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 2098 Resumo encontrados. Mostrando de 141 a 150


PN0121 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise da Resistência de União de Cimentos Autoadesivo e Biocerâmico na Cimentação de Pinos de Fibra de Vidro
Silva RR, Rodrigues AOLJ, Rached RN, Silva-Neto UX, Souza EM
Odontologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A intenção foi avaliar a resistência de união de pinos de fibra de vidro cimentados com cimentos resinoso autoadesivo e biocerâmico, e analisar as interfaces utilizando microscopia eletrônica de varredura (MEV). Setenta e dois pré-molares foram tratados endodonticamente e divididos em seis grupos (n = 12) de acordo com o tipo do pino (pré-fabricado: P, anatomizado: A, ajustável: S) e de cimento (autoadesivo: U200, biocerâmico: BC). As raízes foram seccionadas em fatias de 1,0mm e o teste push-out foi realizado em máquina universal (0,5 mm/min). Espécimes representativos de cada grupo foram preparados e observados em MEV. Os dados foram analisados por ANOVA a três critérios e teste de Games Howell (α = 5%). Os grupos com cimento biocerâmico apresentaram valores médios significantemente inferiores nos terços cervical e médio (p<0,05). P-U200 apresentou média significantemente superior a A-U200 nos terços cervical e médio (p<0,05), mas sem diferença com S-U200 nos três terços (p>0,05). No terço apical, o grupo A-BC apresentou média superior aos demais com o mesmo cimento (P-BC e S-BC) (p<0,05). Os espécimes com cimento biocerâmico mostraram precipitados de hidróxido de cálcio na interface cimento/dentina e os com cimento autoadesivo mostraram formação de tags resinosos.

O cimento biocerâmico não mostrou resistência de união suficiente para a cimentação de pinos de fibra de vidro. O pino ajustável demonstrou resistência de união similar ao pré-fabricado, independente de cimento e terços radiculares.

PN0122 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

O efeito do tratamento de superfície e da termociclagem na resistência de união de uma cerâmica de zircônia ultra-translúcida e cimento
Colombino ACL, Miranzi BAS, Calabrez-Filho S, Spohr AM, Borges GA
Materiais Dentários FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do tratamento de superfície e da termociclagem na resistência de união de uma cerâmica de zircônia ultra-translúcida. 120 amostras de zircônia ultra-translúcida foram confeccionadas para receber um tratamento de superfície: Óxido de alumínio (OA) e condicionamento de dióxido de zircônia (DZ). Seções de zircônia (n = 10) foram distribuídas em 12 grupos de acordo com dois fatores: 1) tratamento e 2) ciclagem, sendo 1 controle (C), silano (S) e primer (P) e 2 sem ciclagem (TC0), e com ciclagem 10.000 ciclos (TC). Para a aplicação do cimento resinoso, moldes silicone de foram colocados na superfície da cerâmica para determinar a área. Em seguida foi fotoativado por 20s, com uma fonte de luz LED. Após a remoção da matriz de silicone as amostras foram testadas em µSBS 1,0 mm / min após 24h e após a TC. Os dados foram analisados usando o teste de Kruskal-Wallis e post hoc de student Newman-Keuls (α = 0,05). Para a condição de TC0, a média dos grupos (OA + S), (OA + P) e (DZ + S) resultou em maior resistência de união do que os outros grupos (OA + C), (DZ + C) e (DZ + P), sendo p>0.005. Para a condição TC, todos os grupos mostraram uma diminuição significativa na média em comparação com aqueles de 24h. No entanto, os grupos (OA + C) e (DZ + C) não resistiram aos ciclos, não sendo realizado o µSBS.

Concluímos que o tratamento com óxido de alumínio resultou em uma maior resistência de união associado a outros agentes e melhores resultados aos testes de envelhecimento. Serão necessários mais estudos sobre o dióxido de zircônia e para a avaliação da resistência de união.

