03 a 06 de Setembro de 2025 | São Paulo / SP

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Resumos Aprovados 2025

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PN-R0498 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 01/09 - Horário: 14h00 - 18h00 - Zoom Sala: 12

Estratégia para reduzir a microinfiltração gengival em próteses com compósito fotopolimerizável
Isabela Kendra Rodrigues Oliveira, Alexandra Feldmann, Adriana Pinto Bezerra, Zuila Maria Lobato Wanghon, Laura Costa Beber Copetti, Isabela Reginaldo, Thaís Marques Simek Vega Gonçalves
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Compósitos gengivais fotopolimerizáveis (CGFs) apresentam menor adesividade aos dentes artificiais, aumentando o risco de microinfiltração da margem gengival. Assim, este estudo in vitro propõe uma nova técnica para solucionar esse problema e compara essa técnica aos métodos convencionais. Dentes artificiais anteriores (Defama Silver, Defama) (n=150) foram incluídos em diferentes resinas acrílicas termopolimerizáveis (convencional - Ondacryl (Clássico) e alto impacto - Diamond D (Keystone)). Após randomização, espécimes foram divididos em 3 grupos: controle 1 (resina acrílica igual à da base), controle 2 (CGF (Gradia Gum, GC Europe), técnica experimental (margem gengival mantida em resina acrílica e o restante aplicado CGF) (n=50 cada). Após envelhecimento (água destilada à 55 °C por 5 dias), os espécimes foram imersos em café (37 °C por 7 dias) e posterior secção. O corte central foi analisado ​​em estereomicroscópio para mensuração linear da microinfiltração. Os dados foram analisados ​​com análise de variância (ANOVA) fatorial seguida de Sidak (α = 5%). A microinfiltração foi maior no grupo controle 2, onde o CGF foi aplicado diretamente na margem (P<0,0001), principalmente nos espécimes de resina acrílica convencional. Os demais grupos não apresentaram diferenças significativas entre si (P>0,05).

A manutenção da margem gengival do dente artificial recoberta com resina acrílica e a aplicação do CGF no restante da prótese é uma forma eficaz de prevenir a microinfiltração, aumentando a longevidade das próteses.

PN-R0503 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 01/09 - Horário: 14h00 - 18h00 - Zoom Sala: 12

Membranas Eletrofiadas de Biopolímeros Bioabsorvíveis Aplicadas à Regeneração Óssea Guiada em Odontologia
Daniela Cunha Coelho, Daiane Vitoria Duarte Quandt Vidotto, Jessica Thaís Sabel Morais, Michele Cristina Formolo Garcia, Márcia Adriana Tomaz Santana, Thais Vilalba Paniagua Machado do Nascimento, Allan Abuabara, Flares Baratto Filho
ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Com a prevalência do edentulismo, a implantodontia tornou-se uma solução eficaz para reabilitar ausências dentais. Em casos de deficiência óssea, a engenharia de tecidos com o uso de biomateriais, como membranas biocompatíveis, desempenha papel fundamental nesse processo. Entre essas inovações, destacam-se as membranas eletrofiadas, cuja estrutura nanofibrilar, obtida pela técnica de eletrofiação, permite a construção de materiais com características e desempenho biológico otimizáveis por ajustes microestruturais. Neste contexto, este trabalho avaliou a morfologia de membranas produzidas por eletrofiação a partir dos biopolímeros poli(L-co-D,L-ácido lático) (PLDLA) e policaprolactona (PCL), visando sua aplicação como membrana de barreira no tratamento de regeneração óssea guiada (ROG). A caracterização morfológica foi realizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV) (JEOL, JCM-7000), evidenciando micro e nanofibrilas organizadas de forma aleatória, formando uma estrutura porosa e interconectada. Observou-se que o tipo de biomaterial influenciou a morfologia: o PLDLA apresentou fibrilas rugosas, enquanto o PCL mostrou fibrilas altamente porosas.

Essas características favorecem a migração celular, ancoragem, proliferação, nutrição, transporte de resíduos e regeneração de tecidos. Ademais, a alta porosidade do PCL reduziu sua hidrofobicidade, promovendo melhor integração com tecidos e fluidos corpóreos. Assim, os resultados mostram-se promissores para uso odontológico.

(Apoio: CNPq)



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