Veja o Cronograma de Apresentação Completo
2115 Resumo encontrados. Mostrando de 1571 a 1580
PI0232 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Aspectos morfológicos das raízes distais de primeiros molares inferiores: estudo em microtomografia computadorizada
Santos DL, Ronquete V, Goulart PASR, Coutinho TMC, Alves F, Lopes RT, Marceliano-Alves MFV
UNIVERSIDADE IGUACU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: FAPERJ N° E-26/202.729/2019)
PI0233 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Análise tomográfica por feixe cônico da relação entre a cortical do seio maxilar e os primeiros molares superiores na senilidade
Sales MAT, Nascimento SSF, Ronquete V, Marceliano-Alves MFV, Amoroso-Silva PA, Goulart PASR, Marques FV, Coutinho TMC
Odontologia UNIVERSIDADE IGUACU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: FAPERJ N° E-26/202.729/2019)
PI0234 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Diagnóstico da vitalidade pulpar com o uso do oxímetro de pulso em dentes submetidos à radioterapia. Estudo ex vivo
Cipriani MO, Henriques DHN, Rodrigues PM, Minamisako MC, Bortoluzzi EA, Duque TM, Garcia LFR, Teixeira CS
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: CNPq - CEPON N° 1 | CEPON N° 2)
PI0235 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Análise da citotoxicidade, biocompatibilidade e maturação colágena de pastas experimentais de biomateriais vítreos
Figueiredo B, Diniz IMA, Reis-Prado AH, Chaves HGS, Diniz LA, Cintra LTA, Crovace MC, Benetti F
Faculdade de Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
PI0236 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Explorando os efeitos antibacterianos de nove formulações de medicação intracanal contra várias cepas bacterianas
Constantino TM, Provenzano JC, Campello AF, Brum SC, Pereira CHS, Ronquete V, Alves FRF, Coutinho TMC
Odontologia UNIVERSIDADE IGUACU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
PI0237 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação microbiana de fotopolimerizadores e da influência da barreira de PVC na resistência à flexão e elasticidade de resinas compostas
Alves FA, Ribeiro PAGP, Cardozo AF, Antunes ANG, Gomes VM, Lana MA, Alvarez-Leite ME
ICBS-Odontologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: FIP PUC Minas N° 24852-1S)
PI0238 - Painel Iniciante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Efeito da associação de hexametafosfato de sódio e fluoreto sobre a remineralização dentinária e inibição de metaloproteinases in vitro
Gomes IMP, Delbem ACB, Capalbo LC, Nunes GP, Matos AA, Oliveira RC, Buzalaf MAR, Pessan JP
Odontologia Preventiva e Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: CAPES N° 001)
PI0239 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação microbiológica da eficácia dos métodos de descontaminação de tubetes anestésicos utilizados em Odontologia
Bacelar CGM, Duarte FAD, Souza JVBC, Lana MA, Freitas JB, Alvarez-Leite ME
ICBS/Odontologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: FAPEMIG N° 2021/27186)
PI0240 - Painel Iniciante
Área: 4 - Ortodontia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Comparação da alteração de cor de elásticos em cadeias estéticos ortodônticos: estudo in vitro
Marun BM, Santiago-Junior JF, Almeida-Pedrin RR, Fernandes TMF, Almeida MR, Oltramari PVP, Conti ACCF
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: CNPq N° 122178/2020-3)
PI0241 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Potencial da associação da melitina com inativação fotodinâmica mediada pela curcumina para eliminação de Candida albicans
