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RESUMOS APROVADOS

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 2366 Resumo encontrados. Mostrando de 1531 a 1540


PN1240 - Painel Efetivo
Área: 8 - Periodontia

Validade discriminante da atual classificação de gengivite e sua comparabilidade com diferentes pontos de corte: um estudo de coorte
Sfreddo CS, Tomazoni F, Ardenghi TM
Semiologia e Clínica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A gengivite é uma resposta inflamatória dos tecidos gengivais em resposta ao acúmulo de placa dental. A atual Classificação das Doenças Periodontais definiu o ponto de corte para diagnóstico de gengivite, entretanto, poucos estudos avaliaram sua validade e comparabilidade com outras classificações. Este estudo de coorte avaliou a habilidade da atual classificação na discriminação de fatores socioeconômicos e clínicos associados a gengivite em adolescentes e comparou com diferentes classificações. 1.134 escolares de 12 anos foram acompanhados durante 2 anos em Santa Maria, RS. Adolescentes foram examinados para placa, cárie, sangramento gengival e apinhamento dental de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde. Os pais responderam um questionário socioeconômico e sobre uso de serviço odontológico. A gengivite foi avaliada por 3 classificações: ≥ 10% dos sítios com sangramento a sondagem (SS) (atual classificação); ≥ 15% dos sítios com sítios com SS; e percentual médio de sítios com SS. Associações entre fatores socioeconômicos e clínicos no baseline e gengivite no acompanhamento foram avaliados por modelos multiníveis de regressão de Poisson. 742 adolescentes foram reavaliados (taxa retenção: 66%). Modelos ajustados demonstraram associação entre renda, placa e cárie independente do parâmetro utilizado para classificar gengivite. Entretanto, quando utilizou-se o ponto de corte 15%, as forças de associação foram maiores.
A atual classificação de gengivite apresenta boa validade discriminante comparada as demais classificações.
(Apoio: FAPERGS  N° 17/2551-0001083-3  |  CNPq  N° 313458/2018-9)
PN1241 - Painel Efetivo
Área: 8 - Periodontia

Efeito da microcorrente no reparo da lesão oral: estudo em animais
Ferreira CL, Nunes CMM, Casarin RCV, Mathias MA, Mendonça G, Mendonça DBS, Santamaria MP, Jardini MAN
Diagnostico e Cirurgia - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A estimulação elétrica (EE) apresenta resultados favoráveis no fechamento da lesão crônica cutânea, porém não há relatos sobre seus efeitos no reparo da mucosa oral. Diante disso, torna-se relevante investigar os efeitos da EE durante o reparo da lesão oral em camundongos (Swiss). Noventa animais foram divididos em grupos: Controle (n=45) que receberam a aplicação da EE com o aparelho desligado e; EE (n=45) que receberam o estímulo elétrico (100 µA; 9 kHz; 1x/dia por 3 dias). Foi confeccionada uma lesão de espessura total de 1,5 mm de diâmetro na mucosa mastigatória do palato. Os animais foram eutanasiados no 1º, 3º e 5º dia após a confecção da lesão. Após fixação e descalcificação, as amostras foram emblocadas em parafina. Avaliou-se: fechamento clínico da lesão; distância de reparo epitelial (DRE) e conjuntivo (DRC); concentração da IL-1β, IL-6, IL-10, TNF-α e VEGF; porcentagem de fibras colágenas e; quantificação da proteína Smad2. Os dados foram submetidos ao teste ANOVA-2 fatores com nível de significância de 5%. No grupo EE, a área de fechamento clínico foi reduzida ao 5º dia de avaliação (p=0,01), apresentando menor distância em DRE e DRC em todos os tempos avaliados (p<0,05) e reduzida concentração de IL-6, TNF-α, IL-10 e VEGF (p<0,05). Não houve diferença na porcentagem de fibras colágenas e na phospho-Smad2.
A EE modulou a resposta inflamatória no início do reparo da lesão tendo efeito positivo nos parâmetros histológico e clínico.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2016/16102-5  |  CAPES  N° 001)
PN1242 - Painel Efetivo
Área: 8 - Periodontia

