Veja o Cronograma de Apresentação Completo


Modalidade:
Área:
Autores:
Palavra-Chave:


 2106 Resumo encontrados. Mostrando de 951 a 960


PN1026 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 10/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Mudanças das características dos dentes afetados pela HMI após 2 anos de pandemia - resultados parciais
Martins DS, Grizzo IC, Mendonça FL, Regnault FGC, Silva TT, Cruvinel T, Honório HM, Rios D
Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Col. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A hipomineralização molar incisivo (HMI) é um defeito de desenvolvimento do esmalte que tem como principais características opacidades demarcadas de coloração branco/creme ou amarelo/marrom, fraturas pós eruptivas e restaurações atípicas. Devido à fragilidade do esmalte hipomineralizado a HMI é considerada um defeito dinâmico, que muda suas características com o passar do tempo. Com a pandemia da COVID-19 e o advento do isolamento social houve menor acesso ao atendimento odontológico. Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi comparar as características clínicas da HMI nos períodos pré e trans pandemia através do MIH-Severity Score System (MIH-SSS). Os dados foram obtidos inicialmente em um estudo epidemiológico, no qual 169 crianças foram diagnosticadas com HMI. Após 24 meses, 24 dessas crianças foram reavaliadas para obtenção desses dados. A reavaliação foi realizada na escola sob luz artificial utilizando o MIH-SSS pelo mesmo profissional que fez o exame inicial, que foi previamente calibrado. O teste T pareado foi utilizado para realizar a comparação dos dados pré e trans pandemia. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os escores da HMI pré e trans pandemia (p>0,05).

Até o momento, com esses resultados, pode-se concluir que não houve agravamento na severidade da HMI nos pacientes avaliados.

(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2021000390)
PN1028 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 10/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Uma escala de satisfação com o tratamento reflete o impacto na qualidade de vida da criança tratada? - achados de um estudo clínico após 2 anos
Luca ACF, Rocha ES, Floriano I, Machado GM, Gomes RAC, Raggio DP, Mendes FM, Braga MM
Odontopediatria UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho traz dados de um estudo clínico controlado e randomizado (CARDEC-02, NCT02473107), que compara o efeito de estratégias de diagnóstico de cárie, incluindo (E1) ou não (E0), as lesões não cavitadas em crianças com dentição decídua. Nosso objetivo foi verificar se uma escala de satisfação com o tratamento realizado, aplicada aos pais, em longo prazo, é capaz de refletir impacto na qualidade de vida relacionada à saúde bucal das crianças (OHRQL). Esses são dois desfechos secundários desse estudo, que incluiu 260 crianças. Após a realização das estratégias de diagnóstico e tratamento conforme indicado por elas, as crianças foram acompanhadas por 24 meses. Após esse período, os responsáveis responderam uma escala 0-10 com a satisfação em relação ao tratamento recebido e uma escala de OHRQL (ECOHIS). O impacto inicial medido pela mesma escala OHRQL foi usado para verificar a diferença entre o inicial e final. O desfecho satisfação foi comparado entre os grupos por teste de Mann-Whitney e a correlação (Spearman) dessa escala testada com a OHRQL final e com OHRQL final-inicial. 209 crianças foram consideradas para análise por protocolo. A satisfação dos pais foi alta independentemente da estratégia de diagnóstico (E0: 9,5; 95%IC= 9,2-9,8/ E1: 9,6; 95%IC= 9,3-9,9). Não houve correlação entre o escore de satisfação e o escore de a OHRQL final (p=0,08) nem o OHRQL final-inicial (p=0,08).

Conclui-se que a medida de satisfação não reflete os impactos em saúde bucal observados pela escala de QV e pode estar mais associada à satisfação com o serviço e não, com o tratamento em si.

(Apoio: CNPq  N° 448013/2014-2  |  FAPs - Fapesp  N° 2013/27206-8)
PN1029 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 10/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