Malheiros SS, Fusco NS, Santos Filho NA, Agostino IM, Reina BD, Dovigo LN
Prótese e Periodontia FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: FAPs - FAPESP N° 2020/10200-0)
2115 Resumo encontrados. Mostrando de 1571 a 1580
PI0232 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Aspectos morfológicos das raízes distais de primeiros molares inferiores: estudo em microtomografia computadorizada
Santos DL, Ronquete V, Goulart PASR, Coutinho TMC, Alves F, Lopes RT, Marceliano-Alves MFV
UNIVERSIDADE IGUACU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi a avaliação da morfologia de 100 raízes distais de primeiros molares inferiores escaneadas em microtomografia, para caracterizar: Tipo de Vertucci, comprimento da raiz da junção cemento-esmalte até o forame, forma da embocadura dos canais, canais acessórios e foraminas a 4 mm do ápice, diâmetro do canal no forame e a 1 e 4 mm deste. Volume, área de superfície e structure model index (SMI) também, foram avaliados. Encoutrou-se 57% de canais Tipo I de Vertucci, seguido pelo tipo V (27%). A forma mais prevalente das embocaduras foi a G (42%) e F (24%). A seção transversal 1 mm do ápice foi oval (49%), seguida pela circular (38%). O comprimento da raiz foi 23,06 mm (20,61 a 25,02 mm). O maior e menor diâmetros do forame foi 0,32 e 0,53 mm e 0,68-1,57 mm e de 0,37-0,79 mm a 1 a 4 mm do forame para o menor e maior diâmetros. Verificou-se canais acessórios em 15% no terço médio e 24% apical; e deltas apicais em 16%. Cerca de 76% dos forames foram para-apicais. O volume, área de superfície e SMI foram 7, 84 ± 3,14 mm3; 68,87 ± 24,41 mm2 e, 1,52 ± 0,72, respectivamente.
A morfologia interna de raízes distais de primeiros molares inferiores é complexa e pode apresentar variações. Tais dados podem servir de subsídio para o adequado tratamento clínico.
(Apoio: FAPERJ N° E-26/202.729/2019)
PI0233 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Análise tomográfica por feixe cônico da relação entre a cortical do seio maxilar e os primeiros molares superiores na senilidade
Sales MAT, Nascimento SSF, Ronquete V, Marceliano-Alves MFV, Amoroso-Silva PA, Goulart PASR, Marques FV, Coutinho TMC
Odontologia UNIVERSIDADE IGUACU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi avaliar a relação anatômica entre a cortical do assoalho do seio maxilar e os ápices radiculares de molares superiores em diferentes faixas etárias. Foram selecionadas tomografias computadorizadas por feixe cônico (TCFC) de maxila completa, com no mínimo um dente na região posterior. A partir dos cortes sagitais, foi realizada a mensuração linear entre a região mais apical da raiz e a porção externa da cortical do seio maxilar, considerando faixa etária (Jovens, Adultos e Idosos), com ou sem diferenciação de gênero. O grupo jovem foi excluído devido a amostra reduzida obtido. O grupo adulto revelou significância nas raízes MV do dente 17 e 27 (p = 0,03). No de idosos, foram encontradas diferenças entre as raízes MV x P (p = 0,03) e DV x raiz P (p = 0,03) do dente 26. Na comparação entre os grupos de adultos e idosos revelou diferença significativa para raiz MV do dente 26 (p = 0,03). Quando a variante gênero foi aplicada, as distâncias das raízes MV e DV feminina do grupo idoso do dente #16 revelaram diferenças (p = 0,01).
Conclui-se que a idade do indivíduo pode ser uma variável na anatomia da distância dos ápices e seio maxilar, o que pode contribuir no planejamento da terapia endodôntica e ainda minimizando as complicações odontogênicas.
