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RESUMOS APROVADOS

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 1342 Resumo encontrados. Mostrando de 321 a 330


PN0275 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Avaliação da remineralização de um cariostático experimental: estudo in situ
Dias FA, Zanin GT, Favaro JC, Paloco EAC, Santos LL, Guiraldo RD, Berger SB
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O diamino fluoreto de prata (DFP) vem sendo avaliado como um tratamento eficaz para prevenção e paralisação da cárie dentária, porém o manchamento de superfície dentária, causada por sua aplicação, limita sua indicação. Para este estudo in situ, uma solução fluoretada contendo nanopartículas de prata (Nano) foi comparado ao DFP quanto à sua ação remineralizadora, sem causar escurecimento das amostras. Dezesseis participantes utilizaram dispositivos intraorais com amostras de esmalte dental bovino, divididos em quatro grupos: controle negativo (esmalte hígido), controle positivo (esmalte cariado), DFP (esmalte cariado com DFP) e, Nano (esmalte cariado com Nano). Os cariostáticos foram aplicados em quatro espécimes, desmineralizadas previamente, em duas fases alternadas de 10 dias (cross-over de tratamento), inserindo um intervalo de 10 dias entre elas (wash-out); espécimes de controles negativo e positivo foram inseridos em todas as fases. A Microdureza inicial (MDI), após desmineralização (MDD) e final (MDF) da superfície foram realizadas para o cálculo da porcentagem de alteração da microdureza superficial (%MD). ANOVA seguida do pós-teste de Tukey com p<0.05 apontou diferença estatística entre os grupos de tratamento e o controle positivo, mas não entre os tratamentos. A %MD do grupo DFP foi de 63,69% e a do Nano de 69,51%.
Os resultados mostraram semelhança na efetividade de recuperação de microdureza entre os cariostáticos, porém sem manchamento superficial visível no grupo Nano.
(Apoio: CAPES)
PN0277 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Efeito de substâncias ácidas na morfologia do esmalte dental
Pereira RP, Maccarini GP, Grando LJ, Gondo R
Materiais Dentários - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A Erosão Dental é a perda dos tecidos dentais duros por dissolução química, sem envolvimento bacteriano. O objetivo desse estudo foi avaliar a morfologia de estruturas dentárias submetidas à ação de produtos específicos. Foram selecionados 35 dentes humanos, divididos em grupos (n=7): G1: Refrigerante à base de Cola; G2: Bebida Reidratante para Desportistas; G3: Água de Piscina à base de cloro; G4: Água de Piscina à base de Ozônio; e G5: Água de Piscina à base de cloro coletada de uma piscina convencional. Os espécimes foram imersos nos produtos-testes durante 48h, com controle de pH a cada 2h. Os valores médios de pH foram: G1=2,280, G2=3,074, G3=7,076, G4=6,388 e G5= 4,501. Foram feitos cortes longitudinais das coroas para confecção de lâminas histológicas. As amostras foram avaliadas verificando o perfil de dissolução sofrida nas estruturas dentárias. Macroscopicamente, observou-se uma pigmentação na face vestibular nos espécimes dos grupos G1 e G2. Microscopicamente, foi constatado um desgaste do esmalte nos grupos G1, G2 e G5, caracterizando-se como potencialmente erosivos. Nos grupos G3 e G4, não foi constatado desgaste da estrutura dental.
Concluiu-se que o valor de pH é um fator essencial a ser considerado na dieta alimentar e na prática esportiva, sendo extremamente útil no momento de diagnosticar, tratar e orientar os pacientes, prevenindo-os da Erosão Dental.
PN0278 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Avaliação in vitro da alteração de cor e variação da temperatura intrapulpar em protocolos clareadores associados ou não ao LED violeta
Resende BA, Kury M, Basting RT, Cavalli V
Clínica Odontológica - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a variação de temperatura (ΔT) e alteração de cor (ΔE) promovida pelo LED violeta (LED) combinado ou não a géis clareadores contendo peróxido de hidrogênio 35% (PH) ou carbamida 37% (PC). Coroas de incisivos bovinos foram selecionadas e distribuídas em 6 grupos (n=10): LED, LED-PC, LED-PH, PH, PC e Controle (C). Todas as coroas foram pigmentadas com chá preto por 24 h. O clareamento foi realizado em três sessões, exceto o grupo LED que foi irradiado em 8 sessões. Os grupos LED, LED-HP e LED-PC foram irradiados 20 vezes por 60 s e intervalo de 30 s, totalizando 30 min de irradiação. Nos grupos PH e PC os géis foram aplicados continuamente por 30 min, e C não recebeu tratamento, permanecendo em saliva artificial. Sonda termopar tipo K foi inserida na câmara pulpar para avaliar ΔT, e a ΔE (CIEDE 2000) e o índice de clareamento (ΔWID) foram mensurados por espectrofotômetro digital, utilizando os parâmetros L*, a*, b*, antes e após os tratamentos. Os dados de ΔE e ΔWID foram analisados por ANOVA dois-fatores e Tukey post-hoc e os dados de ΔT por Kruskal-Wallis e Mann-Whitney (α=5%). O LED não potencializou a ΔE e ΔWID promovido por PH, mas houve aumento da ΔE e ΔWID para o grupo PC e LED-PC, sendo que LED-PC e LED-PH, foram iguais (p>0,05). LED exibiu ΔE e ΔWID menor que LED- PH e LED-PC; porém maior que C (p<0,05). Houve maior ΔT nos grupos irradiados com LED, sendo que a ΔT média foi de 5,9 °C (LED), 6,7 °C (LED-PC) e 7,0 °C (LED-PH).
