2098 Resumo encontrados. Mostrando de 231 a 240
PN0227 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Potencial osteopromotor de membranas de colágeno porcino em defeitos críticos: um estudo animal histológico e microtomográfico
Bizelli VF, Viotto AHA, Delamura IF, Ferriolli SC, Baggio AMP, Ramos EU, Faverani LP, Bassi APF
Cirurgia e Diagnóstico UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A regeneração óssea guiada (ROG) é uma prática comum na implantodontia, sendo necessária a utilização de membranas neste processo. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial osteopromotor de duas membranas de colágeno porcino em defeitos críticos de calvária de ratos. Noventa e seis ratos Albinus Wistar foram divididos quatro grupos: BG (controle positivo), JS, CS (grupos teste 1 e 2) e GC (controle negativo) que foram submetidos a eutanásia aos 7, 15, 30 e 60 dias de pós-operatório (n=6). As amostras foram avaliadas por análises histológicas, histométricas, imunohistoquímicas e microtomográficas. Um Perfil inflamatório mais intenso foi observado nos grupos JS e CS (p<0,05). Aos 60 dias, o grupo JS apresentou um comportamento osteopromotor satisfatório em relação ao BG (p = 0,193), enquanto o grupo CS não demonstrou capacidade de promover formação óssea. Na análise imuno-histoquímica, o grupo CS apresentou marcação leve para osteocalcina (OC) e osteopontina (OP), o grupo JS demonstrou leve a moderada marcação para OC e OP e o grupo BG demonstrou moderada a intensa marcação para OC e OP. Na análise tridimensional, foi observada a menor média para o volume total de osso neoformado no grupo CS (84.901 mm2), comparado ao grupo BG (319.834 mm2) (p < 0,05).
Conclui-se que apesar de todas as membranas serem formadas pelo colágeno, apresentaram diferenças significantes nos seus comportamentos biológicos. O grupo JS apresentou um potencial osteopromotor satisfatório enquanto o grupo CS não foi capaz de promover a neoformação óssea.
(Apoio: CAPES N° 001)
PN0228 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Confiabilidade de falha e distribuição de tensões de implantes extracurtos de diâmetro largo reabilitados com coroas unitárias
Vargas-Moreno VF, Gomes RS, Bergamo E, Ribeiro MCO, Reis-Neta GR, Bonfante EA, Cury AAB, Machado RMM
Prótese Dentária e Periodontia FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Implantes dentários extracurtos (IDEC) são indicados para reabilitação de regiões posteriores reabsorvidas. A fim de se melhorar a biomecânica da reabilitação e aumentar a superfície de contato osso/implante, o uso de diâmetro largo (DL) tem sido proposto. Assim, este estudo avaliou a confiabilidade e a distribuição de tensões de IDEC de DL como ancoragem para coroas unitárias de primeiro molar inferior (Coroa/Implante 3:1), utilizados para reabilitação de região posterior de mandíbula atrófica. A confiabilidade foi avaliada pelo teste de fadiga acelerada progressiva (SSALT). Para isso 42 IDEC foram divididos em 2 grupos: GDR (implante de diâmetro regular, Ø4 x 5mm); GDL (implante de DL, Ø6 x 5mm). A curva de probabilidade de Weibull e a confiabilidade foram calculadas. A distribuição de tensões, por meio da análise de elementos finitos, avaliou a tensão de von Mises (σvM) para implante e abutment, e tensão máxima (τmax) e mínima principal (σmin) para osso cortical e medular. Não houve diferença estatística na confiabilidade entre os grupos à 100N e 200N. Entretanto, com carga de 200N, a confiabilidade do GDR (84%) foi 7% inferior à do GDL (91%). Quanto a distribuição de tensões, no GDL houve redução de 44.11% (σvM) no implante; de 6.72% (σvM) no abutment; de 58,30% (τmax) e 38,85% (σmin) no osso cortical; no osso medular de 8,46% (σmin), enquanto a τmax aumentou em 19,42%.
