03 a 06 de Setembro de 2025 | São Paulo / SP

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Resumos Aprovados 2025

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 2836 Resumo encontrados. Mostrando de 2831 a 2836


PW012 - Prêmio Whiteness - FGM de Incentivo à Pesquisa em Clareamento
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 06/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Temperatura de aplicação do gel clareador: aliada do clareamento ou inimiga do substrato?
Lara Maria Bueno Esteves, Tatiane Ayumi Pereira Terada, Karen Milaré Seicento Aidar, Alice de Oliveira Santos, Jully Anna Cardoso Correa, Cristina de Mattos Pimenta Vidal , Luciano Tavares Angelo Cintra, André Luiz Fraga Briso
Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou o efeito da temperatura do gel clareador (5°C, 25°C e 40°C) sobre a alteração cromática, difusão trans-amelodentinária de H2O2, rugosidade, microdureza, viscosidade e liberação de EROs. Na fase 1, 60 discos de esmalte/dentina bovina foram pigmentados com chá preto e alocados em quatro grupos (n=15): controle (sem tratamento), gel a 5°C, 25°C e 40°C. A alteração cromática foi avaliada por espectrofotometria UV-Vis 48 horas após a 1ª, 2ª e 3ª sessão e aos 14 dias após o término do tratamento. A difusão trans-amelodentinária foi realizada pelo método enzimático durante a primeira sessão. Na fase 2, 60 novos espécimes não pigmentados foram avaliados quanto à rugosidade superficial e microdureza Knoop antes e após as três sessões. Na fase 3, foram avaliadas a viscosidade e a liberação de EROs determinada pela sonda carboxy-H2DCFDA, com leituras de fluorescência em excitação de 492 nm e emissão de 527 nm. A análise estatística foi realizada pelo teste anova dois fatores medidas repetidas com nível de significância de 5%. Na avaliação da alteração cromática, o gel clareador a 40°C apresentou a maior eficácia estética, enquanto a 5°C houve prejuízo significativo no resultado. Na análise de difusão, 40°C < 25°C < 5°C < controle. Os dados de rugosidade e microdureza indicaram maiores alterações no esmalte em 40°C, seguidos de 25°C e 5°C. Além disso, a temperatura influenciou a viscosidade do gel e a liberação de radicais livres, sendo 40°C < 25°C < 5°C.

A temperatura do gel interferiu diretamente em suas propriedades físico-químicas, na eficácia do clareamento e na integridade do substrato. Assim, a temperatura de 25°C mostrou-se a mais adequada para o uso de géis clareadores, com bom desempenho estético e danos moderados ao substrato dental.

(Apoio: CNPq  N° 156744/2021-0  |  CAPES  N° 88887.802663/2023-00)
PW013 - Prêmio Whiteness - FGM de Incentivo à Pesquisa em Clareamento
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 06/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Eficácia do clareamento dental associado ao LED violeta (405-410 nm): Estudo clínico longitudinal com análise espectrofotométrica
Igor Anderson Ferreira Domingues, Gabriele de Oliveira, Maria Carolina Pereira da Silva Iasco, Jainny Rodrigues Medeiros, Aldo Brugnera Junior, Patricia Moreira de Freitas, Eric Mayer dos Santos
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A procura por um sorriso saudável e branco tem aumentado nos consultórios. Diante disso, novas tecnologias têm ganhado destaque no mercado odontológico. Nesse cenário, as técnicas associadas com luz de LED violeta evidenciam-se como alternativas eficazes e confortáveis. Buscando avaliar o potencial de alteração do croma da estrutura dentária, foi utilizado a luz de LED violeta com comprimento de onda de 405-410nm para o clareamento dental. O estudo é clínico randomizado, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (1.981.756) na qual foram selecionados ao todo 100 participantes e divididos aleatoriamente em 4 grupos: G1-35% de Peróxido de Hidrogênio - PH (1x/ semana durante 4 semanas, 45 min de aplicação de gel); G2- LED violeta (1x/ semana durante 4 semanas); G3- LED violeta (2x/ semana durante 2 semanas); G4- LED violeta + 35% PH (técnica híbrida, 1x/ semana, durante 4 semanas, 15 min de aplicação do gel). Foi realizada uma análise objetiva (espectrofotômetro) do canino e, apenas o grupo G4 apresentou diferenças entre os intervalos de tempo de avaliação, sendo a análise inicial de 8.60 ± 3.79, 14 dias após de 2.66 ± 1.41 e 3 meses após de 2.20 ± 0.97. Já na avaliação subjetiva (escala Vitta), apenas os grupos G1 e G4 apresentaram diferenças dos demais grupos, na qual G1 obteve, após 3 meses, uma análise de 2.20 ± 0.94, sendo a inicial de 6.46 ± 2.00. No G4 a inicial foi de 9.13 ± 2.51 e, após 3 meses, 2.00 ± 0.39.

