03 a 06 de Setembro de 2025 | São Paulo / SP

03 a 06 de Setembro de 2025 | São Paulo / SP


Resumos Aprovados 2025

Veja o Cronograma de Apresentação Completo


Modalidade:
Área:
Autores:
Palavra-Chave:


Resultado da busca [Siglas PId0244 a PId0321 ]
 78 Resumo encontrados. Mostrando de 21 a 30


PId0264 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Propriedades Físico-Mecânicas de Resinas Impressas em 3D para Produção de Coroas Dentárias Definitivas
Maria Eduarda Martin Dos Santos, Maribí Isomar Terán Lozada, Airin Avendano Rondon, Izabela Batista Cordeiro, Paulo César Bandeira Junqueira, Gustavo Mendonça, Carlos José Soares
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo in vitro avaliou as propriedades físico-mecânicas de resinas impressas em 3D indicadas para coroas dentárias definitivas, utilizando diferentes sistemas de impressão. Foram utilizadas quatro resinas impressas em 3D na cor A2 (Ceramic Crown, SprintRay; OnX Tough 2, SprintRay; Sculpture 2.0, Rodin; e Voxelprint, FGM), sendo as duas primeiras processadas em impressora estereolitográfica mascarada (MSLA) e as duas últimas em impressora digital de luz (DLP), seguindo as recomendações dos fabricantes. Resistência à flexão (FS, MPa), módulo de elasticidade (E, GPa), resistência à compressão (CS, MPa), resistência à tração máxima (UTS, MPa), microdureza Vickers (VHN, N/mm²), rugosidade superficial (Ra, µm), sorção de água (WS, %) e grau de conversão (DC, %) foram mensurados. Microscopia eletrônica de varredura foi utilizada para análise da topografia. Os dados foram analisados utilizando ANOVA em fator único e teste de Tukey (α = 0,05). Diferenças significativas foram encontradas para FS, E, CS, UTS, VHN, Ra, WS e DC (P<0,001). Voxelprint e Ceramic Crown apresentaram, em geral, melhores desempenhos mecânicos. OnX Tough 2, apesar de seu alto grau de conversão, apresentou propriedades mecânicas significativamente inferiores e morfologia porosa. Sculpture 2.0 apresentou topografia irregular e a maiores valores de Ra.

As propriedades físico-mecânicas das resinas impressas em 3D são significativamente afetadas pela composição do material e pela tecnologia de impressão associada à pós-cura. Voxelprint, Ceramic Crown e Sculpture 2.0 apresentaram propriedades físico-mecânicas que suportam a indicação para coroas dentárias definitivas.

(Apoio: FAPEMIG  |  CAPES  |  INCT-Odonto   N° 406840/2022 9)
PId0265 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

A concentração da hidroxiapatita de cálcio interfere na produção de colágeno
Julia Vittoretto Franzini, Barbara Leite Machado, Osmir Batista de Oliveira Júnior, Hermes Pretel
Dentística Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou o impacto da concentração da hidroxiapatita de cálcio (CaHA) na bioestimulação do colágeno, relevante para rejuvenescimento e regeneração tecidual. Foram analisadas duas formulações, CaHA1 (15%) e CaHA2 (7,5%), aplicadas em tecido subcutâneo de ratos e examinadas até 90 dias. A caracterização reológica foi realizada em reômetro. Análises morfológicas das partículas foram conduzidas por microscopia eletrônica de varredura (MEV). A quantificação e o tipo de colágeno produzido foram avaliados por histologia com picrosirius red e microscopia de luz polarizada. CaHA1 demonstrou maior módulo de armazenamento e viscosidade, além de partículas mais uniformes. Histologicamente, promoveu resposta inflamatória inicial intensa, acelerada neocolagênese e formação de cápsulas fibróticas densas, predominantemente de colágeno tipo I. CaHA2 resultou em menor organização e quantidade de colágeno. Os dados sugerem que maior concentração de CaHA otimiza integração e estabilidade tecidual, sendo decisiva para o desenvolvimento de biomateriais em estética e reconstrução.

Os dados sugerem que maior concentração de CaHA otimiza integração e estabilidade tecidual, sendo decisiva para o desenvolvimento de biomateriais em estética e reconstrução.