Conclui-se que a luz LED aumentou a eficácia clareadora de PC, porém promoveu significante aumento da temperatura intrapulpar em comparação aos grupos sem luz.
(Apoio: CAPES)
PN0279 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

A polimerização complementar por calor interfere na cor e na microdureza de resinas compostas?
Souza CMS, Veiga ACT, Nunes SC, Esteves RA, Araújo JLN, Silva CM, Alves EB
Dentística - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo avaliou as alterações de cor e microdureza Knoop de três resinas compostas de uso direto (G1-Z100/3M; G2-Filtek Z250 XT/3M e G3-Charisma/Kulzer), submetidas à polimerização convencional seguida por polimerização complementar em autoclave. Foram confeccionados 10 corpos de prova de cada resina (n=10) utilizando uma matriz de teflon circular com 8mm de diâmetro e 2mm de espessura. As amostras foram fotopolimerizadas (Valo® Cordless/Ultradent) durante 40s a 500 mW/cm². Em T1 foi feita a primeira leitura de cor (VITA Easyshade® Advance 4.0) imediatamente após a fotoativação. As amostras foram armazenadas, com água destilada a 37°C e protegidas da luz. Após 24 horas (T2) foi realizado nova leitura de cor e teste de microdureza (Future Tech-FM 700). As amostras foram submetidas à polimerização complementar em autoclave (121ºC /ciclo15min) e nova avaliação de cor (T3). Os resultados foram analisados no programa BioEstat® 5.0 (ANOVA e teste de Tukey). Os resultados mostraram que houve diferença estatística (p<0,05) com aumento da microdureza entre os tempos T2 e T3, exceto no G3. A média em T3 do grupo G1(105,04 ±5,72) foi estatisticamente diferente de G2 (94.06 ±11.13) e G3 (52.62±5,64).
A análise colorimétrica revelou que em todos os tempos houve diferença entre todos os grupos (p< 0,05). Na avaliação intragrupo houve a diminuição do ΔE em T3; G1=4,9(±0,39), G2=2,66(±0,29) e G3=1.11(±0,29) mostrando também diferença entre T1(p<0,05) e T2 e T3, que não diferiram entre si.
PN0281 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Susceptibilidade de manchamento de lesões de mancha branca infiltradas por resina após clareamento dental
Moecke SE, Andrade DS, Correia AMO, Andrade ACM, Borges AB, Torres CRG
Odontolodia Restauradora - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar a susceptibilidade de manchamento de lesões de mancha branca naturais infiltradas por resina (LMBIR) após clareamento dental. 50 dentes humanos extraídos, com lesões de mancha branca naturais, receberam a infiltração de resina (Icon, DMG). Os espécimes foram então divididos aleatoriamente em dois grupos (n=25). No primeiro grupo nenhum tratamento foi realizado. A cor da LMBIR e área circundante do esmalte (CE) foram avaliadas por método fotográfico, obtendo os valores das coordenadas L*, a*, b*. No segundo grupo os espécimes foram submetidos ao clareamento dental (CD) com peróxido de hidrogênio 35% (Whiteness HP, FGM) e foram armazenados em água ultrapura por 7 dias. As cores da LMBIR e CE foram então avaliadas. Todos os espécimes foram imersos em solução de manchamento ADA por 14 dias. Após esse período a cor foi novamente avaliada. A variação de cor (ΔE) foi analisada para LMBIR e CE de cada grupo. Os dados foram analisados por meio de ANOVA a dois fatores, para (LMBIR e CE) p=0.000 e para clareamento dental (sem x com) p=0.44. Os resultados do teste de Tukey para esmalte foram: CE - 6.42a, LMBIR - 10.74b. As médias de ΔE para os grupos foram: sem CD/CE - 5.36a, com CD/CE - 7.12ab, com CD/RIWSL - 10.63bc, sem CD/RIWSL - 10.85c.