Ambos os grupos apresentaram alta confiabilidade em cargas clinicamente relevantes para dentes posteriores, tendo o GDL a menor probabilidade de falha à 200N, assim como uma melhor distribuição de tensões.
(Apoio: FAPs - Fapesp N° #2012/19078-7 | FAPs - Fapesp N° #2019/08693-1 | CAPES N° 001)
PN0229 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Nanohíbrido composto por óxido de grafeno funcionalizado com ácido hialurônico acelera a cicatrização óssea em tíbias de ratos
Pereira TS, Dantas PCL, Coutinho DCO, Valverde TM, Sá MA, Ladeira LO, Marques LS, Martins-Júnior PA
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo sintetizou e caracterizou um nanohíbrido composto pelo óxido de grafeno (OG) funcionalizado com ácido hialurônico (HY) (OG-HY), avaliou sua viabilidade celular in vitro e seu potencial osteogênico in vivo. O nanohíbrido foi analisado por microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia Raman, termogravimetria, espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e difração de raios-X (DRX). A viabilidade de células MC3T3-E1 foi avaliada pelo ensaio de MTT, nos períodos de 48 e 72 horas. Defeitos ósseos foram criados em tíbias de 20 ratos Wistar e preenchidos com coágulo (controle), HY 1%, OG (50, 100 e 200 µg/mL) e nanohíbrido (50, 100 e 200 µg/mL). Após 7 e 14 dias, análises histomorfométricas foram realizadas para avaliar a capacidade osteogênica do nanohíbrido. A expressão do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) foi avaliada por imunohistoquímica. A funcionalização do OG com HY, por meio de ligações covalentes, foi confirmada. Baixas concentrações (5 μg/mL) do nanohíbrido não alteraram a viabilidade celular. As análises histomorfométricas demonstraram que o nanohíbrido a 100 μg/mL foi capaz de acelerar significativamente o reparo ósseo em tíbias de ratos, quando comparado ao grupo controle (p˂0,001) A análise imunohistoquímica mostrou uma expressão de VEGF significativamente menor em tíbias tratadas com o nanohíbrido a 100 μg/mL, quando comparado ao controle (p=0,022).
O nanohíbrido é um potencial candidato para aplicações em engenharia tecidual óssea em Odontologia e Medicina.
(Apoio: CAPES | CNPq | FAPEMIG)
PN0230 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Influência do processo de plasma spray no tratamento de superfície de implantes dentários. Avaliação de topografia e de bioatividade
Polak-Junior PI, Setubal MM, França FMG, Peruzzo DC, Paredes RSC, Kantovitz KR
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O tratamento de superfície de implantes dentários é utilizado para mimetizar as propriedades ósseas, podendo interferir na osteointegração e diminuir os processos de inflamação, infecção ou o efeito stress-shielding. Objetivou verificar a influência do tratamento de superfície de implantes de aço 304L revestido com pó de titânio (Ti) por meio de plasma spray, quanto a propriedades topográficas e bioatividade. Corpos-de-prova de: aço 304L revestido com Ti por plasma spray (grupo jateado) e de ligas puras de Ti tratados por subtração abrasiva (grupo controle) (4x30 mm; n=10) foram comparados quanto a rugosidade (Rx, Ra, Ry, Rz, Sm), topografia (MEV) e composição química (EDS) no baseline e a formação de cristais de hidroxiapatita (MEV e EDS) após 7 dias de exposição em simulador de fluído corporal (solução de Kokubo). Pó de Ti foi caracterizado por difratometria de raios-X e MEV. Após análise estatística dos dados (Shapiro-Wilk, Mann-Whitney e exato de Fisher; =0,05), observou-se que o pó de Ti apresentou formato irregular e predominante fase anatase. Quanto a rugosidade, o grupo jateado mostrou menores valores que o controle (p<0,001) com regularidade maior concentração de alumínio na superfície (p<0,05). Observou a formação de cristais de hidroxiapatita em todas as amostras do grupo jateado, enquanto que no controle não houve a presença destes cristais detectados por EDS (p<0,001).