(Apoio: FAPs - FAPEMIG)
PN0123 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Aumento no tempo de uso do clareador caseiro e seus efeitos na alteração de cor e rugosidade do esmalte dental
Albuquerque-Anjos H, Sobral-Souza DF, Pimenta SR, Aguiar FHB, Lima DANL
PPG Clínica Odontológica - Dentística FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar in vitro as propriedades de cor (ΔE e ΔE00) e rugosidade superficial (Ra) do esmalte dental após o uso de géis clareadores caseiros a base de peróxido de hidrogênio (PH) e de carbamida (PC), com extrapolação de protocolo recomendado. Setenta blocos de esmalte-dentina foram divididos aleatoriamente em 7 grupos (n=10) de acordo com os tratamentos: controle (sem tratamento), PH 6 % por 90 min 1x ao dia; PH 6 % aplicado 2x ao dia; PC 10% por 4 h 1x ao dia; PC 10% aplicado 2x ao dia; PC 16% por 4 h 1x ao dia; PC 16% aplicado 2x ao dia. As amostras foram submetidas à análises de cor e rugosidade antes e após o tratamento, seguida da análise por microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os ΔE e ΔE00 foram analisados por modelos lineares generalizados considerando o efeito de tratamento. Os dados de Ra foram analisados por modelos lineares generalizados para medidas repetidas de tempo, sendo considerado α=0,05. Para ΔE e ΔE00, os grupos clareados diferiram estatisticamente do controle, mas não houve diferença significativa entre os grupos que receberam 1x ou 2x diárias de agente clareador. Já para Ra, os grupos clareados 2x ao dia apresentaram valores maiores que os demais grupos e que o controle. Na MEV mudanças na morfologia de superfície foram encontradas nos grupos clareados, porém as alterações mais acentuadas observadas nos grupos com extrapolação do protocolo.

Não se recomenda a extrapolação do protocolo clareador, independente do agente ou concentração utilizados, pois não há aumento da eficácia clareadora além de promover maiores danos à superfície do esmalte dental.

(Apoio: CNPq  N° 125530/2020-0)
PN0124 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Longevidade de restaurações em resina composta em dentes posteriores realizadas por estudantes: Estudo retrospectivo de 12 anos
Alonso ALL, Cruvinel PB, Tirapelli C, Miranda CS, Corona SAM, Souza-Gabriel AE
Odontologia Restauradora UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a longevidade das restaurações em resina composta em dentes posteriores permanentes, realizadas entre 2008 e 2019 por estudantes de Odontologia. Foram avaliadas variáveis demográficas (faixa etária e sexo), e clínicas (grupo e posição dental, e quantidade de faces afetadas) em prontuários eletrônicos. Para avaliação da longevidade, foram catalogadas a data do procedimento restaurador, última intervenção e última verificação da restauração. Foram realizados testes Qui-quadrado, Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e Kaplan-Meier (α=0,05). A amostra foi composta por 900 restaurações (479 pacientes), sendo estes predominantemente mulheres, com 31 a 60 anos. Dentre as restaurações analisadas, 256 foram classificadas como fracasso, sendo as principais razões: troca de restauração, endodontia, próteses e exodontia. A taxa de falha anual foi de 2,05%, com índice de sobrevida em 78%. O número de faces restauradas teve influência no sucesso, com maior risco de falha em restaurações com 3 ou mais faces (p = 0,000). Pacientes acima de 60 anos apresentaram maior risco de falhas (p = 0,000). A análise em dias transcorridos do início ao momento de falha indicou que o sexo feminino (p = 0,030), os molares (p = 0,044) e dentes da arcada superior (p = 0,038) falharam em menor tempo. A maioria das falhas ocorreram nos primeiros 25 meses.

Conclui-se que as restaurações apresentaram altas taxas de sobrevida, com maior risco de falha para restaurações que envolvem 3 ou mais faces e em pacientes acima de 60 anos.