PId0266 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Efeito da aplicação de dessensibilizantes com adição de quitosana previamente ao clareamento sobre propriedades físicas do esmalte
Isadora Balieiro, Julia Barbato, Luis Otávio Passos, Carolina Meneghin Barbosa, Renata Siqueira Scatolin, Ana Carolina Cabral Roque, Waldemir Francisco Vieira Junior, Laura Nobre Ferraz
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo in vitro avaliou a adição de quitosana a 2% e 5% aos dessensibilizantes sobre as propriedades físicas do esmalte dental previamente ao clareamento com peróxido de hidrogênio a 35%. Espécimes de esmalte bovino foram pigmentados (solução de chá preto) e aleatorizadas em 7 grupos de acordo com o dessensibilizante (n=12): sem dessensibilizante (controle); NaF 2%; NaF 2% + Qui 2%; NaF2% + Qui 5%; NaF 2% + KNO3 5%; NaF 2% + KNO3 5% + Qui 2%; NaF 2% + KNO3 5% + Qui 5%. Após a aplicação dos dessensibilizantes foram realizadas 3 sessões de clareamento dental com peróxido de hidrogênio a 35%. Foram feitas as análises de cor (∆L, ∆a, ∆b, ∆E*ab, ∆E00), rugosidade de superfície (Ra) e microdureza de superfície (KHN) após o manchamento (T0) e após cada uma das sessões de clareamento (T1, T2 e T3). Foi feita análise de microscopia eletrônica de varredura (MEV) em T3. Os dados de Ra foram analisados por ANOVA, Modelo Linear Misto para medidas repetidas no tempo e o teste post-hoc de Tukey Kramer para as comparações múltiplas. Já os dados de microdureza e cor foram analisados por Kruskal Wallis e Dunn nas comparações entre os grupos e Friedman e Nemenyi para o tempo.

Todos os grupos apresentaram aumento da Ra e diminuição da KHN. Os grupos com adição de quitosana diferiram de seu controle positivo, apresentando valores maiores de Ra em todos os tempos. Em T2 e T3 os grupos NaF 2% + Qui 5%, e NaF 2% + KNO3 5% + Qui 5% diferiam de seus respectivos controles positivos apresentando maiores KHN. A adição de quitosana aos dessensibilizantes previamente ao clareamento dental resultou em uma menor perda de microdureza de superfície sem interferir na eficácia do clareamento dental.

(Apoio: PIC Institucional   N° 91/2023 | 006/2022)
PId0267 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Avaliação da Rugosidade Superficial de Materiais Bioativos Frente à Escovação Mecânica Simulada com Escova Elétrica
Mateus Servulo Fuentes de Oliveira, Ana Laura Oliveira de Almeida, Fábio Amaral de Araújo, Tereza Cristina Favieri de Melo-silva, Ítalo Cardoso de Carvalho, Camila Gobbi de Carvalho Barbosa, Ana Paula de Almeida Gomes, Carolina Hartung Habibe
Odontologia CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a rugosidade de diferentes materiais restauradores bioativos em diferentes tempos. Para isso, foram preparados espécimes cilíndricos com 3 mm de espessura dos seguintes materiais (n=12): compósito resinoso autopolimerizável bulk-fill (Stela, SDI - STE); cimento de ionômero de vidro convencional (Maxxion R, FGM - MXN) e cimento de ionômero modificado por resina (Riva Light-cure, SDI - RLC). Os espécimes do grupo RLC foram fotopolimerizados por 20 s (Valo, Ultradent, 1000 mW/cm²), enquanto para os grupos STE e MXN aguardou-se o tempo de presa química conforme recomendação do fabricante. Em seguida, os espécimes foram embutidos e submetidos ao polimento em politriz com lixa de carbeto de silício de granulação 1500 seguido por pasta de óxido de alumínio 80 µm (Diamond ACI, FGM) e 30 µm (Diamond ACII, FGM) até alcançarem a espessura de 2 mm. Então, a rugosidade (Ra) foi avaliada em dois tempos: inicialmente, em triplicata, por meio de rugosímetro (Digimess TR200, São Paulo - Brasil), configurado com cut-off de 0,25 µm e após 30 minutos de escovação utilizando escova elétrica (Pro Kids 3+, Oral B) e Slurry 1:3. Os dados coletados foram submetidos ao teste Shapiro-Wilk (p>0,05) e ANOVA de medidas repetidas seguidos pelo teste de Tukey (α=0,05). O teste ANOVA de medidas repetidas mostrou diferença significante para a interação (p=0,013) e o resultado do teste de Tukey foi: Ra inicial - STE - 0,0016±0,001Aa; MXN - 0,0045±0,002Aa; RLC - 0,0026±0,001Aa. Ra final - STE - 0,0055±0,004Ab; MXN - 0,0047±0,007Aa; RLC - 0,0033±0,004Aa.

