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RESUMOS APROVADOS

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 1331 Resumo encontrados. Mostrando de 1091 a 1100


PI0375 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia

Expansão dos insumos e referência especializada em radiologia na Atenção Primária à Saúde no Brasil
Bittarello F, Schemberger GK, Núgoli VZ, Monteiro V, Baldani MH, Silva-Junior MF
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi analisar a disponibilidade dos insumos e referência especializado em radiologia na Atenção Primária à Saúde e comparar as regiões geográficas brasileiras. Os dados secundários foram extraídos do Módulo II do 1º Ciclo (2012) e V e VI do 2º (2014) e 3º ciclo (2017) da avaliação externa do Programa Nacional do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. Houve comparação das proporções entre as regiões brasileiras pelo teste Qui-quadrado, e entre os anos pelo teste Q de Cochran, com uso do teste z ajustado pelo método Bonferroni (p<0,05). Houve aumento da disponibilidade de negatoscópio entre 2014 (17,9%) e 2017 (41,6%) (p<0,001) e do equipamento de raio-X entre 2014 (21,9%) e 2017 (36,3%) (p<0,001) entre as Equipes de Saúde Bucal. Em 2014 e 2017, houve maior disponibilidade de negatoscópio na região Sul e menor na região Norte (p<0,001), com aumento para todas regiões brasileiras (p<0,001). Em 2014, o aparelho de raio-X foi mais presente no Sul (30,9%), e em 2017 no Sul (39,3%) e Sudeste (38,8%) (p<0,001), com aumento entre todas regiões (p<0,001). A referência especializada foi maior em 2014 (74,9%) em relação a 2012 (46,8%) e 2017(71,4%) (p<0,001), e apenas não houve redução entre 2014 e 2017 nas regiões Centro-Oeste (p=0,208) e Nordeste (p=0,053).
Apesar do aumento da proporção de insumos radiológicos disponibilizados para as Equipes de Saúde em todas as regiões, a referência especializada reduziu nos últimos anos no Sul, Sudeste e Norte. Sendo assim, persistem disparidades regionais nos insumos e referência especializada em radiologia no Brasil.
PI0378 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Efeito do PTH 1-34 funcionalizado ao Biogran® no reparo alveolar em ratos sham e orquiectomizados
Frigério PB, Gomes-Ferreira PHS, De-Souza-batista FR, Bim Junior O, Garcia-Junior IR, Botacin PR, Lisboa Filho PN, Okamoto R
Ciências Básicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A proposta desse trabalho foi avaliar um enxerto ósseo sintético funcionalizado com PTH 1-34 tópico no reparo alveolar em ratos. 96 ratos foram divididos em dois grupos: SHAM (cirurgia fictícia) e ORQ (orquiectomia), posteriormente divididos em 3 subgrupos de acordo com o material utilizado para preencher o alvéolo reparacional: CLOT (alvéolo sem biomaterial); BG (alvéolo com BioGran®); BG-PTH (alvéolo com BioGran®+PTH tópico). Após a realização da exodontia e o preenchimento do defeito alveolar, a eutanásia ocorreu aos 60 dias. Foi realizada a análise de imunomarcação contra as proteínas osteocalcina (OC), Wnt e Beta Catenina (Bcat). No Micro-CT foram avaliados os parâmetros BV/TV (volume ósseo), Tb.Th (espessura trabecular) e Po(tot) (porosidade total). A microscopia confocal avaliou os parâmetros MAR (aposição mineral diária) e AON (área óssea neoformada). Os dados foram submetidos a análise estatística, considerando um nível de significância de 5%. Nas análises morfológicas, observou-se que as proteínas OC, Wnt e Bcat tiveram uma maior expressão nos grupos SHAM e ORQ BG-PTH, comprovando a existência da atividade osteoblástica e da formação óssea. Para o Micro-CT, SHAM BG-PTH foi o grupo que apresentou o maior volume ósseo (BV/TV). Na análise do confocal, os maiores valores para AON foram nos grupos SHAM e ORQ BG-PTH e quanto a precipitação mineral diária, o grupo SHAM BG-PTH mostrou uma maior atividade de mineralização.