(Apoio: CAPES  N° 88887499484/2020-00)
PN0125 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito da tecnologia de automistura e do tempo de Fotopolimerização no grau de conversão de um cimento resinoso
Santos KF, Vilela HS, Francci C, Cesar PF
Biomateriais e Biologia Oral UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar o grau de conversão (GC) de um cimento resinoso dual auto-adesivo (CR) em função do método de mistura (MM) e do tempo (T) após mistura. Os seguintes MM foram avaliados: a) Automistura (AM) com ponta misturadora (PM) helicoidal; b) AM com PM helicoidal associada a uma ponta intraoral plástica (PIP); c) AM com PM tecnologia T-Mixer (TTM); d) AM com PM TTM associada a uma PIP; e) AM com PM TTM associada a uma cânula intraoral metálica e f) Mistura manual. 3 discos de proporções 7 mm x 1 mm foram confeccionados para cada grupo experimental (GE). O CR foi manipulado de acordo com cada MM descrito e inserido em cada molde de silicone com subsequente fotopolimerização (20 segundos). As amostras foram analisadas por espectroscopia próximo ao infravermelho para determinação do GC e espectros de 32 scans foram obtidos imediatamente (T1) e 14 dias (T2) após a polimerização. Os dados foram analisados por ANOVA (2 fatores) e teste Tukey (alfa=5%). Com relação a T1, não houve diferença estatística entre as médias dos GE: a) 62,5±4,6 a (média±desvio-padrão, coeficiente de variação, CV= 7%); b) 71,1±0,9 a (1%); c) 67,9±1,9 a (3%); d) 63,2±8,6 a (14%); e) 70,4±1,9 a (3%); e f) 63,6±6,2 a (10%). ParaT2, também não houve diferença entre as médias de GC: a) 83,4±1,0 b (1%); b) 88,9,1±0,8 b (1%); c) 87,7±1,1 b (1%); d) 87,4±0,5 b (1%); e) 87,6±1,3 b (2%); e f) 89,5±5,1 b (6%). Todos os GE apresentaram média de GC significativamente maior após 14 dias (T2) em comparação com as medidas iniciais (T1).

Em conclusão, MM não afetou o GC do CR, mas o GC aumentou significativamente após 14 dias de mensuração.

(Apoio: CAPES)
PN0126 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito dos diferentes protocolos de acabamentos sobre as características superficiais e propriedades mecânicas da Y-FSZ
Silva AO, Fiorin L, Faria ACL, Ribeiro RF, Rodrigues RCS
Materiais Dentários e Prótese UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da aplicação de líquidos para caracterização extrínseca, do polimento e do glazeamento nas propriedades mecânicas e na estrutura cristalina da Y-FSZ (zirconia totalmente estabilizada na fase cúbica). Amostras em forma de barra (n=120) foram divididas em: GC (controle), GG (glazeada), GL (líquidos para caracterização extrínseca), GLG (líquidos para caracterização extrínseca, glazeada) e GP (polida), GLP (líquidos para caracterização extrínseca, polida). As amostras foram submetidas às análises de: topografia, rugosidade, módulo de elasticidade dinâmico, resistência à flexão, tenacidade à fratura, análise de tensões pelo método de correlação de imagens digitais e estrutura cristalina. Os dados foram analisados por ANOVA e pós teste de Tukey, para estrutura cristalina foi realizado análise semiquantitativa e a distribuição de tensões foi analisada qualitativamente pelo mapa de cores. Houve diferença entre os grupos para rugosidade (p≤0,05), módulo de elasticidade dinâmico (p=0,007) e microdureza (p≤0,05). O grupo GC apresentou maior conteúdo na fase cúbica, os grupos que receberam líquido para caracterização extrínseca apresentaram maior conteúdo na fase monoclínica. Houve semelhança entre os grupos na distribuição de tensões sendo a maior tensão encontrada nas áreas de aplicação de carga.