(Apoio: FAPERJ N° E-26/202.729/2019)
PI0234 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Diagnóstico da vitalidade pulpar com o uso do oxímetro de pulso em dentes submetidos à radioterapia. Estudo ex vivo
Cipriani MO, Henriques DHN, Rodrigues PM, Minamisako MC, Bortoluzzi EA, Duque TM, Garcia LFR, Teixeira CS
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi investigar ex vivo os efeitos da radiação ionizante (RI) nas estruturas dentais de dentes extraídos de humanos e submetidos às sessões de radioterapia (RT), quanto à leitura da saturação de oxigênio (SpO2) realizada pelo oxímetro de pulso (OP) a partir de um dedo óptico. A leitura inicial (T0, controle) foi realizada antes da RT utilizando o OP BCI com o sensor 3025 envolvendo a coroa de cada dente e um dedo óptico, simulando 98% SpO2 e 75 BPM. Os dentes foram distribuídos em 3 grupos (n=18) e submetidos à RI de 2Grays /dia, 5 dias/semana, até atingirem a dosagem de 54Gy (G54), 60Gy(G60) e 70 Gy(G70). Novas leituras de SpO2 foram feitas 48 horas (T1) e 3 meses (T2) após o término da RT em cada grupo avaliado. Os dados coletados foram registrados, comparados e analisados estatisticamente (α=0,05). Os resultados (Kruskal-Wallis, Friedman e post hoc de Dunn) mostraram que os dentes do G60 em T1 foram estatisticamente diferentes daqueles em T0 e dos obtidos por G54 e G70 (P < 0,05). Todos os grupos tiveram leituras de SpO2 semelhantes em T2 e T0 (P > 0,05) e, apenas diferiram em T1 para os espécimes do G60.
Conclui-se que A RI afetou a leitura da SpO2, com redução dos valores lidos 48h após o recebimento de 60 Gy. No entanto, após 3 meses do término da última sessão de RT os valores lidos foram semelhantes aos anteriores à radioterapia.
(Apoio: CNPq - CEPON N° 1 | CEPON N° 2)
PI0235 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Análise da citotoxicidade, biocompatibilidade e maturação colágena de pastas experimentais de biomateriais vítreos
Figueiredo B, Diniz IMA, Reis-Prado AH, Chaves HGS, Diniz LA, Cintra LTA, Crovace MC, Benetti F
Faculdade de Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo analisou a citotoxicidade e reparo tecidual de pastas experimentais dos biovidros Biosilicato de 2 fases cristalinas (BS2P) e F18, no dorso de ratos. A pasta de hidróxido de cálcio (HC) foi usada como comparação. Para as pastas, pós dos materiais foram misturados com água destilada (2:1). Células da polpa dentária de ratos foram cultivadas e testes MTT e live/dead foram realizados para avaliar a citotoxicidade dos extratos das pastas (diluições ½ e ¼; 24, 48, 72h). Tubos de polietileno vazios (controle) ou preenchidos com as pastas foram implantados no dorso de 24 ratos. Aos 7, 30 e 60 dias, os ratos foram eutanasiados e os espécimes removidos para análise da inflamação (hematoxilina-eosina) e maturação colágena (Picrosírius red). Análise estatística foi realizada (p < 0,05). Extratos dos biovidros na diluição ½ foram citotóxicos em 24, 48 e 72h (p < 0,05); contudo, na diluição ¼, foram similares ou superiores ao controle e HC (p < 0,05). Aos 7 dias, houve inflamação moderada nos grupos e cápsula fibrosa espessa (p > 0,05); controle e F18 tiveram fibras colágenas imaturas e maduras (p > 0,05), e BS2P e HC, fibras mais maduras (p < 0,05). Aos 30 dias, houve inflamação leve (p > 0,05) e cápsula fibrosa fina; maior quantidade de fibras maduras foi observada em F18 (p < 0,05). Aos 60 dias, não houve inflamação (p > 0,05); fibras maduras prevaleceram, principalmente em F18 comparado ao BS2P (p < 0,05).
Conclui-se que extrato mais diluído das pastas de BS2P e F18 é citocompatível; ambas pastas são biocompatíveis e induzem maior maturação colágena, principalmente F18 ao longo do tempo.