Portanto, conclui-se que o Biogran®+PTH promoveu melhora na dinâmica do osso reparacional tanto em animais sham como nos orquiectomizados.
(Apoio: Fapesp  N° 2017/20222-9)
PI0385 - Painel Iniciante
Área: 1 - Biologia craniofacial

Células-tronco mesenquimais de ratos saudáveis aumentam o potencial osteogênico de células-tronco de ratos osteoporóticos
Quiles GK, Souza ATP, Freitas GP, Lopes HB, Weffort D, Oliveira FS, Beloti MM, Rosa AL
Biologia Básica e Oral - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Na terapia celular para o tratamento de defeitos ósseos utiliza-se células-tronco mesenquimais (CTM). Na presença de osteoporose (OP), CTM de doadores saudáveis (CTM-S), após serem injetadas, irão interagir com CTM de receptores com OP (CTM-OP) sem que se saiba como isso afeta as CTM-OP. Portanto, avaliamos in vitro a influência de CTM-S na diferenciação osteoblástica de CTM-OP, usando modelo de co-cultura indireta. CTM obtidas de medula óssea de ratos saudáveis e com osteoporose, induzida por orquidectomia, foram mantidas em co-cultura (CTM-S/CTM-OP, CTM-S/CTM-S e CTM-OP/CTM-OP) em meio osteogênico. A diferenciação osteoblástica foi avaliada pela expressão gênica de Runx2 (n=3), atividade de fosfatase alcalina (ALP) (n=5) e mineralização da matriz extracelular (n=5). Os dados foram comparados por ANOVA (p≤0,05). Aos 10 dias, a expressão de Runx2 foi CTM-S/CTM-OP>CTM-S/CTM-S>CTM-OP/CTM-OP (p<0,001) e a atividade de ALP foi CTM-S/CTM-S>CTM-S/CTM-OP>CTM-OP/CTM/OP (p<0,001). Aos 17 dias, a mineralização foi CTM-S/CTM-S=CTM-S/CTM-OP>CTM-OP/CTM/OP (p<0,001).
Esses resultados confirmam que a OP reduz a diferenciação osteoblástica de CTM e mostram que CTM-S são capazes de recuperar o potencial osteogênico das CTM-OP e, portanto, terapia celular baseada no uso CTM de doadores saudáveis pode ser uma estratégia promissora para tratar defeitos ósseos na presença de OP.
(Apoio: FAPESP  N° 2017/12622-7  |  FAPESP  N° 2018/13290-0  |  FAPESP  N° 2019/18221-0)
PI0386 - Painel Iniciante
Área: 1 - Biologia craniofacial

Diabetes tipo 2 prejudica o reparo alveolar de ratos
Inoue BKN, Pitol-Palin L, Wajima CS, De-Souza-batista FR, Matsushita DH, Okamoto R
Ciências Básicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O trabalho propõe explorar através de análises imunoistoquímica, microtomográfica e de microscopia confocal, a dinâmica do reparo ósseo alveolar em ratos diabéticos tipo 2. Vinte e quatro ratos foram divididos em dois grupos: Normoglicêmicos (CO) e Diabéticos tipo 2 (DM2). O DM2 foi induzido por dieta de cafeteria e aplicação única de Estreptozotocina (35mg/kg). Após a confirmação do DM2, os animais foram submetidos a exodontia do incisivo superior e eutanasiados após 14 e 42 dias. Para análise imunoistoquímica, foram utilizados os anticorpos OPG e RANKL para avaliar a remodelação óssea 14 e 42 dias após exodontia. A análise microtomográfica avaliou percentual de volume ósseo (BV/TV) e espessura do trabeculado (Tb.th). A microscopia confocal avaliou a dinâmica do tecido ósseo e superfície de mineralização ativa. Os dados foram submetidos a análise estatística com nível de significância de 5%. Na análise imunoistoquímica, obteve maior expressão de células da linhagem osteoblástica para RANKL em relação a OPG no grupo DM2. O grupo CO teve um equilíbrio entre marcações celulares para ambas proteínas. Na Micro-CT, houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em ambos os parâmetros (p < 0,05). Na microscopia confocal, o grupo CO teve maior precipitação de minerais sobre a matriz colágena, com uma taxa de mineralização significativamente maior em relação aos animais DM2 (p < 0,05).