YouTubeT no ensino sobre contenção após traumatismos dentoalveolares - avaliação do conteúdo, confiabilidade e qualidade dos vídeos
Loureiro JM, Marinho MCFL, Risso PA, Pithon MM, Magno MB, Maia LC
Odontopediatria UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar o conteúdo, confiabilidade e qualidade dos vídeos sobre contenção após traumatismos dentoalveolares (TDA) postados no YouTubeT. O termo de busca foi determinado com auxílio do Google trends. A busca foi realizada (Maio 2022) utilizando-se os termos "contenção", "splint" e "ferulización" no próprio YouTubeT, com configurações padrão e sem filtros. Foram incluídos vídeos de ensino e/ou procedimentos técnicos relacionados ao assunto em português, inglês e espanhol. Os vídeos incluídos foram revisados por dois avaliadores, de forma independente, para extração de suas demografias e avaliação do conteúdo através de um checklist contendo 15 itens sobre recomendações gerais, indicações e contraindicações das contenções, elaborado com base no guia da Associação Internacional de Traumatismos Dentários (IADT). A confiabilidade e qualidade foram avaliados com a versão curta do DISCERN e Global Quality Scale, respectivamente. Doze vídeos foram incluídos - 8 em espanhol, 2 em português e 2 em inglês. Todos foram enviados por profissionais de saúde, com média de duração de 4.82 minutos e de 6627 visualizações. Metade dos vídeos não contemplaram nenhum tópico do checklist, enquanto apenas 2 (16,67%) contemplaram 3 tópicos. Nenhum vídeo contemplou 7 ou mais tópicos e apenas 1 referenciou o IADT. A maioria dos vídeos (n=5, 41,67%) apresentou baixa confiabilidade e todos foram considerados de baixa qualidade.

O YoutubeTM oferece poucos vídeos relacionados à contenção após TDA e o conteúdo abordado é insuficiente, pouco confiável e de baixa qualidade.

(Apoio: CAPES  N° 001  |  CNPq  N° CNPQ 310225/2020-5)
PN1030 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 10/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Estudo comparativo do efeito de flavonóides no metabolismo e estresse oxidativo de macrófagos estimulados por LPS
Chrisostomo DA, Vizoto NL, Feiria SNB, Höfling JF, Duque C
Odontologia Preventiva e Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo teve como objetivo comparar os efeitos de diferentes flavonóides na viabilidade e resposta oxidativa de macrófagos estimulados por LPS. Na cultura de macrófagos RAW.267, os flavonóides epigalocatequina galato (EGCG), taxifolina, miricetina, pinocembrina e canferol foram avaliados quanto à citotoxicidade, usando ensaios de resazurina, e submetidos a ensaios de quantificação de óxido nítrico (ON) e espécies reativas de oxigênio (ERO), na presença de lipopolissacarídeo (LPS), comparado ao controle dexametasona (DEX). Os dados foram avaliados estatisticamente, considerando p<0,05. LPS a 1 μg/mL reduziu significativamente a viabilidade celular (75,26%) e na sua presença, taxifolina, miricetina e canferol estimularam a atividade metabólica celular. Todos os flavonóides, independentemente da concentração, reduziram os níveis de ON quando as células foram tratadas com LPS. Os flavonóides também reduziram os níveis de ERO, com EGCG e miricetina a 50 e 12,5 μM e canferol 50 μM reduzindo os níveis para abaixo do controle não tratado, conforme observado para DEX.

Conclui-se que os flavonóides, particularmente EGCG, taxifolina, miricetina e canferol, nas concentrações testadas, estimularam o metabolismo dos macrófagos e reduziram as concentrações de ON e ERO na presença de LPS.

(Apoio: FAPESP  N° 2017/10940-1)
PN1033 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 10/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito de dentifrícios fluoretados suplementados com hexametafosfato de sódio sobre a desmineralização do esmalte
Santana JS, Nunes GP, Toledo PTA, Hosida TY, Delbem ACB
Odontologia Infantil e Social UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou in vitro o efeito de dentifrício fluoretado suplementado com hexametafosfato de sódio (HMP) sobre o processo de desmineralização do esmalte dentário. Blocos de esmalte bovino (n=70) foram selecionados pela dureza superficial inicial (SHi) e alocados aleatoriamente em sete grupos (n = 10), de acordo com os dentifrícios experimentais: (1) sem F-HMP (Placebo); (2) 500 ppm F (500F); (3) 1100 ppm F (1100F); (4) 0,5% HMP; (5) 1% HMP; (6) 500 ppm F + 0,5% HMP e (7) 500 F + 1% HMP. Os blocos foram tratados duas vezes ao dia vez com os dentifrícios, sendo submetidos a 5 ciclagens de pH durante 7 dias. Após a ciclagem de pH, foram determinadas a dureza de superfície final (SHf), a porcentagem de alteração de dureza de superfície (%SH) e as concentrações de flúor (F), cálcio (Ca) e fósforo (P) no esmalte. Os dados foram submetidos à análise de variância (1-critério) seguido pelo teste Student- Newman-Keuls (p < 0,001). Os blocos tratados com 500F + 1% HMP mostraram significativamente maior SHf e menor perda de dureza (%SH) quando comparado aos demais grupos (p < 0,001). O grupo 500F + 0,5% HMP não diferiu estatisticamente em relação ao grupo 1100F (p = 0,753). O grupo 500F + 1% HMP apresentou o maior valor de P no esmalte (p < 0,001) e concentração de F e Ca similar ao grupo 1100F (p > 0,001).

