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 2100 Resumo encontrados. Mostrando de 1431 a 1440


PI0086 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise da dureza de uma resina composta nanoparticulada após clareamento variando a concentração dos agentes clareadores
Juffo LG, Melo-Silva CL, Barbosa CGC, Araújo FA, Carvalho CF, Gomes APA, Detoni AJP, Melo-Silva TCF
Odontologia CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A proposta deste trabalho foi avaliar a dureza de uma resina composta nanoparticulada antes e após clareamento caseiro e de consultório. Foram confeccionados doze corpos de prova da resina composta Filtek Z350XT (3M ESPE). As amostras foram polidas com lixas de sic 800, 1.000 e 1.200. A seguir, as amostras foram embutidas em resina acrílica e divididas em quatro grupos (n=3), conforme aplicação do agente clareador: G 1- Controle; G 2- Peróxido de Hidrogênio a 7,5%, aplicado na superfície da amostra diariamente 1 hora durante 2 meses; G 3- Peróxido de Carbamida a 10%, aplicado por 3 horas diários por 2 meses e G 4- Peróxido de Hidrogênio a 35%, uma aplicação semanal de 30 min, por 4 semanas. Os quatro grupos foram mantidos em câmara úmida com saliva artificial. Vinte e quatro horas após a última sessão de clareamento foi realizado o ensaio de microdureza Vickers (HV) com penetrador diamantado piramidal Vickers (HMV Shimadzu), obtendo 30 penetrações em cada grupo. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de ANOVA e de Tukey ao nível de significância de 5%. Todos os agentes clareadores estudados promoveram uma diminuição na dureza da resina composta, quando comparados com o grupo controle (91,28 ± 5,72 HV). Os grupos G2 (85,24 ± 7,89 HV) e G3 (86,82 ± 8,17 HV) apresentaram dureza similar. O Grupo G4 (79,51 ± 11,95 HV) apresentou menor dureza. A técnica caseira apresentou maior dureza comparada à técnica de consultório.

Os ensaios de dureza mostraram que a técnica de clareamento caseiro se apresentou menos agressivo à resina composta, independente do tipo de agente clareador utilizado.

PI0087 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da infiltração marginal em esmalte e dentina variando o protocolo adesivo
Fatigatti RE, Souza LFA, Melo-Silva TCF, Araújo FA, Freitas RX, Habibe RCH, Carvalho CF, Melo-Silva CL
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou in vitro, o selamento de restaurações adesivas, observando a infiltração marginal em esmalte e dentina variando o protocolo adesivo. Este estudo foi aprovado pelo CEP, registro CAAE 39698420.3.0000.5237. Foram utilizados terceiros molares inclusos e realizados 2 preparos cavitários, com aproximadamente 3x3x2mm, na superfície vestibular e 1 na lingual, todos com margem na junção cemento-esmalte. As amostras foram divididas em três grupos (n=30):G1-Técnica do condicionamento seletivo; G2-Técnica do condicionamento total; G3-Sem condicionamento. Após, foram aplicados sistema adesivo Ambar universal (FGM) em G1 e G2. As restaurações foram feitas utilizando resina composta Z350 XT (3M). A seguir, a área da restauração foi protegida, ultrapassando 1mm da margem, e todo o restante do dente foi impermeabilizado com esmalte de unha. As amostras foram imersas em azul de metileno por 7 dias, lavadas, cortadas e avaliado a penetração do corante por meio de escores pré-estabelecidos. Os dados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey com nível de significância de 5%. No grupo controle a infiltração foi total para o esmalte e a dentina. Em esmalte, os grupos experimentais que foram condicionados (G1 e G2) mostraram inexistência de corante na interface resina/esmalte. Na dentina, a infiltração foi superficial e os valores obtidos em G1 e G2 similares para ambas as técnicas.

Para os protocolos adesivos estudados, a técnica de condicionamento seletivo e total obtiveram resultados similares com relação a infiltração, tanto para o esmalte quanto a dentina.