Os diferentes protocolos de acabamento promovem modificações na rugosidade, módulo de elasticidade dinâmico e microdureza; sendo o polimento o acabamento que proporciona menores prejuízos sobre a Y-FSZ.

(Apoio: FAPESP  N° 19/18367-4)
PN0127 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da acurácia de duas diferentes impressoras 3D utilizadas na odontologia
Serrano AM, Taques LV, Togami LG, Chidoski-Filho JC, Hortkoff D, Gomes GM, Gomes JC
Odontologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Foi avaliado a acurácia de duas impressoras do sistema DLP utilizados na Odontologia (Flashforge Hunter-DLP e MiiCraft Ultra 125-DLP). foram realizados seis preparos protéticos em um manequim (três preparos para coroa total metal-free e três para faceta metal free) que em seguida foram escaneados digitalmente, pelo scanner 3Shape, e também moldados, pela técnica de moldagem convencional com silicone de adição. Então, foram confeccionados 16 modelos impressos e 8 analógicos, em gesso, para avaliação, configurando os seguintes grupos experimentais (n=8): escaneamento digital + impressão 3D Flashforge Hunter; escaneamento digital + impressão 3D MiiCraft 125 Ultra; moldagem com silicone de adição + modelo em gesso. Os modelos obtidos foram escaneados digitalmente e analisados no software Ceramill® Mind. Dois avaliadores calibrados mediram as distâncias: mesio-distal, cervico-incisal e vestíbulo-palatina dos preparos. Estas medidas foram comparadas com as medidas do escaneamento inicial e também com os modelos obtidos através dos testes ANOVA 1 fator e Tukey (α=0,05). Os resultados indicaram que houve diferença estatisticamente significante entre as medidas mesio-distal e vestíbulo-lingual entre os grupos, mas a medida cervico-incisal foi semelhante. A menor distorção foi observada na distância cervico-incisal e a maior na distância mesio-distal.

Os preparos obtidos pelo modelo de gesso e pela impressora Flashforge apresentaram menor distorção comparados com a Miicraft, mostrando que a fidelidade do modelo depende da impressora 3D.

(Apoio: UGF/SETI-PR)
PN0129 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da atividade antimicrobiana e dureza de resinas acrílicas constituídas de nanomateriais
Sahm BD, Ferreira I, Teixeira ABV, Castro DT, Assis M, Longo E, Reis AC
Materiais Dentários e Prótese UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivo foi avaliar dureza e atividade antimicrobiana de resinas acrílicas termo e auto polimerizável incorporadas com diferentes concentrações (0%, 0,5%, 1% e 3%) de tungstato de prata (Ag2WO4) e vanadato de prata nanoestruturado (β-AgVO3) frente à S. aureus e P. aeruginosa. Foi determinada concentração inibitória mínima (CIM) dos nanomateriais. Confeccionou-se os espécimes nas dimensões 9mm x 2mm para dureza e 6mm x 10mm para Unidades formadoras de colônia (UFC). A dureza Knoop (n=10) foi realizada por Microdurômetro, carga de 25gf /5s. Para UFC (n=8) biofilmes de S. aureus e P. aeruginosa foram formados por 48h na superfície dos espécimes. Foi aplicada análise de variância 2-One-way ANOVA, com ajuste de bonferroni (p>0,05). A CIM para Ag2WO4 foi de 0,05mg/mL para os dois micro-organismos e para β-AgVO3, 0,05mg/mL em P. aeruginosa e 0,23mg/mL em S. aureus. Para dureza, observou-se igualdade estatística para todos os grupos de resina auto. Para a termo, o grupo 3% β-AgVO3 e os grupos 1% e 3% Ag2WO4 apresentaram redução da dureza (p=0,014). O grupo 3% de β-AgVO3 apresentou ação antimicrobiana frente à P. aeruginosa (p<0,05). Para S. aureus não houve diferença estatística (p>0,05).