A adição de HMP a um dentifrício com baixo teor de flúor promoveu um efeito protetor na desmineralização do esmalte dentário superior à de um dentifrício convencional (1100F).

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN1034 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 10/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Associação do provável bruxismo do sono, ansiedade e necessidade de tratamento ortodôntico em adolescentes
Martins MFL, França ALJ, Carneiro DPA, Venezian GC, Vedovello SAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi associar a necessidade de tratamento ortodôntico, ansiedade e o provável bruxismo do sono em adolescentes. Estudo transversal realizado com 294 adolescentes com idade entre 11 e 16 anos e de ambos os sexos. O provável bruxismo do sono foi determinado com base no questionário da Academia Americana de Medicina do Sono (AASM). Os sintomas de ansiedade foram avaliados pela versão brasileira da Escala de Ansiedade Multidimensional para Crianças (MASC). A necessidade de tratamento ortodôntico foi avaliada usando o Componente de Saúde Bucal do Índice de Necessidades de Tratamento Ortodôntico (IOTN-DHC). Foram realizadas análises descritivas dos dados, seguidas por modelos de regressão de Poisson com variância robusta entre cada variável independente e a variável dependente. As variáveis com P < 0.20 nas análises de regressão múltipla de Poisson com variâncias robustas. A partir dos modelos de regressão foram estimadas as razões de prevalência com os respectivos intervalos de 95% de confiança. 68.7% dos adolescentes apresentaram provável bruxismo do sono e 13.6% e necessidade severa de tratamento ortodôntico. Não houve associação significativa do provável bruxismo com a necessidade de tratamento ortodôntico e ansiedade (P > 0.05).

Concluiu-se que, embora a prevalência do provável bruxismo do sono tenha sido alta nos adolescentes, não foi encontrada associação significativa com as variáveis analisadas.

PN1035 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 10/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência da sobremordida e de sintomas de pânico no provável bruxismo do sono de adolescentes
Piovezane FJ, Carneiro DPA, Venezian GC, Vedovello SAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi analisar a influência da sobremordida profunda no provável bruxismo do sono de adolescentes. Estudo transversal realizado com 293 indivíduos entre 11 a 16 anos de idade (média de 12.3 anos), de ambos os sexos. A sobremordida foi avaliada clinicamente utilizando uma sonda periodontal. O diagnóstico do provável bruxismo do sono foi realizado pelos critérios de classificação da Academia Americana de Medicina do Sono (AASM). Os sintomas de pânico foram identificados com base na Escala de Ansiedade Multidimensional para Crianças. Foram aplicados modelos de regressão de Poisson com variância robusta entre cada variável independente e o desfecho "possível bruxismo do sono". As variáveis com p<0,20 nas análises brutas foram estudadas em um modelo de regressão múltipla de Poisson com variâncias robustas. A partir dos modelos de regressão foram estimadas as razões de prevalência com os respectivos intervalos de 90% de confiança. Observou-se maior prevalência de provável bruxismo do sono entre os adolescentes não brancos (RP: 1,07; IC90%: 1,00-1,14), com sobremordida (RP: 1,10; IC90%: 1,02-1,19) e com maiores escores de pânico na Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças (MASC) (RP: 1,07; IC90%: 1,00-1,14), p<010.

Conclui-se que a presença da sobremordida profunda e sintomas de pânico influenciam o provável bruxismo do sono em adolescentes.

PN1036 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 10/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Compômeros coloridos em Odontopediatria: quais fatores interferem na preferência de pais e crianças?
Belém FV, Bendo CB, Paschoal MAB
Odontopediatria UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi avaliar a preferência de responsáveis e suas crianças referente ao emprego do compômero colorido (Twinky Star®, Voco, Alemanha) como opção restauradora e fatores associados à sua escolha. Foi realizado estudo transversal com 170 pares de responsáveis/crianças de 5 a 11 anos de idade em dois serviços públicos de saúde da região metropolitana de Belo Horizonte-MG. As crianças foram examinadas por uma examinadora calibrada para cárie dentária. Um manequim odontológico contendo restaurações com compômeros coloridos e com materiais tradicionais (resina, ionômero de vidro e amálgama) foi mostrado à população e realizou-se inquérito sobre a preferência dos materiais dentários. Análises descritivas e bivariadas foram realizadas por meio dos testes de Qui-quadrado e Teste Exato de Fisher. Mais de 75% dos responsáveis preferiram materiais tradicionais, enquanto 72,9% das crianças preferiram os compômeros coloridos. Renda familiar (p = 0,001) e nível educacional (p=0,002) associaram-se à escolha de materiais tradicionais. Crianças de até 7 anos de idade (p=0,003) e sem experiência de cárie dentária (p=0,04) foram variáveis associadas à escolha por restaurações coloridas.