PI0236 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Explorando os efeitos antibacterianos de nove formulações de medicação intracanal contra várias cepas bacterianas
Constantino TM, Provenzano JC, Campello AF, Brum SC, Pereira CHS, Ronquete V, Alves FRF, Coutinho TMC
Odontologia UNIVERSIDADE IGUACU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A eliminação da infecção intrarradicular é alcançada através do preparo químico mecânico sendo essencial para o sucesso do tratamento endodôntico. Este estudo avaliou os efeitos antibacterianos de nove diferentes formulações de medicações intracanais, a base de hidróxido de cálcio (n = 4), de sulfato de cálcio (n = 1) e de gluconato de clorexidina (n = 2) e os efeito antimicrobiano sobre nove cepas bacterianas. As bactérias aeróbias ou anaeróbias facultativas foram cultivadas em caldo tripticase-soja e a cepa anaeróbia foi cultivada em infusão de cérebro-coração anaeróbia pré-reduzida esterilizada. A avaliação foi realizada por meio do teste de difusão em ágar em condições aeróbicas e anaeróbicas utilizando placas contendo ágar mitis-salivarius ou ágar tripticase-soja. Os resultados mostraram que praticamente todas as substâncias testadas apresentaram alguma atividade antibacteriana, exceto o hidróxido de cálcio e o sulfato de cálcio quando associados apenas à glicerina, que não apresentaram inibição do crescimento bacteriano. Em média, as drogas que apresentaram maiores efeitos antibacterianos foram clorexidina 2% e pasta de hidróxido de cálcio em paramonoclorofenol/glicerina canforada e solução de clorexidina 0,12%.
Concluiu-se que a solução de clorexidina a 0,12% como irrigante e a medicação intracanal à base de gel de clorexidina a 2% apresentaram melhor ação antimicrobiana das substâncias testadas sobre as espécies bacterianas de infecção endodôntica.
PI0237 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação microbiana de fotopolimerizadores e da influência da barreira de PVC na resistência à flexão e elasticidade de resinas compostas
Alves FA, Ribeiro PAGP, Cardozo AF, Antunes ANG, Gomes VM, Lana MA, Alvarez-Leite ME
ICBS-Odontologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A ponta dos aparelhos fotopolimerizadores pode ser foco de infecções cruzadas. Objetivou-se avaliar a contaminação das pontas antes e após uso, assim como após desinfecção. A influência de barreira de proteção na resistência à flexão e módulo de elasticidade de resinas foi feita. Foram analisadas 30 pontas do fotopolimerizador e as amostras obtidas por fricção com swab umedecido em NaCl 0,85% por um minuto. A contaminação microbiana antes do uso do aparelho (T0); após o atendimento (T1); e após a desinfecção da ponta com álcool etílico 70% (T2) foi então avaliada. Os swabs com os espécimes foram imersos em caldo Brain Heart Infusion (BHI), agitados e incubados em estufa, a 37ºC por 48 horas (aerobiose). Quando observada a turbidez do caldo, 0,1 ml da amostra diluída foi semeada em ágar BHI e incubados nas mesmas condições descritas. A partir dos crescimentos obtidos, foram realizadas a contagem de UFCs. A resistência à flexão e módulo de elasticidade foi feita com resina (A2) Forma (Ultradent), Tetric (Ivoclair) e Z100 (3M ESPE). No momento inicial (T0) 67% das pontas apresentaram crescimento microbiano significativo (n= 20) e que esta contaminação aumentou sensivelmente após o atendimento do paciente, 93,3% das amostras (T1 = 28). Após a desinfecção das mesmas, mais da metade das amostras ainda apresentaram contaminação relevante (n=17).
Os resultados preliminares sugerem que o método avaliado de descontaminação não reduz significativamente a contaminação dos pontas. A barreira de proteção não influenciou a resistência à flexão e módulo de elasticidade dos materiais.