Pode-se concluir que o aço 304 L revestido com titânio pelo processo plasma spray pode ser uma alternativa promissora para o tratamento de superfície de implantes dentais.
PN0231 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Influência do material restaurador na distribuição de carga mastigatória ao osso em próteses sobre implante
Martins RG, Castro TS, Dib LL, Barbaran PMV, Giovani EM, Mesquita AMM
UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio da extensometria, a carga transmitida ao osso peri-implantar, diante de 7 diferentes materiais restauradores em reabilitações unitárias com implantes cone morse. Em um bloco de poliuretano, que simulou osso tipo III, foi instalado um implante de plataforma cone morse, de 3,5x11mm no centro e 1mm abaixo da superfície da base de prova, e instalados, ao redor do implante, 4 extensômetros. Foram confeccionadas 7 coroas semelhantes entre si, simulando um pré-molar inferior, em diferentes materiais: 1- PMMA; 2- Cerâmica de vidro em matriz de resina; 3- PEEK + dissilicato de lítio; 4- Metalo-cerâmica; 5- Dissilicato de lítio; 6 - Zircônia + feldspática; 7- Zircônia monolítica. Todos os grupos foram submetidos a cargas axiais e oblíquas (45 graus) sob 150N em uma máquina de ensaio Universal. Foram realizadas 5 medições com cada material e, em cada tipo de carga, os dados obtidos em micro-deformação foram submetidos a análises estatística. Após a confirmação da normalidade dos dados pelo teste de Shapiro-Wilk, foram realizados o teste Anova, com o post hoc de Tukey para a comparação entre os 7 materiais distintos, e o teste T de Student para a comparação entre as cargas axial e 45 graus. O nível de significância foi estabelecido em p ≤ 0,05.
Não houve diferença estatística significativa na avaliação entre os materiais, tanto na carga axial como na carga oblíqua à 45 graus. Na comparação entre carga axial e carga obliqua, houve, por sua vez, diferença para todos os materiais. O material restaurador não influenciou na carga transmitida ao osso.
PN0232 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Procedimentos de implantes dentários e prótese sobre implante no Sistema Único de Saúde (SUS)
Oliveira J, Rosa SV, Bassoukou CH, Sendyk WR, Tanaka MH
UNIVERSIDADE SANTO AMARO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo desse trabalho foi analisar quantitativamente os procedimentos de implantes dentários e prótese sobre implante realizados no Sistema Único de Saúde (SUS) de 2010 a 2020, assim como os especialistas em implante e prótese que atuam no centro de especialidades odontológicas (CEOs). O estudo longitudinal retrospectivo, foi extraído das bases de dados secundários do Sistema de Informações Ambulatoriais de Saúde (SAI/SUS - DATASUS) e do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO). Foram considerados o total da produção de cada código de procedimento através da coleta anual, com dados nacionais agrupados nas macro-regiões (Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste, Sul) e a atuação dos especialistas das áreas dentro dos CEOs. Um total de 147.799 implantes dentários e 105.993 próteses sobre implantes foram instalados, sendo que 60% dos implantes e 54% das próteses concentram-se região Sul, que conta com 12 especialistas nos CEOs, segundo dados do PMAQ-CEO. Os menores resultados foram encontrados na Região Norte com 1% para ambos os procedimentos, não registrando nenhum especialista em implantodontia e registrou menor percentual de protesistas (3%). Os especialistas estão alocados nos CEOs tipo I, II ou III.
Sugere-se que as diferenças entre as regiões do país podem estar atreladas a maiores dificuldades de acesso aos serviços de implante e prótese sobre implante ou a não oferta do serviço por alguns centros de especialidades odontológicas.