Concluiu-se que após a escovação, a resina autopolimerizável apresentou aumento da rugosidade superficial; os grupos apresentaram rugosidade semelhantes entre si nos tempos avaliados.

PId0268 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Estabilidade do pH e viscosidade de géis de ácido fosfórico e influência na rugosidade do esmalte
Ariane Costa Santos, Amanda Tauchen Filgueiras, Ana Luiza Lima, Marcilio Cunha Filho, Thiago Doca, Leandro Augusto Hilgert, Rayssa Ferreira Zanatta
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade do pH e a viscosidade de 5 géis de ácido fosfórico utilizados para condicionamento dental, bem como seu potencial de alterar a rugosidade do esmalte. Foram testados: Attacco/Potenza 35% (PHS), Ultraetch 35% (Ultradent), SuperEtch 37% (SDI), Ácido Fosfórico Angelus 37% (Angelus) e Condac 37% (FGM). A obtenção do pH foi feita em duplicata nos tempos 30, 60, 90 e 120 segundos. A viscosidade foi obtida em reômetro (mensuração da taxa de cisalhamento, 13 medidas, faixa de 3,14 a 628 rad/s, 32°C), em triplicata. Para rugosidade (Ra), 15 amostras de esmalte bovino (4 mm de lado, n = 3) foram planificadas e polidas e tiveram metade da sua área exposta ao ácido por 30 seg. Os valores de Ra foram obtidos em dois pontos tanto na área protegida como na área condicionada. Para o pH (média e variação - %V= ((pH30-pH120)/pH30)x100), bem como para viscosidade, foi realizado teste T de Student. Para rugosidade, foi realizado teste de Kruskall-Wallis (p<0.05). Todos os géis apresentaram valores de pH entre 1 e 3, sendo o Attacco com maior pH (média 2.88) comparado aos demais (valores entre 1,18 e 1,71). A maior variação foi apresentada pelo gel Ácido Fosfórico Angelus (7%) e o menor pelo SuperEtch (2.4%). Não houve diferença entre os tempos (p>0.05). Para viscosidade, todos os géis foram similares, com exceção do Attacco que apresentou valores maiores. Para rugosidade, todos os géis foram similares entre si e apresentaram valores de Ra maiores na área condicionada comparada à protegida.

Conclui-se que os géis testados apresentaram pH estável e suficientes para o condicionamento do esmalte. Para viscosidade, o gel Attacco apresentou valores maiores que os demais e todos os géis promoveram rugosidade similar entre si.

(Apoio: CNPq)
PId0269 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Caracterização das propriedades físicas, químicas e mecânicas de membranas de PP e de PTFE utilizadas em preservação óssea alveolar
Ana Júlia da Silva, Giovana Dornelles, Andressa Gälzer Dos Santos, Vitória Caroline Rodrigues, Cláudia Trindade Oliveira, Fernando Dal Pont Morisso, Gabriela de Souza Balbinot, Fernando Freitas Portella
UNIVERSIDADE FEEVALE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi caracterizar as propriedades físicas, químicas e mecânicas de membranas não reabsorvíveis de polipropileno (PP) e de politetrafluoretileno denso (PTFE) empregadas como barreira em alvéolos, visando a preservação óssea exodontias. Membranas de PP e PTFE comerciais foram avaliadas em seu estado original e após 20 dias de imersão em Simulated Body Fluid (SBF). Foram realizados os ensaios de termogravimetria (TGA/DSC), microscopia eletrônica de varredura (MEV/EDS), espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR), pH, análise dinâmica mecânica (DMA) e resistência à tração. A degradação térmica das amostras ocorreu nas temperaturas de 495°C e 648°C para as membranas de PP e PTFE, respectivamente. Esses valores reduziram para 637°C e 485°C após a imersão em SBF. A MEV mostra uma superfície irregular com porosidades para o PP, e homogênea para o PTFE, sendo percebidos depósitos minerais após a imersão em SBF. A FTIR revelou picos característicos dos polímeros das membranas, sem alterações após a imersão em SBF. Ambas as membranas mantêm o pH alcalino. A análise dinâmica mecânica evidenciou uma diminuição da rigidez com o aumento da temperatura para ambas as membranas. A membrana de PP apresentou módulo de elasticidade e resistência máxima no momento da fratura de 53,21± 2,86 MPa e 11,84 ± 0,77 mm antes da imersão em SBF, e 49,94 ± 4,21 MPa e 10,26 ± 0,14 mm após. As membranas de PP alongaram em média 16,96 mm e 14,99 mm antes e após imersão em SBF, respectivamente. Utilizando os mesmos parâmetros de ensaio as membranas de PTFE não romperam mesmo após um alongamento de 100mm.