Em conclusão, animais com DM2 apresentam um processo de reparo alveolar prejudicado com quantidade e qualidade óssea alveolar inferiores aos animais normoglicêmicos
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2016/25747-0)
PI0388 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Efeito Osteogênico da Associação de VEGF-A e BMP-9 em Células-Tronco Mesenquimais Derivadas de Medula Óssea e Tecido Adiposo
Gomes MPO, Lopes HB, Freitas GP, Beloti MM, Rosa AL
Biologia Básica e Oral - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Fatores de crescimento são relevantes na diferenciação osteoblástica de células-tronco mesenquimais (CTMs), dentre eles o fator de crescimento vascular endotelial do tipo A (VEGF-A) e a proteína óssea morfogenética 9 (BMP-9). O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro o efeito da associação de VEGF-A e BMP-9 na diferenciação osteoblástica de CTMs derivadas da medula óssea (CTMs-MO) e do tecido adiposo (CTMs-TA). Para isso, CTMs-MO e CTMs-TA obtidas de ratos foram cultivadas em meio alfa-MEM suplementado com 10% de soro fetal bovino e antibióticos (Controle) e em meio suplementado com VEGF-A (100 ng/mL), BMP-9 (100 ng/mL) ou associação VEGF-A + BMP-9 (100 ng/mL para ambos) por até 17 dias. Aos 7 dias, foram avaliadas a expressão gênica de Osterix (Osx), Fosfatase alcalina (Alp) e Osteopontina (Opn) por PCR em tempo real e a atividade de fosfatase alcalina (ALP); aos 17 dias, a formação de matriz mineralizada. Os dados foram comparados por ANOVA seguido de teste de Tukey, p≤0,05. O VEGF-A não afetou a expressão gênica e a atividade de ALP em ambas as culturas (p>0,9), mas aumentou a mineralização de CTMs-MO (p<0,001). A BMP-9 aumentou a expressão gênica de Osx, Alp e Opn em ambos os tipos celulares (p<0,001), mas a atividade de ALP e a mineralização somente em CTMs-TA (p≤0,05). A associação VEGF-A + BMP-9 induziu a maior expressão dos marcadores osteogênicos em CTMs-TA (p<0,001), maior atividade de ALP em ambos os tipos celulares (p≤0,05), mas não aumentou a mineralização.
A combinação de BMP-9 e VEGF-A é mais eficaz na diferenciação osteoblástica de CTMs-TA.
(Apoio: Fapesp  N° 2017/12622-7  |  Fapesp  N° 2018/19559-1)
PI0390 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Otimização do reparo ósseo em fraturas femorais com a fotobiomodulação em ratas com osteoporose experimentalmente induzida
Fonseca-Santos JM, Polo TOB, Momesso GAC, Silva WPP, Barbosa S, Garcia VG, Theodoro LH, Faverani LP
Cirurgia e Diagnóstico - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da fotobiomodulação (FB) no reparo ósseo de ratas ovariectomizadas submetidas à simulação de fraturas femorais. 32 ratas Wistar, com 6 meses de idade, em que metade dos animais foram submetidos à ovariectomia bilateral (OVX) e a outra metade à cirurgia fictícia de ovariectomia (SHAM), e um período de 90 dias pós-operatórios foram acompanhadas para observar a presença da osteoporose. As ratas foram submetidas à simulação de fratura em um dos fêmures e após foram fixadas com miniplaca e parafusos do sistema 1,5 mm. Assim metade dos grupos SHAM e OVX não foram submetidos à FB (SFB) e a outra metade foram submetidos a FB (CFB) durante 5 minutos. A eutanásia foi realizada aos 60 dias de pós-operatório. As regiões de interesse, inicialmente escaneadas em microtomografia computadorizada (MicroCT). Após este processo, as lâminas foram coradas em vermelho de alizarina e azul de Stevenel para histometria de área de osso neoformado (NBF) no "gap" reparacional e análise do padrão reparacional histológico. Os grupos OVX apresentaram menor volume ósseo, mas com maior qualidade na microarquitetura nas análises de MicroCT. A dinâmica do turnover ósseo evidenciou a neoformação óssea nos grupos CFB. A NBF apresentou valores similares entre os grupos SHAM SFB e OVX CFB e valores significativamente baixos do grupo OVX SFB (p < 0,05).