PI0088 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da temperatura intrapulpar em clareamento de consultório com e sem ativação por luz
Coelho AS, Melo-Silva CL, Ferreira MG, Carvalho CF, Freitas RX, Caetano RM, Carvalho IC, Melo-Silva TCF
Odontologia CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A proposta deste estudo foi avaliar a variação e o aquecimento da câmara pulpar durante o clareamento de consultório com e sem luz. Este estudo foi aprovado pelo COEP, registro CAAE 43712721.0.0000.5237. Foram utilizados 10 incisivos centrais hígidos e o gel clareador contendo peróxido de hidrogênio a 35%, (Whiteness HP - FGM). O clareamento sem luz foi realizado em 3 sessões, com intervalo de 7 dias entre as sessões. O gel clareador foi aplicado sobre a superfície do esmalte dental por 15 min, lavado e aplicado novamente. Esse procedimento se repetiu por 3 vezes, totalizando 45 seg. A técnica com luz foi realizada também em 3 sessões, com intervalo de 7 dias. Cada sessão também foi realizada por três aplicações de 15 min, porém com aplicação de luz e intervalo de 5 min entre as aplicações. Foi avaliado a temperatura inicial e final para as duas técnicas. Para a medição da temperatura foi utilizado o termopar tipo K (MT-507, Minipa, São Paulo, SP, Brasil) que consta de um visor onde pode-se avaliar a temperatura inicial e final da câmara pulpar com e sem aplicação de luz. Foi utilizado o Vallo (Ultradent) na potência de 1000mW/cm2. Os dados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey com nível de significância de 5%. No protocolo com luz, em todos os tempos estudados, a temperatura da câmara pulpar aumentou de forma significativa, o que não ocorreu quando se usou o protocolo sem luz.

O emprego de luz aumentou significativamente a temperatura da câmara pulpar em todos os tempos estudados.

PI0089 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da microinfiltração marginal de restaurações adesivas variando o agente de base
Valim PVM, Oliveira GR, Melo-Silva CL, Carvalho CF, Araújo FA, Freitas RX, Barbosa CGC, Melo-Silva TCF
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou, in vitro a microinfiltração marginal de restaurações adesivas em esmalte e dentina variando o agente de base. Este estudo foi aprovado pelo COEP, registro CAAE71515917.0.0000.5237. Foram utilizados terceiros molares inclusos e realizados 2 preparos cavitários, com aproximadamente 3x3x2mm, na superfície vestibular e 1 na lingual, todos com margem na junção cemento-esmalte. As amostras foram divididas em três grupos (n=30): G1- Biodentine (Septodont) + Sistema Adesivo; G2- Sistema Adesivo e G3- Sistema Adesivo + Resina Flow. As restaurações de todos os grupos foram feitas utilizando sistema adesivo universal Ambar (FGM) e resina composta Z350 XT (3M). A seguir, a área da restauração foi protegida, ultrapassando 1mm da margem, e todo o restante do dente foi impermeabilizado com esmalte de unha. As amostras foram imersas em azul de metileno por 7 dias, lavadas, cortadas e avaliado a penetração do corante por meio de escores pré-estabelecidos. Os dados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey com nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que o G1 apresentou menores valores de microinfiltração tanto para o esmalte quanto para a dentina. Os grupos G2 e G3 apresentaram valores similares de infiltração tanto para esmalte quanto para dentina.

Dentre os materiais estudados, a Biodentine possibilitou a menor microinfiltração marginal tanto em esmalte quanto em dentina.

PI0092 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da morfologia de uma vitrocerâmica e de uma cerâmica híbrida, após tratamento de superfície com ácido fluorídrico
Souza LFA, Fatigatti RE, Melo-Silva CL, Carvalho CF, Araújo FA, Gomes APA, Barbosa CGC, Melo-Silva TCF
Odontologia Restauradora INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar a morfologia de dois tipos de cerâmicas comerciais após tratamento de superfície com ácido fluorídrico (HF) a 10%. Foram confeccionadas seis amostras a partir de blocos da vitrocerâmica a base de dissilicato de lítio e.max CAD (Ivoclar) e seis da cerâmica híbrida Enamic (VITA). As amostras foram lixadas com sic 600 e 1200 e divididas em quatro grupos: G1- Controle- e.max, sem tratamento; G2- Controle- enamic, sem tratamento; G3- HF - e.max, condicionada com HF a 10% por 20 seg e G4- HF enamic, condicionada com HF a 10% por 1 min. A seguir, todas as amostras foram montadas em stubs e metalizadas com uma camada de 0,5 nm de ouro, no metalizador Emitech K550X e submetidas a avaliação qualitativa da morfologia, por meio de MEV (TM 3000 - Hitachi). As fotomicrografias mostraram que na vitrocerâmica e.max CAD, o condicionamento foi capaz de dissolver a fase vítrea e expor os cristais de dissilicato de lítio. Na cerâmica híbrida Enamic, também ocorreu a dissolução da fase vítrea e além da exposição da fase cristalina, observou-se matriz polimérica em toda extensão da amostra.