(Apoio: CAPES)
PN0233 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Comparação da osseointegração de implantes manufaturados em Ti-cp ou Ti6Al4V com ou sem superfície modificada por LASER
de Jesus LK, Hadad H, Rodrigues LGS, Pereira-Silva M, Queiroz TP, Guastaldi AC, Okamoto R, Souza FA
Biologia Básica e Oral UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se avaliar o comportamento biológico e mecânico no tecido ósseo periimplantar de implantes em Ti-cp ou Ti6Al4V com superfícies usinada (CPMS ou ALLOYMS) e modificada por LASER (CPLS ou ALLOYLS). Previamente a instalação e após a remoção dos implantes realizou-se a microscopia eletrônica de varredura acoplada a espectroscopia por energia dispersiva de raios X (MEV-EDX). Foram instalados 128 implantes (2x4mm) nas tíbias de 64 ratos wistar. Nos períodos de 14, 21 e 42 dias após a instalação dos implantes realizou-se em 48 animais a análise biomecânica e imunoistoquímica. Nos outros 16 animais realizou-se a aplicação intramuscular dos fluorocromos (calceína e alizarina) para avaliar a taxa de aposição mineral (MAR) no período de 42 dias. Os dados foram submetidos à análise estatística, adotando o nível de significância de p<0,05. A MEV-EDX previamente a instalação apresentou topografias diferentes entre as superfícies usinada e LASER. Os valores de torque de remoção de ALLOYLS foram estatisticamente superiores (p<0,05) em 14 e 21 dias. Aos 42 dias CPLS e ALLOYLS apresentaram diferenças estatística a CPMS e ALLOYMS (p<0,05). A MEV-EDX dos implantes removidos evidenciou nas superfícies CPLS e ALLOYLS o recobrimento total de tecido ósseo. Observou-se maior expressão de osteopontina para ALLOYLS aos 14 e 21 dias. E CPLS apresentou maior taxa de aposição mineral diária (p<0,05).
Conclui-se que CPLS e ALLOYLS favoreceram a deposição de tecido ósseo na superfície dos implantes promovendo melhor embricamento mecânico e aceleração do processo de osseointegração.
(Apoio: CAPES N° 001)
PN0234 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação da reparação óssea de defeitos críticos tratados com matriz líquida do PRF (i-PRF) em animais diabéticos
Ribeiro AE, Montagner PG, Ferraz EP, Joly JC, Martinez EF
Mestrado FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A Diabetes Mellitus (DM) é uma desordem metabólica crônica que interfere na reparação tecidual. Tendo em vista o potencial efeito dos hemoderivados no processo cicatricial, o presente trabalho avaliou o efeito da infiltração de i-PRF (fibrina em fase líquida) obtida de animais com DM, comparando-se com animais saudáveis. Defeitos de tamanho crítico (5 mm) foram criados nas calvárias de 40 ratos da linhagem Wistar (Rattus Norvegicus Albinus), sendo estes divididos nos seguintes grupos amostrais (n=10 cada), de acordo com o tratamento: G1- coágulo em animais saudáveis; G2 - coágulo em animais DM; G3 - i-PRF em animais saudáveis e G4 - i-PRF em animais DM. Para indução do DM, foi administrado uma única dose de estreptozotocina (60 mg/kg) intraperitoneal. Para a obtenção do i-PRF, o sangue foi coletado por punção cardíaca e centrifugada em 2000 rpm por 5 min. Após 15 e 30 dias, os animais foram eutanasiados, seguindo para as avaliações morfométricas com mensuração da quantificação de neoformação óssea (em μm²) na região do defeito, por meio do programa Image J. Os dados foram tabulados e submetidos a análise estatística, atribuindo um nível de significância de 5%. Os resultados não demonstraram diferenças na quantidade de osso neoformado nos animais tratados com i-PRF (G3 e G4) quando comparado aos saudáveis (G1 e G2) (p>0,05). Não houve diferença na formação óssea nos animais com DM quando comparado aos saudáveis (p>0,05).
O i-PRF infiltrado nos defeitos ósseos em calvárias de ratos diabéticos demonstrou desempenhar um papel importante na neoformação óssea.