Lesões de mancha branca infiltradas por resina são mais susceptíveis ao manchamento que o esmalte integro, porém o clareamento não aumenta essa susceptibilidade.
(Apoio: FAPs  N° 2018/06961-6 )
PN0284 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Efeito do tipo e cor do cimento resinoso na estabilidade de cor de zircônia monolítica policromática translúcida de fina espessura
Silva RC, Baechtold MS, Salles J, Sotelo BAV, Gonzaga CC, Zhang Y, Correr GM, Kaizer MR
Materiais Dentários - UNIVERSIDADE POSITIVO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tipo e cor do cimento resinoso na estabilidade de cor de restaurações em zircônia monolítica policromática translúcida de fina espessura. Foi selecionada a zircônia UTML - Zircônia Ultra Translúcida em Múltiplas Camadas (Katana Kuraray, Japão), nas espessuras de 0,4 e 0,8 mm e 3 cimentos resinosos fotoativados: RelyX Veneer (3M), Nexus 3 (Kerr) e AllCem Veneer (FGM) nas cores WO, Trans e A1. Um colorímetro odontológico (Vita Easy Shade) foi utilizado para aferição das coordenadas de cor L*a*b* iniciais e após envelhecimento em água destilada a 37°C por 18 meses. A alteração de cor (ΔE00) provocada pelo envelhecimento dos cimentos foi calculado pela equação CIEDE2000. Na espessura de 0,8 mm de zircônia, pouca ou nenhuma diferença de alteração de cor foi observada entre as cores e marcas de cimento. Já na espessura de 0,4 mm de zircônia, os cimentos da FGM nas cores Trans e A1 apresentaram alteração de cor significativamente maior que os demais e inaceitável clinicamente. Restaurações de zircônia ultra-translúcidas e de fina espessura requerem uma seleção criteriosa do agente cimentante (marca e cor), pois alterações de cor inaceitáveis clinicamente foram observadas em um curto período de tempo (18 meses) neste trabalho.
Restaurações de zircônia ultra-translúcidas e de fina espessura requerem uma seleção criteriosa do agente cimentante (marca e cor), pois alterações de cor inaceitáveis clinicamente foram observadas em um curto período de tempo (18 meses) neste trabalho.
PN0285 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Efeitos dos protocolos de irrigação durante o preparo do espaço para pino na interface adesiva: um estudo in vitro
Gelio MB, Ramos ATPR, Castro-Núñez GM, Silva JKA, Teles ILGS, Kuga MC
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O preparo do espaço protético para cimentação de pinos deve ser feito com técnicas que não interfiram na adesão. Técnicas com diferentes métodos de irrigação foram avaliadas por meio do número dos túbulos dentinários abertos e presença de resíduos na superfície dentinária, visto que a literatura não está definida. O propósito foi avaliar a resistência de união da cimentação de pino de fibra de vidro em raízes bovinas, utilizando 3 protocolos de irrigação diferentes: sem irrigação (WI), irrigação alternada (AI) e irrigação contínua (CI). 30 dentes (n=10) foram submetidos a microscopia eletrônica de varredura (MEV), avaliando a incidência de resíduos e o número de túbulos dentinários desobstruídos. Em 30 foram feitos os protocolos de cimentação do pino de fibra e submetidos ao teste de push out e avaliação do padrão de fratura. A análise estatística foi realizada usando ANOVA e Tukey. Todos os protocolos possuíram incidência de resíduos similares, independente dos protocolos, contudo WI apresentou um número menor de túbulos dentinários abertos nos terços médio e cervical. O número de túbulos dentinários abertos foi similar em todos protocolos no terço apical. WI apresentou a menor adesão nos terços cervical e médio. Já CI, mostrou melhor adesão no terço apical.
O protocolo aplicado sem irrigação demonstrou efeito negativo à adesão do sistema de cimentação de pino.