(Apoio: FIP PUC Minas N° 24852-1S)
PI0238 - Painel Iniciante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Efeito da associação de hexametafosfato de sódio e fluoreto sobre a remineralização dentinária e inibição de metaloproteinases in vitro
Gomes IMP, Delbem ACB, Capalbo LC, Nunes GP, Matos AA, Oliveira RC, Buzalaf MAR, Pessan JP
Odontologia Preventiva e Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou o efeito de soluções contendo fluoreto (F) e hexametafosfato de sódio (HMP), associados ou não, sobre a remineralização dentinária e a inibição de metaloproteinases (MMPs) in vitro. Blocos de dentina radicular bovina (n=100) foram submetidos à indução de lesões artificiais de cárie em dois terços de sua superfície (cada bloco serviu como controle próprio) e aleatoriamente divididos em 10 grupos, de acordo com as soluções testadas: Placebo; 0.5% HMP; 0,75% HMP; 1%HMP; 250 ppm F; 500 ppm F; 1100 ppm; 250 ppm F + 0,5% HMP; 500 ppm F + 0,75% HMP; 1100 ppm F + 1% HMP. Os blocos foram tratados por 1 minuto, duas vezes ao dia e submetidos a ciclagem de pH durante 7 dias. Posteriormente, a concentração mineral (gHAp × cm-3 × µm) foi determinada através de microtomografia computadorizada e os dados, submetidos a ANOVA, seguida pelo teste de Holm-Sidak (p<0,05). O potencial inibitório das soluções para MMP-2 e MMP-9 foi estabelecido através de zimografia. Maiores perdas minerais foram observadas para as soluções sem F nas camadas mais externas das lesões de subsuperfície, havendo ganho mineral nas camadas mais profundas. As soluções contendo HMP (em todas concentrações, associadas ou não ao F), 500 ppm F e 1100 ppm F inibiram completamente a atividade da MMP-2. Em relação à MMP-9, apenas as soluções contendo HMP apresentaram atividade antiproteolítica total.
Pode-se concluir que adição de HMP a soluções fluoretadas inibiu MPP-2 e MMP-9, mas não promoveu maior remineralização quando comparadas àquelas sem HMP.
(Apoio: CAPES N° 001)
PI0239 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação microbiológica da eficácia dos métodos de descontaminação de tubetes anestésicos utilizados em Odontologia
Bacelar CGM, Duarte FAD, Souza JVBC, Lana MA, Freitas JB, Alvarez-Leite ME
ICBS/Odontologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O uso de anestésicos locais é indispensável na odontologia e não há consenso na literatura quanto ao protocolo de descontaminação dos tubetes. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de microrganismos na superfície dos tubetes anestésicos, antes de sua utilização, armazenados na clínica e após os processos de desinfecção química. Foram avaliados 98 tubetes anestésicos divididos em grupos: controle negativo (n=26), positivo (n=22), e dois grupos processados por álcool 70% (n=25) e clorexidina 2% (n=25), ambos por meio da técnica de fricção por um minuto. Os tubetes com os espécimes foram imersos em caldo Brain Heart Infusion (BHI), agitados em vórtex e incubados a 37ºC por 48 horas, em condições de aerobiose. Quando observada a turbidez do caldo, diluições seriadas foram realizadas e alíquotas de 0,1 ml semeadas em ágar BHI e incubadas nas mesmas condições anteriores; realizou-se então a contagem de UFCs . Os resultados apontam que no grupo de tubetes armazenados nas clínicas odontológicas (controle positivo), 100% deles estavam contaminados e no grupo processado pela técnica de fricção pelo álcool 70%, 8% dos tubetes (n=2) ainda apresentaram crescimento bacteriano. Entretanto, no controle negativo (tubetes novos retirados das caixas) e no grupo processado com clorexidina 2%, nenhum dos tubos apresentou crescimento.
Os resultados preliminares descritivos sugerem que, nas condições testados, os dois desinfetantes avaliados são eficientes na descontaminação dos tubetes anestésicos sendo que a clorexidina 2% apresentou eficácia levemente superior.