Não houve diferença estatística de UFC entre os grupos de Ag2WO4. As resinas incorporadas com 3% de β-AgVO3 apresentaram maior ação antimicrobiana frente à P. aeruginosa, entretanto houve redução na dureza do material.

(Apoio: FAPESP  N° 2021/02306-6)
PN0131 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência da unidade fotoativadora e tipo de polimento na rugosidade e brilho de uma resina composta nanohíbrida
Cardoso IO, Allig GR, Soares PV, Machado AC, Raposo LHA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi analisar a influência do equipamento de fotoativação e de diferentes protocolos de acabamento e polimento nas propriedades de uma resina composta nanohíbrida. Foi avaliada a rugosidade superficial e o brilho de espécimes confeccionados com resina composta nanohíbrida (Amaris, VOCO), fotoativados com diferentes unidades baseadas em diodo emissores de luz (LED): Valo (Ultradent,), Valo Grand (Ultradent), Bluephase (Ivoclar), Elipar (3M ESPE), Emitter (Schuster) e Radii Xpert (SDI); e polidos com três sistemas distintos: Sof-Lex Diamond Polishing System (3M ESPE), Jiffy Polisher (Ultradent) e Opti One Step (Kerr). Os dados foram avaliados para homoscedasticidade e submetidos à análise de variância em 2 fatores, seguido de teste de Tukey HSD, (α=0,05). O fator LED não influenciou a rugosidade ( superficial e o brilho da resina composta avaliada. O sistema Jiffy resultou em maior rugosidade e menor brilho da resina composta quando comparado aos outros polidores, obtendo valores de 0,200 Ra e 22,1 GU, respectivamente. Não houve diferença estatística entre os sistemas Sof-Lex e One Step para brilho (p=0,935) e rugosidade (p=0,012).

Apesar das diferentes unidades LED não terem afetado os fatores analisados, o tipo de polidor influenciou a rugosidade e brilho da resina composta nanohíbrida avaliada.

PN0132 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Mimetização da cor de uma resina composta unicromática em substratos de diferentes cores
Oliveira JLAA, Cardoso MB, Zimmer R, Portella FF, Reston EG
odontologia UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo teve como objetivo avaliar o potencial de mimetização de cor e translucidez da resina composta Vittra Unique APS em diferentes cores de substrato e profundidades. Foram confeccionados 100 cilindros em resina acrílica, cores 60, 62, 66 e 69, com cavidades de 1, 2, 4 e 6mm de profundidade, onde foram realizadas restaurações para posterior análise de cor. Foram confeccionadas 15 amostras de resina composta de 1, 2 e 4mm para análise da translucidez. A cor foi mensurada com um espectrofotômetro e calculado o ΔE pelo sistema CIELab e CIEDE2000, assim como a correspondência de cor com as escalas Vita Classical e 3D Master. A translucidez foi avaliada através de uma fórmula específica com os valores obtidos a partir da tomada de cor das amostras através da realização de fotografias digitais. A diferença de cor entre as amostras foi verificada por meio do teste ANOVA de duas vias, seguida do teste de Tukey, nível de significância de 5%. Amostras da cor 60 apresentaram correspondência de cor com a escala Vita Classical. Nas cores 66 e 62 houve diferença estatística significativa entre as espessuras. A alteração de cor entre grupos da mesma espessura e diferentes cores foi estatisticamente significativa apenas na cor 60. Quanto mais clara a cor do substrato e menor a espessura, menor foi o valor do ∆E. Quanto menor a espessura, maior foi a translucidez.

A resina composta Vittra Unique APS possui melhor potencial de mimetização em cavidades mais rasas e em substratos de cores mais claras, o que possivelmente se explica pela maior translucidez nessas situações.

(Apoio: CAPES  |  FAPs - FAPERGS)