Em conclusão os resultados são encorajadores para a utilização da FB no ato operatório, o qual otimizou o reparo ósseo de fraturas dos fêmures principalmente em animais com baixa densidade mineral óssea.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2018/11496-0  |  FAPs - Fapesp  N° 2019/17072-0  |  FAPs - Fapesp  N° 2016/20297-6)
PI0399 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Comportamento químico de géis a base de peróxido de carbamida a 20-22%: estudo clínico randomizado
Santos KC, Mailart MC, Torres CRG, Borges AB
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo clínico randomizado triplo-cego avaliou a taxa de decomposição de géis de peróxido de carbamida a 20-22% e alteração de pH durante o uso. A viscosidade dos géis também foi mensurada. Voluntários receberam clareamento caseiro com 3 géis (n=10): OPF (OpalescencePF 20%- Ultradent); PNT (Polanight 22%- SDI); e WPC (WhitenessPerfect 22%- FGM). A decomposição dos géis foi verificada pela titulação com permanganato de potássio. O gel foi coletado das moldeiras superiores e inferiores nos tempos: inicial, 5, 15, 30, 45, 60 e 120 min. O pH foi medido nos tempos: inicial, 30, 60 e 120 min. A viscosidade foi avaliada com viscosímetro. RM-ANOVA e teste de Tukey foram adotados (α=5%). Para decomposição, houve diferença significativa para o tempo (p=0.0001), mas não para os géis (p=0.6195) e interação (p=0.2195). A decomposição do peróxido foi maior nas moldeiras inferiores do que nas superiores (p<0.05) e após 120 min, havia cerca de 45% de peróxido remanescente nos géis clareadores. Os valores de pH mantiveram-se constantes até 30 min (OPF 6,2±0,1; PNT 6,4±0,1; WPC 5,79±0,09). A partir de de 60min, houve aumento do pH (em 120 min: OPF 6,4±0,1; PNT 6,4±0,1; WPC 6,0±0,2). Os dados de viscosidade (cP) foram: OPF(1,682,000) ≥WPC(1,388,000) ≥PNT (579,567).
Os géis clareadores apresentaram viscosidade diferente, mas padrão de decomposição semelhante e esta foi mais evidente nas moldeiras inferiores. O pH se manteve constante até 30 min e aumentou a partir dos 60 min para todos os grupos. Após 120 min, o pH e o % de peróxido disponível foi de 6,0-40% (WPC); 6,4-40% (OPF) e 6,4-45% (PNT).
(Apoio: PIBIC/CNPq  N° 48013)
PI0400 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Desenvolvimento de uma biomembrana densa para capeamento pulpar direto
Mon FKW, Leite MLAS, Soares DG, Hebling J, de-Souza-Costa CA
Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi desenvolver uma biomembrana densa (BmD) citocompatível, com estabilidade estrutural suficiente para selar a área de exposição pulpar e copolimerizar-se com um cimento de ionômero de vidro restaurador (CIVR). Para isso, soluções de 5% de quitosana (m/v; 2% ácido acético) receberam a incorporação de 0; 0,5; 1,0; e 2,0% de aluminato de cálcio (AlCa), o que permitiu obter os seguintes biomateriais: BmD (controle), BmD+0.5AlCa, BmD+1.0AlCa e BmD+2.0AlCa. A topografia e estabilidade das BmDs contendo ou não AlCa foram avaliadas por MEV/EDS, sendo que a resistência de união ao microcisalhamento entre estas BmDs e um CIVR foi determinada. Por fim, foi analisada a citocompatibilidade (Alamar Blue; Live/Dead) das diferentes formulações das BmDs, associada ou não ao CIV, sobre células pulpares humanas em cultura. (ANOVA/Tukey; α<0,05). Redução do conteúdo mineral ocorreu após 21 dias para a BmD+0.5AlCa e BmD+1.0AlCa. Maiores valores de resistência de união foram demonstrados para BmD+1.0AlCa e BmD+2.0AlCa (p<0,05). Essas biomembranas densas, associadas ou não ao CIVR, foram citocompatíveis, sem diferença estatística entre elas (p<0,05).
