos. Foi possível correlacionar a prevalência de incompetência labial em crianças da cidade de Rocha, assim como sua relação com o formato da arcada dentaria e distúrbios respiratórios. Demonstrou-se que crianças com alterações respiratórias e hábitos deletérios apresentam maior probabilidade de desenvolver incompetência labial. Os resultados programas de conscientização para pais, professores, e profissionais de saúde para se prevenir a incompetência labial pela mudança de vícios e hábitos, assim como um programa para corrigir as crianças portadoras desta displasia muscular

Os resultados programas de conscientização para pais, professores, e profissionais de saúde para se prevenir a incompetência labial pela mudança de vícios e hábitos, assim como um programa para corrigir as crianças portadoras desta displasia muscular

PNa0027 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

CONHECIMENTO DE ODONTOPEDIATRAS DA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL SOBRE FREIOS ORAIS EM BEBÊS - ESTUDO TRANSVERSAL
Beatriz Miranda Moura Dutra, Thais Gimenez, Ana Flávia Bissoto Calvo, José Carlos Pettorossi Imparato, Luciane Hiramatsu Azevedo
Clínicas odontologicas FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo tem por objetivo averiguar o conhecimento de odontopediatras da região Sudeste do Brasil sobre os freios orais em bebês de maneira quantitativa, transversal. Foi aplicado um questionário estruturado sociodemográfico, fechado, auto responsivo divulgado de maneira eletrônica por diferentes mídias, contendo 33 perguntas, divididos em conhecimentos teórico, prático, conduta profissional e sociodemográficas. A análise descritiva da amostra foi realizada sumarizando os dados demográficos da população incluída, além da análise univariada e múltipla sobre os fatores associados ao conhecimento de algum protocolo de avaliação de freio lingual relacionadas ao conhecimento sobre os freios orais dos bebês. Com base nos 301 questionários respondidos e na análise percentual dos resultados obtidos, concluiu-se que se faz necessário investimento no conhecimento e formação dos odontopediatras acerca dos freios orais, com intuito de melhorar a atuação profissional na área.Palavras-chave: aleitamento materno; anquiloglossia; odontopediatria

As informações contidas nesse trabalho revelaram a necessidade em disseminar o conhecimento mais aprofundado sobre os freios orais em bebês para os odontopediatras da região Sudeste do Brasil.

PNa0028 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Preferência dos pacientes em relação às vestimentas usadas pelo ortodontista
Ana Rubia Chiara Azoia, Laís Salomão Arias, Renata Rodrigues de Almeida-pedrin
doutorado UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Neste estudo fatores como gênero, vestimenta e uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) por ortodontistas influenciam a escolha do profissional por pacientes de diferentes faixas etárias. A amostra foi composta por 392 participantes, divididos igualmente em quatro grupos de 98 indivíduos: o G1 reuniu crianças de 7 a 11 anos; o G2, adolescentes de 12 a 17 anos; o G3, jovens de 18 a 25 anos; e o G4, adultos de 26 a 70 anos.Um questionário fotográfico que avaliava as preferências quanto à aparência e aos EPIs utilizados pelos ortodontistas. A análise dos dados foi realizada por meio dos testes qui-quadrado e exato de Fisher.Os resultados revelaram uma preferência por profissionais do gênero feminino (82,1%). Dentre os que preferiram mulheres, o jaleco branco foi o mais escolhido (41,4%), seguido pelo preto (24,3%) e pelo jaleco estampado (17,1%). Preta e azul não apresentaram diferença estatística significativa (12,8%), enquanto o pijama cirúrgico teve a menor aceitação (4,4%). Participantes que optaram por profissionais do sexo masculino, o jaleco branco também foi o mais citado (41,4%), seguido pelas cores preta (22,9%) e azul (21,4%). O pijama cirúrgico foi escolhido por 10% dos respondentes, enquanto o jaleco estampado teve a menor preferência (4,3%).Quanto aos EPIs, itens como luvas, touca, máscara e jaleco foram os mais valorizados pelos participantes, demonstrando a importância da aparência e da proteção no momento da escolha.

Quando avaliado a preferência do sexo do ortodontista, para ambos os grupos o ortodontista do sexo feminino foi escolhido. O jaleco branco foi apontado como vestimenta mais adequada para o ortodontista. Além disso, a paramentação indispensável para esses profissionais são: luva, touca, máscara e jaleco.

(Apoio: CAPES)



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