Responsáveis com maior renda e nível educacional apresentaram maior resistência ao uso de restaurações coloridas e crianças de menor idade e sem cárie aceitaram melhor o material com proposta lúdica.

PN1037 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 10/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Custo-efetividade de duas marcas comerciais de Cimento Ionômero de Vidro encapsulados em cavidades ocluso-proximais de molares decíduos
Trevisan LM, Saihara CS, Garbim JR, Costa ICO, Araujo MP, Bonifácio CC, Braga MM, Raggio DP
Odontopediatria e Ortodontia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O cimento ionômero de vidro é o material restaurador de escolha para Tratamento Restaurador Atraumático. É apresentado nas versões pó-liquido e encapsulado. Um estudo clínico randomizado, do Brasil, usando Equia Forte (CG Corp) e RIVA Self Cure (SDI) comparou a taxa de sobrevida e custo de ambos após 2 anos. Foram selecionadas 152 crianças com pelo menos uma lesão de cárie oclusoproximal em dentina em molar decíduo. Apenas um dente por criança foi incluído e randomizado. Dois operadores treinados realizaram o tratamento e um examinador calibrado fez as avaliações após 6, 12, 18 e 24 meses. A sobrevida foi calculada pela análise de Kaplan-Meier e a associação com fatores clínicos foi testada pela análise de regressão de Cox. A análise por intenção e tratar também foi feita para comparar o sucesso das restaurações após 2 anos de acompanhamento (α=5%). A simulação de Monte-Carlo foi feita com base nos valores de sobrevida dos materiais levando em consideração tempo de sobrevida e custo incremental. O tempo de tratamento foi registrado e os custos calculados com base no serviço odontológico brasileiro e depois convertidos em dólares (US$). Não houve diferença significativa na análise de 24 meses, com sobrevida global de 39% (Riva Self 32% e Equia Forte 45%). Houve diferença entre os grupos quanto ao custo incremental estimado em US $6,18 (Riva Self Cure US $19,30 e Equia Forte US $25,48).

Depois de 2 anos de acompanhamento, restaurações feitas com Equia Fort e RIVA self cure apresentam sobrevidas equivalentes, mas o custo-benefício do RIVA tende a ser melhor sob a perspectiva do Brasil.

PN1038 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 10/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Padrão facial e sua relação a predição da má oclusão em crianças
Araújo KC, Souza CP, Neves AA, Souza IPR, Cruz CV
Odontopediatria e Ortodontia UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A face apresenta um padrão morfogenético pré-estabelecido cromossomicamente. A morfologia sagital do esqueleto facial (padrão facial) tende a se refletir na relação sagital entre os arcos dentários (Classe). Dessa forma, este estudo tem por objetivo verificar a inter-relação morfologia facial e oclusão em crianças. Para tanto, foi realizada uma revisão narrativa da literatura nas bases de dados eletrônicas PubMed, Scopus, Bireme e Periódicos Capes, além da busca manual nas referências dos artigos encontrados. Utilizou-se a combinação de palavras chaves e truncagens. Foram avaliados os títulos e resumos e selecionados os trabalhos para leitura na íntegra de acordo com os critérios de elegibilidade. A face pode ser classificada como Padrão I (harmonia entre a maxila e a mandíbula), Padrão II (maxila protruída e/ou mandíbula retruída) e Padrão III (maxila retruída e/ou mandíbula protruída). Em posição frontal, o padrão pode ser classificado de acordo com os tipos faciais braquifacial (face curta), mesofacial (face harmônica) e dolicofacial (face longa).

É possível identificar um Padrão II ou III observando o perfil facial através de pontos fotométricos do mento, da região submentoniana, ângulo cervial, eversão do lábio, sulco mentolabial e da exposição ou não dos incisivos superiores. A partir desses pontos é possível observar as características oclusais relacionadas às Classes I, II ou III. O padrão morfológico facial foi relacionado com a relação sagital entre os arcos dentários de crianças.