O efeito clareador foi semelhante entre as técnicas convencional e híbrida nos diferentes tempos de avaliação. A aplicação de luz LED violeta sem gel não promoveu alteração de cor comparável à técnica convencional. Além disso, o clareamento com LED violeta, aplicado uma ou duas vezes por semana, resultou em eficácia semelhante entre as frequências.

(Apoio: FAPESP  N° 2016/24126-1  |  FAPESP  N° 2018/03983-9)
PW014 - Prêmio Whiteness - FGM de Incentivo à Pesquisa em Clareamento
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 06/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Influência do momento de aplicação do Plasma de Argônio no desempenho de terapias clareadoras
Karen Milaré Seicento Aidar, Thamires Dos Santos Ferreira, Lara Maria Bueno Esteves, Alice de Oliveira Santos, Jully Anna Cardoso Correa, André Bueno da Silva, Paulo Henrique dos Santos, André Luiz Fraga Briso
Departamento de Odontologia Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se comparar a aplicação do plasma de argônio no esmalte dental antes, concomitante ou após a aplicação do gel clareador, analisando a eficácia clareadora, difusão de H₂O₂ e resistência adesiva imediata e após termociclagem. Para tanto, 90 discos de esmalte/dentina bovina pigmentados em chá preto foram alocados em 6 grupos (n=15): C (Controle), P (Plasma), PAG (Plasma antes do gel), PCG (Plasma concomitante à aplicação do gel), PDG (Plasma após o gel) e G (Gel). O plasma foi aplicado por 10 minutos e o gel clareador, por 45 minutos, em todos os grupos. A difusão trans-amelodentinária de H₂O₂ foi mensurada durante a 1ª sessão pelo método enzimático. Após 24h, avaliou-se a alteração cromática (∆E00) e o índice de clareamento (∆WID) por espectrofotometria. Posteriormente, os espécimes foram repolidos, submetidos novamente às terapias propostas e restaurados para análise da resistência adesiva. De cada espécime, foram obtidos quatro palitos, dois destinados ao teste imediato e dois ao teste após 10.000 ciclos térmicos. Os dados de resistência adesiva foram analisados por ANOVA 2-way RM e os demais por ANOVA 1-way com pós-teste de Tukey (α=0,05). Maiores valores de eficácia clareadora e de difusão de H₂O₂ foram observados em PDG, com diferenças estatísticas em relação aos demais. Os grupos PAG, PCG e G apresentaram valores intermediários, superiores à P e C. Quanto à resistência adesiva, os grupos C, P e PDG demonstraram os maiores valores em ambos os tempos. Todos os grupos, exceto G, foram afetados pela termociclagem.

Embora o plasma de argônio aplicado após o gel aumente a difusão de H₂O₂, esta estratégia pode ser uma alternativa para otimizar o resultado estético, favorecendo a realização de restaurações imediatas após o clareamento.