Conclui-se que a incorporação de 2% AlCa na biomembrana densa de quitosana favoreceu a estabilidade do material, o qual apresentou união química com o cimento de ionômero de vidro e impediu a difusão de componentes tóxicos desse material restaurador para as células pulpares.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2017/10658-4)
PI0406 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Análise da intensidade de luz e condições de uso dos aparelhos fotopolimerizadores
de Assunção Costa BJ, Barrozo JS, Cabral LL, Rezende FC
Cariologia- Bioquímia Oral - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Aparelhos fotopolimerizadores podem apresentar diferentes valores de irradiância e variar à medida que é descarregado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a intensidade de luz e condições de uso dos aparelhos fotopolimerizadores da clínica de Odontologia do Centro Universitário Tiradentes em Maceió, Alagoas. A amostra foi composta 22 aparelhos fotopolimerizadores, sendo 11 da marca Emmiter B Schuster e 11 Debi Atlante. A intensidade de luz dos aparelhos fotopolimerizadores foi mensurada utilizando um radiômetro digital para luz LED da marca Woodpecker (Lm-1) em intervalos diferentes (100%, 50% e 10% da bateria). Além disso, avaliou-se a quantidade de ciclos correspondente aos níveis de bateria 100%, 50% e 10% carregada. Foram analisados componentes dos aparelhos como lâmpada e ponteira óptica. Os aparelhos de ambas as marcas apresentaram número de ciclos abaixo do valor proposto pelo fabricante. Na análise da intensidade de luz, 59,09% dos aparelhos estavam de acordo com a recomendação do fabricante e 40,90% apresentavam o valor mínimo relatado na literatura (400 mW/cm²). Em relação aos componentes dos aparelhos, 31,81% apresentaram fraturas nas ponteiras e degenerações nas lâmpadas.
A partir da pesquisa constatou-se que os aparelhos fotopolimerizadores utilizados na clínica demonstraram um desempenho clínico insatisfatório, sendo importante avaliar este desempenho com frequência, assegurando a sua eficácia, ao longo do tempo, através de um programa de manutenção periódica.
(Apoio: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da UNIT/AL)
PI0408 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Percepção da atratividade do sorriso por profissionais de odontologia, estudantes de odontologia e leigos
Moraes LS, Lacerda PBG, Assis GV, Pitteli LP, Maenosono RM, Batista VES, Catelan A, Martins CM
Endodontia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente trabalho foi comparar a percepção da atratividade do sorriso antes e após a realização de procedimentos odontológicos estéticos por clínicos gerais (CG), periodontistas (P), especialistas em dentística (D), estudantes de odontologia (E) e leigos (L). Para isso, duas fotografias dos sorrisos do paciente foram tiradas antes (fotografia do sorriso antes - FSA) e depois (fotografia do sorriso depois - FSD) dos procedimentos estéticos. Essas fotografias foram apresentadas à 5 grupos: CG (n=20), P (n=20), D (n=20), E (n=60) e L (n=20) com um intervalo de, pelo menos, 15 dias. Os voluntários desconheciam que a foto era do mesmo paciente. Foi avaliada a atratividade do sorriso usando uma escala visual com escores que variaram de 1 (pouco atraente) a 10 (muito atraente). A análise estatística utilizou Kruskal-Wallis com os pós-testes de Dunn e Mann Whitney. A FSA foi mais atrativa que o FSD (p <0,05). Na FSA dos procedimentos estéticos, o grupo P apresentou os menores valores de escore de atratividade do sorriso (p <0,05). Por outro lado, na FSD dos procedimentos estéticos, valores mais baixos foram atribuídos pelo grupo D (p <0,05).
A percepção da atratividade do sorriso após a realização de procedimentos odontológicos estéticos foi maior em relação a antes, e os periodontistas e especialistas em dentística foram mais críticos na avaliação dos sorrisos antes e após o tratamento, respectivamente.