Status ósseo alveolar e cortical mandibular de pacientes com diabetes mellitus tipo 1: estudo transversal-pareado
Limeira FIR, Oliveira CS, Galdino TM, Arantes DC
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE TEÓFILO OTONI
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar a condição óssea alveolar e a cortical mandibular de indivíduos com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) e compará-las com a de indivíduos saudáveis. Foram analisadas 150 radiografias panorâmicas, 50 de indivíduos com DM1 e 100 de indivíduos saudáveis, pareados por idade e sexo. A condição óssea alveolar foi analisada pela altura da crista óssea e presença de lesão de furca. A cortical óssea mandibular foi analisada pelo Índice Cortical Mandibular. A influência do DM1 nestes aspectos foi analisada com base no tempo de diagnóstico do DM1, nível de glicemia, controle do DM1 e presença de complicações crônicas. O teste t de Student, Qui-quadrado e Mann-Whitney foram utilizados. Foram realizadas análises de regressão logística e linear. Indivíduos com DM1 apresentaram menor média de dentes, diminuição na qualidade da cortical óssea mandibular, maior perda óssea alveolar e maior quantidade de dentes com lesão de furca (p<0,001). A regressão logística sugeriu que a perda óssea alveolar, a presença de dente com lesão de furca e a qualidade da cortical mandibular estão associadas (p<0,001) ao DM1. As regressões logística e linear mostraram que existe associação (p<0,05) entre a perda óssea alveolar, a presença de dente com lesão de furca e a qualidade da cortical mandibular com a idade, o controle do DM1 e a presença de complicações crônicas.
Concluiu-se que indivíduos com DM1 tem uma maior chance de apresentar alterações na condição óssea alveolar e cortical mandibular, podendo estar associadas com a idade, o controle da doença e a presença de complicações crônicas.
(Apoio: CAPES  |  CAPES)
PN1279 - Painel Efetivo
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Implantes curtos e ultra curtos em mandíbula atrófica: acompanhamento de 10 anos
Zancopé K, Guerra EA, Neves FD
Oclusão, Prótese Fixa e Materiais Dentar - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este acompanhamento prospectivo avaliou a possibilidade de reabilitar pacientes classe I de Kennedy, com mandíbulas atróficas, utilizando implantes curtos (3,75 mm de diâmetro; 7, 8 e 9 mm de comprimento) e ultracurtos (4, 5 e 6 mm de diâmetro; 5 a 6 mm de comprimento), sob carregamento imediato ou tardio, demonstrando a taxa de sobrevivência do implante após 120 meses. Todos os pacientes receberam pelo menos um implante curto ou ultracurto submetido a carregamento imediato. Após o período de acompanhamento os seguintes dados foram coletados: 58 implantes foram instalados em 11 pacientes. A escolha de colocar os implantes em carregamento imediato ou tardio foi baseada na estabilidade primária no momento da instalação. Implantes com torque inferior a 32 Ncm foram submetidos a carregamento tardio (3 implantes). Implantes com 32 Ncm a 45 Ncm de toque, foram instalados os pilares e protetores de pilares, sem carregamento, então considerado tardio (30 implantes). Implantes com mais de 45 Ncm de torque foram submetidos a carregamento imediato (33 implantes). Após 10 anos de acompanhamento, 8 implantes falharam, 5 submetidos a carregamento imediato (15%) e 3 submetidos para carregamento tardio (12%).
Esta série de casos clínicos avaliados prospectivamente demonstrou que a uso de implantes curtos e ultracurtos em carregamento imediato ou tardio, em regiões posteriores de mandíbulas atróficas, demonstraram satisfatória taxa de sobrevida do implante.
PN1286 - Painel Efetivo
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Efeito da Terapia Fotodinâmica com led azul/azul de metileno em modelo de biofilme multiespécie subgengival in vitro
Hung CCU, Melo MARC, Torrez WB, Pingueiro JMS, Feres M, Shibli JA, Frigo L, Bueno-Silva B
Odontologia - UNIVERSIDADE GUARULHOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar o efeito da terapia fotodinâmica com led azul e azul de metileno na atividade metabólica do biofilme multiespécie subgengival já formado. O biofilme subgengival com 32 espécies relacionadas com a periodontite foi formado por 7 dias, no dispositivo de calgary. O tratamento com veículo-controle negativo (CON), azul de metileno 0.01 % (AM), led azul (λ = 460 ± 30nm, irradiância ≈ 1000mW/cm2, 2mm distante da cultura) (LED) e azul de metileno associada ao LED (AM+LED) foi realizado por 5 min, no último dia de formação do biofilme. Foram avaliados a atividade metabólica do biofilme por meio de reação colorimétrica, a composição microbiana por meio de hibridização de DNA-DNA e a análise estatística por meio de Kruskal-Wallis/Dunn. Os tratamentos com LED e AM+LED reduziram a atividade metabólica dos biofilmes em 50 e 57%, respectivamente quando comparados com CON (p ≤ 0,01) e com AM (p ≤ 0,05). Não houve diferença estatística entre os tratamentos com LED e AM+LED assim como também não houve diferença estatística entre CON e AM (p≥0,05).
A associação azul de metileno com LED e o uso de LED sozinho foram eficazes em reduzir a atividade metabólica do biofilme. Estudos futuros devem analisar o efeito destes tratamentos em cada microrganismo presente no modelo de biofilme.
PN1289 - Painel Efetivo
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Avaliação do potencial osteogênico do compósito cerâmica de fosfato de cálcio/polímeros/testosterona in vivo
Lanza LA, Lanza CRM, Cortes ME
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Compósitos de polímeros (PLGA/PCL) biocerâmicos biodegradáveis de fosfatos de cálcio bifásicos (BCP) contendo propionato de testosterona (T) têm demonstrado excelente potencial osteogênico in vitro. Este estudo avaliou o efeito sinérgico deste compósito na regeneração óssea alveolar in vivo. Um defeito no osso alveolar dos ratos foi preparado após a extração do primeiro molar superior e tratado com: BCP / PLGA / PCL / T (Grupo 1), BCP / PLGA / PCL (Grupo 2) ou coágulo sanguíneo (Grupo 3). A concentração do hormônio no plasma foi determinada pelo teste de quimioluminescência. O nível plasmático de T e o peso corporal não aumentaram significativamente no pós-operatório avaliado. A densidade e o volume ósseo formado foram avaliados por micro-CT e análise histomorfométrica aos 14 e 28 dias. O Grupo 1 apresentou neoformação óssea, vasos, osteócitos e osteoblastos aos 14 dias, maior percentual (56%) da espessura das trabéculas com média (162,51μm), aumento na qualidade e velocidade da neoformação óssea alveolar quando comparado ao Grupo 2 , e essa diferença foi estatisticamente significante em relação ao Grupo 3 após 14 e 28 dias (p˂0,001). Após 28 dias, 37% do Grupo 1 versus 21% do Grupo 3 apresentaram trabéculas medindo 379,19μm em média. O Grupo 1 aumentou o volume ósseo, conforme verificado pela porcentagem de osso formado, pela espessura e espaço entre as trabéculas ósseas, em comparação com os outros grupos.
A presença de testosterona aumentou a velocidade e a qualidade da microarquitetura do novo osso formado.
(Apoio: CAPES)
PN1302 - Painel Efetivo
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Avaliação de coroas híbridas CAD/CAM sobre ti-base e munhão universal: Análise de adaptação e resistência à fratura
Oliveira AC, Marchi AL, Faloni APS, Queiroz TP, Santos PH, Margonar R
Mestrado Em Ciências Odontológicas - UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo teve como objetivo avaliar as coroas CAD/CAM híbridas sobre ti-base e munhão universal por meio da análise da adaptação e resistência à fratura. Foram confeccionados 30 espécimes, divididos em 3 grupos de 10 amostras cada. Grupo TB: Dissilicato de lítio (DL) perfurado fresado e ti-base; MU4: DL fresado e munhão universal (MU) com altura de 4mm e diâmetro de 4.5mm; MU6: DL fresado e MU com altura de 6mm e diâmetro de 4.5mm. Foram instalados no implante Grand Morse Hélix 3,75x11,5 mm na região do 44 em manequim e escaneados com o escâner intraoral Omnicam, em seguida foram confeccionadas as coroas no software Cerec SW 4.5 e fresados na MC XL. A análise de adaptação foi realizada antes e após a sinterização e após cimentação em seus respectivos pilares. As coroas foram cimentadas com Relyx Ultimate seguindo as recomendações do fabricante. Cada conjunto cimentado foi inserido em resina de poliuretano autopolimerizável para realização do teste de resistência à fratura, onde receberam carregamento paralelo ao longo eixo da coroa. Os resultados demonstraram diferença significativa na avaliação da adaptação entre os grupos TB (70,24±22,83) - MU4 (105,63±34,73) e TB - MU6 (126,97±30,59) na fase pós sinterização e não houve diferença significante entre os grupos na pré-sinterização e pós cimentação. Com relação a resistência à fratura observou-se diferença significativa entre os grupos TB (114,24±12,07)-MU4 (116,91±16,76) e o MU6 (118,58± 14,26) foi semelhante ao TB.
Sendo assim, viabiliza-se o uso de ambas as técnicas e pilares testados dentro de suas indicações.
(Apoio: Neodent  N° 0612.17  |  Clínica de Reabilitação Orofacial  N° 01.19)
PN1308 - Painel Efetivo
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Perda óssea peri-implantar em próteses do tipo protocolo suportada por 3 e 4 implantes e sua correlação com cantilever
Campos MFTP, Tôrres ACSP, Medeiros AKB, Dantas EM, Barbosa GAS, Melo LA, Carreiro AFP
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar a perda óssea peri-implantar de próteses implantossuportadas por 3 e 4 implantes por um período de 1 ano e correlacionar com o cantilever. Como materiais e métodos para ensaio clínico controlado e randomizado, foram analisados 65 implantes, 21 suportando Protocolos com 3 implantes e 44 suportando Protocolos com 4 implantes. A perda óssea foi avaliada por meio de radiografias periapicais obtidas no dia da instalação das próteses e 1 ano após. O cantilever vertical (base do cilindro até a oclusal da prótese) e horizontal (distal do último implante até a porção final da prótese) foram medidos através de um paquímetro digital. Os resultados revelaram uma média de perda óssea nas Protocolos suportadas por 3 implantes de 0,79(±0,70)mm e na suportada por 4 de 0,62(±0,78)mm não havendo diferença significativa (p=0,523). Quanto maior o cantilever horizontal esquerdo (p=0,044) e direito (p=0,009), maior a perda óssea. Maiores cantilevers verticais dos implantes 1 (p=0,009), 3 (p=0,013) e 4 (p=0,045) se correlacionaram a maiores perdas ósseas.
Foi concluído que o número de implantes na prótese Protocolo não influencia na perda óssea peri-implantar em 1 ano de acompanhamento, enquanto maiores cantilevers verticais e horizontais, influenciam desfavoravelmente.
(Apoio: CNPq  N° 14/2014   |  CNPq  N° 14/2014 )
PI0001 - Painel Iniciante
Área: 3 - Fisiologia / Bioquimica / Farmacologia