(Apoio: CAPES  N° 001  |  PIBIC  N° 16019)
PW015 - Prêmio Whiteness - FGM de Incentivo à Pesquisa em Clareamento
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 06/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Eficácia do clareamento com gel de seringa acoplável utilizando diferentes pontas de aplicação: Ensaio clínico randomizado e duplo-cego
Fernanda Novak Gumy, Gabrielle Gomes Centenaro, Deisy Cristina Ferreira Cordeiro, Laryssa Mylenna Madruga Barbosa, Leticia Caroline Condolo, Marina Kravchychyn Cappelletti, Alessandro D. Loguercio, Alessandra Reis
Odontologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este ensaio clínico randomizado duplo cego teve como objetivo avaliar a eficácia clareadora (EC), bem como o risco absoluto e a intensidade da sensibilidade dental (SD), da irritação gengival (IG) e da autopercepção estética (AE) e impacto da condição bucal na qualidade de vida (ICB), utilizando um gel clareador de consultório na apresentação de seringa acoplável e diferentes pontas de aplicação. Quarenta e quatro participantes tiveram a hemiarcada randomizada a partir dos tipos de pontas: pincel e ponta convencional. O procedimento foi realizado em duas sessões com o gel clareador Whiteness HP Blue 35% (FGM) com intervalo de uma semana entre elas. A EC foi mensurada no início, semanalmente e um mês após a finalização do clareamento, de forma objetiva, por meio de espectrofotômetro Vita Easyshade (ΔEab, ΔE00 e ΔWID) e subjetiva, pelas escalas de cor Vita Classical e Vita Bleachedguide 3D-MASTER (ΔSGU). O risco absoluto e a intensidade de SD e IG foram registrados por meio da Escala Visual Analógica. A AE e o ICB foram avaliados antes e após o tratamento usando a Escala Estética Orofacial (EEO) e o questionário OHIP-14. A EC foi alcançada em ambos os grupos, sem diferenças significativas para as análises subjetivas (p≥0.05) e objetivas (p≥0.05). Além disso, não foram encontradas diferenças significativas no risco e na intensidade de SD (p≤ 0.3), bem como na IG (p≥0.1). A AE e o ICB dos pacientes melhoraram após o procedimento clareador (p≤0.05).

As diferentes pontas de aplicação com gel clareador na apresentação de seringa acoplável foram igualmente eficazes na EC, SD e IG.

(Apoio: CAPES  N° 001  |  CNPq  N° 304817/2021-0  |  CNPq  N° 308286/2019-7)
PW016 - Prêmio Whiteness - FGM de Incentivo à Pesquisa em Clareamento
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 06/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Eficácia do clareamento com peróxido de hidrogênio a 35% em automistura com tempo de aplicação reduzido: Ensaio clínico randomizado e cego
Gabrielle Gomes Centenaro, Deisy Cristina Ferreira Cordeiro, Maria Alice de Matos Rodrigues, Mariah Ignez Maluf Lenhani, Roberta Micheten Dias, Fernanda Vieira Garrido, Alessandra Reis, Alessandro D. Loguercio
Odontologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este ensaio clínico randomizado, cego para o avaliador e com desenho de boca dividida teve como objetivo avaliar a equivalência da eficácia clareadora (EC), risco e intensidade de sensibilidade dental (SD) e irritação gengival (IG), autopercepção estética (AE) e impacto da condição bucal na qualidade de vida (ICB) entre os participantes submetidos a dois protocolos diferentes de tempo para o clareamento dental em consultório. 44 voluntários foram randomizados com base na hemi-arcada superior direita, o gel clareador Whiteness HP Automixx Plus 35% (FGM) foi aplicado usando dois protocolos: 1) uma aplicação de 25 minutos (1 x 25 min) e 2) uma aplicação de 50 minutos (1 x 50 min). A EC foi avaliada com o espectrofotômetro Vita Easyshade (ΔEab, ΔE00 e WID), além das escalas de cor Vita Classical e Vita Bleachedguide (ΔSGU). A SD e a IG foram mensuradas em escala visual analógica (EVA) de 0 a 10, a AE e o ICB foram avaliados antes e após o tratamento usando a Escala Estética Orofacial (EEO) e o questionário OHIP-14. As análises estatísticas incluíram teste t pareado para EC, teste de McNemar para risco de SD e IG, e teste t pareado para intensidade de SD e IG (α = 0,05). Ambos os protocolos apresentaram eficácia de clareamento equivalente (p > 0,05). O protocolo de 1 x 50 min apresentou o mesmo risco de SD em comparação ao de 1 x 25 min (p > 0,05). As intensidades de SD e IG, bem como o risco de IG, foram semelhantes entre os protocolos (p > 0,05). Houve melhora significativa na AE e ICB, independentemente do protocolo (p < 0,05).