PN0286 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Efeito da própolis associada ao Biosilicato na atividade gelatinolítica e na resistência à degradação enzimática da interface adesiva
Geng-Vivanco R, Tonani-Torrieri R, Sousa ABS, Marquele-Oliveira F, Pires-De-souza FCP
Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo avaliou o efeito da própolis associada ao Biosilicato na atividade gelatinolítica e na degradação enzimática da interface adesiva. Para zimografia in situ, molares foram preparados e separados em oito grupos conforme tratamento prévio ao adesivo universal (Single Bond Universal, 3M): Controle - Adesivo; CHX - Cloredixina 0,12%; Bio - Biosilicato 10%; P16 - Própolis com 16% de polifenóis; P45 - Própolis com 45% de polifenóis; CHXBio - CHX+Bio; P16Bio - P16+Bio; P45Bio - P45+Bio. Após restauração, foram obtidas secções da interface adesiva que foram incubadas com gelatina fluorescente. A atividade enzimática foi avaliada por microscopia de fluorescência e software (ImageJ). A degradação enzimática foi avaliada em amostras dentinárias desmineralizadas que foram separadas nos oito grupos. A degradação foi analisada por diferença de massa antes e após tratamentos e incubação em colagenase. Todos os resultados foram analisados (One-way ANOVA, p<.05). Houve menor atividade gelatinolítica nos grupos experimentais e maior no grupo Controle (p<.05). Houve menor degradação nos grupos tratados com própolis e suas associações com Biosilicato, diferente (p<.05) dos grupos Controle, CHX e Bio, que apresentaram maior degradação.
O tratamento com própolis e suas associações preservou a dentina e diminuiu a atividade proteolítica na interface adesiva.
(Apoio: FAPESP  N° 2017/14417-1)
PN0288 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Análise do grau de cooperação durante o clareamento dental caseiro: ensaio clinico randomizado
Pavani CC, Sundfeld-Neto D, Santin GC, Machado LS, Pini NIP, Bertoz APM, Schott T, Sundfeld RH
Odontologia Preventiva e Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de cooperação dos pacientes submetidos ao clareamento dental utilizando gel de peróxido de carbamida a 10% por 21 dias consecutivos. Sessenta e seis voluntários de ambos os sexos, de 18 a 22 anos, foram distribuídos aleatoriamente em três grupos de estudo(n=22), onde os pacientes foram instruídos a usar as moldeiras durante 2 horas diárias (GI), 4 horas (GII) e 8 horas (GIII). Nas moldeiras haviam micro sensores Theramon utilizados para mensurar o tempo de uso diário das moldeiras/produto clareador de cada voluntário, que ao final do tratamento foram exportados para o programa Excel e categorizados de acordo com escores em cada dia do tratamento: 0 - não utilizou as moldeiras, 1 - utilizou pelo tempo recomendado, 2 - utilizou por um período menor e 3 - utilizou por um período maior que o recomendado. Os dados foram submetidos ao teste qui-quadrado para análise estatística. Não houve diferença estatística entre os tempos de uso das moldeiras superior e inferior durante os 21 dias, independentemente do grupo em que os pacientes foram alocados. A presença de diferença estatisticamente significante (p <0,001) foi observada entre o grau de cooperação diário do paciente nas moldeiras superior e inferior e os tempos de uso proposto das moldeiras de acetato/produto clareador.
Os voluntários tendem a não seguir corretamente o tempo de uso prescrito das moldeiras de acetato/produto clareador, porém apresentam maior grau de cooperação em menores tempos de uso.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2017/03483-3)
PN0289 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Efeito da adição de dimetilsulfóxido em adesivos simplificados na adesão dentinária após três anos de armazenamento
Wendlinger M, Szesz AL, Araujo LCR, Brito GMAP, Cardenas AFM, Siqueira FSF, Reis A, Loguercio AD
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar o efeito da inclusão de duas concentrações diferentes de dimetilsulfóxido (DMSO) em sistemas adesivos simplificados na estabilidade da adesão após 3 anos de armazenamento. 42 molares foram divididos em 6 grupos experimentais (n=7) de acordo com: 1) Sistema adesivo (Adper Single Bond 2 [SB], Prime & Bond 2.1 [PB]); 2) Concentração de DMSO (grupo controle-DMSO a 0,0%; adição de DMSO a 0,2% [0.2] e DMSO a 2% [2.0]. Os dentes foram restaurados e seccionados em forma de palitos de resina-dentina e testadas sob resistência de união (µTBS) e nanoinfiltração (NI) por MEV imediatamente e após três anos de armazenamento em água. Os dados foram submetidos a ANOVA 3-fatores e teste de Turkey (5%) para cada propriedade avaliada. Após 3-anos de armazenamento, para ambos os sistemas adesivos, a incorporação de 2% de DMSO manteve os valores de µTBS quando comparado aos valores imediatos (p> 0,05). Em geral, independente da concentração do DMSO, SB resultou em uma média estaticamente maior de µTBS em comparação com PB após armazenamento, (p<0,05). Além disso, a quantidade de NI foi menor e praticamente limitada a camada híbrida nas concentrações 0,2% e 2% de DMSO para ambos os sistemas adesivos após três anos.
A incorporação de DMSO em sistemas adesivos simplificados mantém a estabilidade da adesão dentinára a longo prazo.
(Apoio: CAPES)