PN0235 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Métodos de desinfecção da superfície de titânio após a remoção de biofilme - estudo in situ
Barioni ED, Leite DPV, Oshiro STK, Bastos Neto FVR, Akisue E, Navarro RS, Araki AT
Radiologia UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Estudos demonstraram que o uso de Lasers com aPDT (Antimicrobial Photodynamic Therapy) podem ser úteis na descontaminação de implantes odontológicos. O objetivo deste estudo in situ foi avaliar através de análise microbiológica com PCR em tempo real os métodos de desinfecção da superfície de discos de titânio submetidos ao meio bucal sob próteses totais provisórias sobre implante. Foram selecionados 20 participantes, que possuíam prótese do tipo protocolo inferior implanto-suportada provisória e inseridos 40 discos de titânio na base da prótese durante 4 semanas. Após 30 dias, os discos contaminados por biofilme foram removidos. As amostras foram randomizadas e distribuídas nos grupos experimentais: G2- Azul de metileno a 0,005% + Laser vermelho 660nm (n=7); G3- Curcumina a 1,5mg/l + LED azul (n=8); G4- Curcumina a 3,0mg/l + LED azul (n=8); G5- Laser de Érbio YAG 2940nm (n=8) e G6- Ultrassom (n=7). Parâmetros de irradiação: LED azul (450nm), 1800mW, 600mW/cm2 e 200 J/cm2, Laser vermelho 660nm, 100mW, 18J e Laser de Er:YAG (2940nm), 200mJ, 20Hz e 2W. As amostras de biofilme nos discos de titânio foram realizadas por análise quantitativa por PCR (Polymerase Chain Reaction). Os resultados foram tabulados e analisados pelo teste Mann-Whitney U-test, P < 0.05, com 95% de confiança. Houve diferença estatística significativa, sendo G3(0,00) 
(Apoio: CAPES N° 88887.611382/2021-00)
PN0236 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação da interferência do método de esterilização do óxido de etileno em microesferas de PLGA com e sem sinvastatina encapsulada
Back LS, Bertotto P, Manso IS, Curtarelli RB, Aragones A, Cruz ACC, Magini RS
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
  
    
  
 
   
        
    
            
            
            Conclui-se que o grupo G3 foi mais efetivo na redução microbiana em relação as outras técnicas.
(Apoio: CAPES N° 88887.611382/2021-00)
PN0236 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação da interferência do método de esterilização do óxido de etileno em microesferas de PLGA com e sem sinvastatina encapsulada
Back LS, Bertotto P, Manso IS, Curtarelli RB, Aragones A, Cruz ACC, Magini RS
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Para utilização de microesferas (MPS) de ácido polilático co-glicólico (PLGA) incorporando sinvastatina (SIN) em estratégias de reparação óssea in vivo é necessário um método de esterilização eficaz que permita a manutenção das características do biomaterial. Objetivando avaliar as interferências da esterilização por óxido de etileno (OE) nas características físico-químicas e biológicas do biomaterial, as MPS foram sintetizadas pelo método de emulsão de óleo em água (O/A) e evaporação do solvente, com e sem a adição de SIN na proporção de 2% (PLGA+2%SIN) entre fármaco e polímero (m/m). Parte das amostras foi submetida a esterilização por OE a 55 oC durante 180 min e a outra parte permaneceu sem esterilização. A morfologia das MPS foi analisada por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e seu tamanho médio foi mensurado por ImageJ. A caracterização química foi realizada por espectroscopia por energia dispersiva (EDS) e por infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). A fase do material foi determinada por difração de raio X (DRX) e o comportamento biológico foi avaliado pelo teste colorimétrico MTT. As imagens da MEV revelaram MPS com formato esférico e livre de porosidades, o tamanho e a forma não foram alterados pela incorporação da SIN ou pela esterilização. A análise da composição química demonstrou aumento do elemento químico carbono e variação na transmitância associado a possível presença de resíduo. O FTIR certificou a incorporação da SIN ao PLGA.
O material manteve sua natureza amorfa após a esterilização e ambos os grupos não foram citotóxicos.