O protocolo de 25 minutos demonstrou EC equivalente ao protocolo de 50 minutos, com o mesmo risco e intensidade de SD e IG, porém garantindo um tempo reduzido de aplicação.

(Apoio: CAPES  N° 001  |  CNPq  N° 304817/2021-0   |  CNPq  N° 308286/2019-7)
PW017 - Prêmio Whiteness - FGM de Incentivo à Pesquisa em Clareamento
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 06/09 - Horário: 08h30 às 12h00 - Local: Salão Turquesa

Efeitos de ácido ftalimido-peroxi-capróico (PAP) associado ou não a irradiação LED como agente clareador: um estudo in vitro
Samuel da Silva Palandi, Matheus Kury Rodrigues, Beatriz de Cássia Romano, Marcelo Giannini, Vanessa Cavalli Gobbo
Clinica odontológica FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a eficácia do ácido ftalimido-peroxi-capróico (PAP) como agente clareador, associado ou não a diferentes dispositivos LED em comparação ao peróxido de hidrogênio 10% (PH10). Blocos de esmalte pigmentados foram tratados com (n=12): PAP (HiSmile) ou PH10 (White Class, FGM), irradiados ou não com luz violeta (MMO - Bright Max Whitening, MMOptics ou VIO - VIO405, HiSmile); MMO; VIO; e controle negativo (CN, sem clareamento). As fontes de luz (MMO e VIO) foram caracterizados quanto à irradiância e potência. Os espécimes foram submetidos ao clareamento por 7 dias e o pH dos géis, a alteração de cor (ΔE00), índice de clareamento (ΔWID), e microdureza do esmalte (KHN) foram determinadas após pigmentação (T0), 24h (T1) e 14 dias após última sessão de clareamento (T2). A morfologia do esmalte foi analisada em MEV (T2). Os dados foram analisados por modelos lineares mistos e ANOVA/Tukey (α=0,05). VIO apresentou menor potência e menor irradiância que MMO, e o pH dos géis mantiveram-se acima de 5,8. PH10 apresentou maior ∆E00 e ∆WID que PAP e CN (p<0,05) e não houve diferença entre PAP e CN (p>0,05). Em T1, PH10/MMO apresentou maior ∆E00 e ∆WID que PH10 e PH/VIO (p<0,05), e não houve diferenças entre PAP, PAP/VIO e PAP/MMO (p>0,05). Em T2, não houve diferenças de ∆E00 entre os grupos MMO, VIO e CN (p>0,05). CN apresentou valores negativos e os menores valores de ∆WID entre os grupos (p<0,05). Em T2, KHN foi maior para todos os grupos (p<0,05). Não houve alterações morfológicas no esmalte após os tratamentos.

Embora nenhum dos protocolos tenha promovido alteração na microdureza e morfologia do esmalte, o PAP apresentou eficácia de clareamento inferior ao PH10, e em geral, resultados semelhantes ao grupo controle, sem clareamento.

(Apoio: FAPESP  N° 2023/07173-0  |  CAPES  N° 001)



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