Resultado da busca [Siglas RS035 a RS067 ]
 33 Resumo encontrados. Mostrando de 31 a 33

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O objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia do desenho de coroas e próteses parciais fixas utilizando modelos de inteligência artificial baseados em redes neurais artificiais (ANNs). Esta revisão sistemática seguiu as diretrizes do PRISMA. Foi realizada uma busca para estudos publicados até abril de 2024 nas bases de dados: PubMed/MEDLINE, Embase, Web of Science, Cochrane Library e Scopus. A busca retornou 5.301 artigos e 17 estudos foram selecionados para leitura na íntegra. A questão norteadora foi: "É possível reproduzir com acurácia o desenho de coroas ou próteses parciais fixas utilizando ANNs?". A qualidade dos estudos foi avaliada pela ferramenta MINORS. Seis estudos in vitro foram incluídos. Destes, quatro estudos utilizaram a rede GAN, três estudos a CNN e outro a DC-GAN. Para a referência, dois estudos compararam com o dente natural, três com um software odontológico tradicional operado por técnico e outro com dentistas usando o sistema CAD. Os desfechos de acurácia foram avaliados por percentuais de acurácia ou erros de discrepância. Nos percentuais de precisão, os estudos indicaram 60% de acurácia para desenhos produzidos pelas redes neurais artificiais. Quanto aos erros de discrepância, foram observados valores entre 0,05 e 0,23 mm para os desenhos feitos pelas ANNs, e para os métodos de referência os valores variaram entre 0,24 e 0,30 mm. Ao se comparar as diferenças de discrepâncias entre desenhos conduzidos a partir do uso e não uso da inteligência artificial, os valores variaram de 0,18 a 0,50mm.

Enxaguantes bucais têm sido utilizados como medida preventiva e terapêutica para minimizar a severidade e complicações da mucosite oral (MO) e orofaríngea (MOO), que frequentemente acometem pacientes em terapias antineoplásicas, como quimioterapia e radioterapia. Esta revisão sistemática da literatura tem como objetivo responder à pergunta PICOS: "Existe diferença de eficácia entre os enxaguantes bucais clorexidina, alopurinol, benzidamina e própolis na prevenção e no tratamento da MO e MOO em pacientes em tratamento oncológico?". O delineamento deste estudo incluiu estudos clínicos randomizados que comparassem o uso destes enxaguantes com um grupo controle sem intervenção. As buscas foram realizadas nas bases de dados PubMed, Embase, Scopus e Web of Science, sem restrições quanto ao ano de publicação ou idioma dos estudos. A análise dos artigos selecionados foi realizada por dois revisores e, em caso de discordância, uma terceira pessoa foi consultada. Foi utilizada a ferramenta Cochrane. Das 1.183 referências encontradas, após a remoção de duplicatas, 995 títulos/resumos foram avaliados na primeira fase. 431 foram excluídas, e das 564 restantes, selecionou-se 23 artigos, que foram avaliadas na íntegra. 13 atenderam aos critérios e foram incluídas nesta revisão.

O objetivo do estudo foi avaliar os parâmetros clínicos periodontais de dentes e implantes preparados com términos verticais (TV). O protocolo foi registrado no PROSPERO (CRD42022275240). PubMed, SCOPUS, Web of Science e EMBASE foram revisados sistematicamente, usando a pergunta: "O preparo vertical é uma técnica eficaz para reabilitação com coroas?". Após aplicados os critérios de elegibilidade, 9 estudos com parâmetros clínicos periodontais e taxa de falha em próteses sobre dentes e 10 para próteses sobre implantes foram selecionados para análise formal. A meta-análise para dentes indicou sangramento à sondagem (SS) (RR: 1,16; IC 95%: 0,67 a -2,01; I2=89%, p=.02) e índice de placa (RR: 1,94; IC 95%: 0,62 a -6,03; I2=84%, p<.01) significativamente maior em dentes com TV em comparação com término horizontal (TH). Índice gengival (RR: 0,91; IC 95%: 0,42 a -1,96; I2=82%, p<.01) e estabilidade marginal (RR: 0,87; IC 95%: 0,58 a -1,31; I2=12%, p=.32) mostraram-se significativamente mais altos em dentes com TH. Nenhum resultado significativo foi destacado para falhas (RR: 1,07; IC 95%: 0,25 a -4,62; I2=0%, p=.62) comparando os 2 tipos de preparos. A meta-análise para implantes indicou SS (11%; IC 0,02 a 0,45; I2=97%; p<.01) e perda óssea marginal (56%; IC 95%: 0,29 a 0,83; I2=97%; p<.01), com diferença significativa. Para a profundidade à sondagem não houve diferença significativa (185%; IC 95%: 1,69 a 2,02; I2=16%; p=.31).

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