Estudo clínico da eficácia de um dispositivo polimérico para anestesia in situ
Bertelli CR, Adami LE, Figueiredo FAT, Pedrazzi V
Materiais Dentários e Próteses - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo geral do presente estudo foi avaliar clinicamente a eficácia de um dispositivo polimérico desenvolvido para anestesia local pré procedimento operatório em odontologia. Foram realizados 17 procedimentos utilizando o dispositivo. A aplicação do dispositivo anestésico, foi realizada após isolamento relativo e limpeza com uma gaze do local para a remoção do excesso de umidade da mucosa. O posicionamento foi feito na região dos dentes envolvidos, um dispositivo na região vestibular e outro na palatina. Os procedimentos realizados são classificados como invasivos de média complexidade, como por exemplo, remoção de tecidos cariados e restaurações: classes I, II, III e V em cavidades médias e profundas, tratamento periodontal básico e moldagens protéticas com uso de fios retratores. O tempo mínimo de penetração dos anestésicos para indução da anestesia foi de cinco minutos após a aplicação dos dispositivos, tempo denominado T1 = 5min. A sensibilidade dolorosa foi monitorada e avaliada nos tempos T2 = 15 min, T3 = 25 min e T4 = 50 min após a aplicação do dispositivo. Nos casos onde o paciente sentiu dor ou desconforto, a complementação com anestésico injetável convencional foi realizada. Em 15 procedimentos, a complementação com anestésico injetável não foi necessária. A complementação anestésica foi realizada em 2 procedimentos: 1 restauração e 1 gengivectomia.
O dispositivo anestésico foi eficiente sem complementação anestésica em 88% dos casos, durante a realização dos procedimentos.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/18180-1)
PI0002 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia

Membranas de nanocelulose incorporadas com agentes antimicrobianos contra diversas espécies bacterianas
Maiochi AC, Goulart TS, Prado MM, Colla G, Porto LM, Almeida J
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o efeito da incorporação de clorexidina 0,12% (CHX), de clindamicina 1% (CLI) e da associação de antibióticos (metronidazol, ciprofloxacina e clindamicina 1%) (TRI) em membranas de nanocelulose (BNC) contra oito espécies bacterianas provenientes do canal radicular (Enterococcus faecalis, Actinomices naeslundii, Streptococcus sanguinis, Streptococcus gordonii, Streptococcus mitis, Streptococcus mutans, Actinomices israelii e Streptococcus oralis), por meio do teste antimicrobiano de disco-difusão em ágar. Os controles-positivo e negativo foram, respectivamente, discos de filtro com clorexidina 0,12% e BNC convencional (BNCc). O valor médio do diâmetro dos halos de inibição de crescimento bacteriano, mensurado em mm, foi analisado pelos testes Kruskal-Wallis e post hoc Dunn (α=5%). BNC/TRI e BNC/CHX promoveram halos de inibição superiores comparado à BNCc (P<0,05). Exceção foi observada para S. sanguinis, S. oralis e S. mutans, aonde apenas BNC/TRI apresentou efeito antimicrobiano superior comparado à BNCc (P<0,05).
A incorporação da associação de antibióticos e de clorexidina à BNC proporcionou excelente ação antimicrobiana ao material.
(Apoio: PUIC  N° 2033)