As membranas de PP e PTFE apresentam características físicas, químicas e mecânicas adequadas para uso como barreiras após exodontias.

(Apoio: BIC- Feevale )
PId0270 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Comparação da Rugosidade Superficial de Resinas Compostas com Diferentes Modos de Polimerização Após Desafio Ácido
Larissa Tavares Neumann Carelli, Ana Paula de Almeida Gomes, Ítalo Cardoso de Carvalho, Cristiane Fonseca de Carvalho, Rosilea C. H. Habibe, Fábio Amaral de Araújo, Cláudio Luis de Melo-silva, Carolina Hartung Habibe
ODONTOLOGIA CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A rugosidade de materiais restauradores pode ser influenciada por exposições ácidas, comuns na dieta, podendo comprometer sua durabilidade e desempenho clínico. O objetivo do estudo foi avaliar a rugosidade superficial de diferentes materiais restauradores antes e após imersão em bebida ácida. Foram confeccionados espécimes cilíndricos (n=12) com 3 mm de espessura dos seguintes materiais: compósito resinoso autopolimerizável bulk-fill (Stela, SDI - STE) e resina composta bulk-fill (Filtek Bulk Fill One, Solventum - BFO). Os espécimes do grupo BFO foram fotopolimerizados por 20 s (Valo, Ultradent, 1000 mW/cm²), enquanto para o grupo STE aguardou-se a presa química conforme indicação do fabricante. Posteriormente, os espécimes foram embutidos em resina acrílica transparente e submetidos ao polimento em politriz com lixa de carbeto de silício grana 1500, seguido por pasta de óxido de alumínio 80 µm e 30 µm (Diamond ACI/ACII, FGM), até alcançarem 2 mm de espessura. A rugosidade média (Ra) foi medida em triplicata por rugosímetro (Digimess TR200, cut-off 0,25 µm), antes e após ciclagem em bebida ácida (Coca-Cola). A ciclagem consistiu em cinco imersões de 5 minutos em bebida ácida, intercaladas por 30 minutos em saliva artificial (Hidrat, Kin) a cada ciclo. Os dados foram analisados por Shapiro-Wilk (p>0,05), ANOVA de medidas repetidas e teste de Tukey (α=0,05). Houve diferença significativa entre os fatores material, tempo e interação (p<0,001). Valores médios de Ra inicial: STE - 0,0016±0,001Aa; BFO - 0,0026±0,001Ba. Ra final: STE - 0,0055±0,004Ab; BFO - 0,0033±0,004Aa.

Concluiu-se que o compósito autopolimerizável apresentou maior aumento da rugosidade após exposição ácida.

PId0271 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Avaliação de diferentes sistemas de polimento na rugosidade de superfície de uma resina monocromática
Haysla Camily Santos de Lima, João Pedro Ávila Porto, Mauricio Malheiros Badaró, Sheila Cristina Stolf, Ana Paula Varela Brown Martins
odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a rugosidade superficial da resina composta Vittra APS Unique submetida a diferentes sistemas de polimento. Corpos de prova (n=50) foram confeccionados e distribuídos aleatoriamente em 5 grupos: GC (grupo controle, sem acabamento e polimento) e 4 experimentais submetidos a protocolo de acabamento com a sequência de granulação decrescente de discos de lixa Diamond Pro, seguido de diferentes pastas de polimento: GDE (Diamond Excel), GDU (Diamond Excel Ultrafine), GAC (Diamond ACI e ACII) e GDR (polimento Diamond R). Todos os materiais utilizados foram da marca comercial FGM (Produtos Odontológicos Ltda, Joinville, Santa Catarina, Brasil). A rugosidade superficial foi avaliada por meio do perfilômetro e avaliação topográfica da superfície por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV). A análise estatística foi realizada por ANOVA one-way, com Teste de Tukey para comparações múltiplas, e Testes t para amostras pareadas com o grupo controle (p < 0,05). Observou-se diferença estatisticamente significativa entre as pastas de polimento (F3,79=10,47; p<0,001). O grupo GDE apresentou os maiores valores de rugosidade (M = 0,748, DP = 0,387), enquanto não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos GDU, GAC e GDR. Todos os grupos apresentaram reduções na rugosidade estatisticamente significativas quando comparados ao grupo controle (p<0,001). A análise realizada por MEV mostrou concordância com os valores de rugosidade.