(Apoio: FAPEMIG N° 2021/27186)
PI0240 - Painel Iniciante
Área: 4 - Ortodontia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Comparação da alteração de cor de elásticos em cadeias estéticos ortodônticos: estudo in vitro
Marun BM, Santiago-Junior JF, Almeida-Pedrin RR, Fernandes TMF, Almeida MR, Oltramari PVP, Conti ACCF
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Esse estudo in vitro avaliou a influência da dieta dos pacientes na degradação de cor de elásticos corrente estéticos. Foram avaliados segmentos de elásticos corrente de força média com 6 elos, das marcas Morelli e Orthometric, distendendo o dobro do seu comprimento. A amostra foi composta por 100 segmentos de elásticos, sendo 50 de cada marca, divididos em 5 grupos de 10 segmentos submersos em nas seguintes substâncias: saliva artificial, vinho tinto, Coca-Cola, café e açaí. O grau de pigmentação dos elásticos foi avaliado nos períodos logo após a distensão (baseline) 1, 3, 7, 14, 21 e 28 dias após a imersão nas substâncias por meio de fotografias realizadas em fundo branco com o auxílio do software Adobe. Para as análises intra e intergrupos foi utilizado ANOVA seguido do teste de Tukey com nível de significância de 5%. Os elásticos submersos na saliva apresentaram pouca pigmentação; aqueles expostos ao vinho tinto apresentaram uma alta pigmentação quando comparados com os demais elásticos. Os submersos na solução com café apresentaram grande alteração nos primeiros dias, mas depois mantiveram a coloração. Enquanto os expostos à solução de Coca-Cola e açaí só apresentaram grandes alterações de cor a partir da segunda semana. Comparando as marcas comerciais, os elásticos da marca Orthometric apresentaram maior degradação da cor que os da Morelli, porém a degradação ocorre independente da marca.
A dieta dos pacientes influencia no grau de degradação de cor dos elásticos, cabe ao ortodontista orientar sobre a possível pigmentação quando em contato com certos alimentos.
(Apoio: CNPq N° 122178/2020-3)
PI0241 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Potencial da associação da melitina com inativação fotodinâmica mediada pela curcumina para eliminação de Candida albicans
Malheiros SS, Fusco NS, Santos Filho NA, Agostino IM, Reina BD, Dovigo LN
Prótese e Periodontia FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A inativação fotodinâmica (PDI) é uma alternativa promissora para a eliminação de microrganismos e a associação com peptídeos antimicrobianos (PAM) também tem mostrado potencial para o combate de cepas resistentes. Este trabalho avaliou a PDI mediada por curcumina (CUR) em associação com a melitina contra cepas de Candida albicans susceptível (CaS) e resistente ao fluconazol (CaR). Foi realizada análise do perfil de absorbância da CUR na presença da melitina. Em seguida, seis concentrações de CUR (10, 8, 6, 4, 2, 1µM) e três de melitina (16, 8 e 4 µg/mL e 62, 31 e 16 µg/mL para CaS e CaR, respectivamente) foram selecionadas. Controles sem curcumina e sem melitina foram avaliados. As amostras contendo suspensão fúngica padronizada (103 UFC/mL), curcumina e melitina foram preparadas sendo que algumas foram mantidas sem iluminação (controle PDI) e outras iluminadas com LED (460nm; 18,3 J/cm2). As amostras foram plaqueadas em Sabouraud Dextrose Ágar. Os dados foram analisados com estatística descritiva, análise de variância (e pós-teste de Games-Howell quando necessário) e análise de independência de Bliss (α=0,05). Para ambas as cepas, tanto a curcumina quanto a melitina individualmente promoveram redução dos valores de log (p≤0,0025), entretanto, a associação PDI + PAM não se mostrou significativa. Por outro lado, a análise de independência de Bliss identificou a presença de sinergismo entre CUR e melitina.
Dessa forma, conclui-se que a associação de PDI + melitina pode ser uma abordagem promissora para eliminação de C. albicans susceptível e resistente ao fluconazol.
(Apoio: FAPs - FAPESP N° 2020/10200-0)