A combinação das pastas de polimento com os discos de lixa flexíveis melhora a lisura da superfície, porém a abrasividade das pastas impacta de maneira diferente na rugosidade da resina composta.

PId0272 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

Análise comparativa da dureza de diferentes materiais restauradores
Ioana Stefani Sklemenova de Oliveira, Ana Paula de Almeida Gomes, Fábio Amaral de Araújo, Ítalo Cardoso de Carvalho, Carolina Hartung Habibe, Cristiane Fonseca de Carvalho, Tereza Cristina Favieri de Melo-silva, Rosilea C. H. Habibe
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a dureza de diferentes materiais restauradores. Assim, foram preparados espécimes cilíndricos com 4 mm de espessura dos seguintes materiais (n=12): compósito resinoso autopolimerizável bulk-fill (Stela, SDI - STE); compômero (Twink Star, VOCO - TWS); cimento de ionômero de vidro convencional (Maxxion R, FGM - MXN) e resina composta bulk-fill Filtek One (Solventum - BFO). Os espécimes, exceto STE e VDR, foram fotopolimerizados durante 20 s com 1000 mW/cm2 (Valo, Ultradent). Em seguida, os espécimes foram embutidos em resina acrílica transparente e polidos com lixa de carbeto de silício de granulação 1200, até alcançarem a espessura de 3 mm. Então, a dureza de Vickers foi avaliada em triplicata por meio de microdurômetro (Digimess, São Paulo - Brasil), com indentações realizadas com 100 g por 20 s. Por fim, os dados foram submetidos ao teste de Shapiro-Wilk (p>0,05) e ANOVA um fator seguidos pelo teste de Tukey (α=0,05). O teste ANOVA mostrou diferença estatística significante para o fator material (p<0,001) e o resultado do teste de Tukey foi: STE - 61,56±8,67a; TWS - 70,87±8,22b; VDR - 61,33±6,24a e BFO - 74,95±12,52b.

Concluiu-se que o compósito resinoso autopolimerizável bulk-fill apresentou dureza semelhante ao ionômero de vidro convencional, enquanto a resina composta bulk-fill foi semelhante à do compômero estudado.

PId0273 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 14h00 às 17h30 - Local: Salão Turquesa

O aparelho fotopolimerizador influencia a dureza no topo e na base de uma resina composta Bulk-fill?
Larissa Tuller Romana, Fábio Amaral de Araújo, Ítalo Cardoso de Carvalho, Carolina Hartung Habibe, Rosilea C. H. Habibe, Cláudio Luis de Melo-silva, Ana Paula de Almeida Gomes, Tereza Cristina Favieri de Melo-silva
Odontologia CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a dureza de uma resina composta Bulk-Fill, no topo e na base, variando o aparelho fotopolimerizador. Para isso, foram preparados espécimes cilíndricos com 4 mm de espessura de uma resina composta bulk-fillFiltek One (Solventum). Esses espécimes foram fotopolimerizados no topo (T) e na base (B), durante 20 s, variando o aparelho fotopolimerizador (n=12): Quazar - FGM (FPQ);Emitter A FIT- Schuster (FPE); Valo - Ultradent (FPV). Antes de cada fotopolimerização, a potência dos aparelhos foi verificada por meio do radiômetro presente na base de carregamento do FPQ; sendo, respectivamente, 1000 mW/cm2, 1250mW/cm2 e 1100mW/cm2. Em seguida, os espécimes foram embutidos em resina acrílica transparente e polidos no topo e na base com lixa de carbeto de silício de granulação 1200 até alcançarem a espessura de 3 mm. Então, a dureza de Vickers foi avaliada em triplicata (T e B) por meio de microdurômetro (Digimess, São Paulo - Brasil), com indentações realizadas com 100 g por 20 s. Por fim, os dados foram submetidos ao teste Shapiro-Wilk (p>0,05) e ANOVA dois fatores seguidos pelo teste de Tukey (α=0,05).O teste ANOVA mostrou diferença significante somente para o fator aparelho (p<0,001), os resultados do teste de Tukey foram: FPQ(T) - 75,22±14,45a; FPE(T) -73,02±4,88a; FPV(T) - 74,95±12,52a; FPQ(B) - 75,08±6,33b; FPE(B) - 69,39±4,14b; FPV(B) - 63,43±3,75b.

Concluiu-se que os maiores valores de dureza encontrados foram no topo dos espécimes e o aparelho fotopolimerizador não influenciou nos valores de dureza da resina avaliada.




.