Para as duas cerâmicas estudadas, o condicionamento ácido modificou a topografia, o que pode propiciar maior efetividade de adesão entre a cerâmica e o agente cimentante resinoso.

PI0093 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise de partículas inorgânicas de silicone por adição para moldagem odontológica
Resende JB, Melo C, Ribeiro MTH, Lozada MIT, Bragança GF, Carlo HL, Zancopé K, Soares CJ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi determinar quantitativa e qualitativamente a fração de partículas inorgânicas de elastômeros odontológicos amplamente utilizados no mercado odontológico mundial. Três silicones por adição denso: Virtual Refill Putty, Ivoclar Vivadent (VTP); Panasil Putty Soft, Kettenbach Dental (PNP); Express XT Putty, 3M Oral Care (XTP), e três silicones de adição leves: Virtual Refill Light Body, Ivoclar Vivadent (VTL); Panasil Initial Contact Light, Kettenbach Dental (PNL); Express XT Light, 3M Oral Care (XTL) foram utilizada pesando-se massa antes e após a queima das amostras a 800ºC em analisador termogravimétrico (TGA). Amostras de material não sedimentado foram embebidas em acetona e clorofórmio para remoção da porção orgânica e as partículas de carga restantes foram revestidas com ouro para avaliação de sua morfologia e tamanho, sob microscopia eletrônica de varredura (MEV). O grupo PNP e VTL foi o material com os maiores resultados para fração volumétrica de partículas, enquanto o VTP e XTL apresentou os menores valores. As micrografias SEM das partículas inorgânicas mostraram várias morfologias prismáticas e esféricas.

Diferenças nas características das partículas podem resultar em comportamentos mecânicos e performance de cópia variada de materiais elastoméricos testado.

(Apoio: CNPq)
PI0094 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito do grupo dentário na alteração cromática e sensibilidade dental resultante do tratamento clareador in-office
Leopoldo JAF, Esteves LMB, Santos PH, Aidar KMS, Cintra LTA, de-Souza-Costa CA, Ribeiro RAO, Briso ALF
Odontologia Preventiva e Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a alteração cromática e a sensibilidade dentária resultantes do tratamento clareador com peróxido de hidrogênio (PH), de acordo com os diferentes grupos dentários. Vinte pacientes foram recrutados e os grupos dentários foram analisados individualmente, sendo: II-Incisivo Inferior; IS-Incisivo Superior; C-Canino Superior; PM- Primeiro Pré-molar Superior. Os pacientes foram submetidos à terapia clareadora com PH 35% por 45 minutos, sendo utilizado volume padronizado de gel e 3 sessões clareadoras. As análises foram realizadas com espectrofotômetro portátil, calculando a alteração cromática (ΔE). A sensibilidade espontânea foi avaliada por questionário e a sensibilidade provocada através de análises termo-sensorial (TSA e COVAS), em 5 tempos: baseline, após 1º, 2º e 3º sessões e 14 dias após o término do tratamento. Os dados foram analisados pelos testes Anova Two-Way RM e pós-teste de Tukey (p<0,05). Com relação à ΔE, observou-se que os grupos PM e C diferiram estatisticamente dos grupos IS e II em todos os tempos analisados. Já ao analisar a evolução do tratamento ao longo do tempo, pode-se perceber que todos os grupos apresentaram aumento progressivo de ΔE, com os maiores valores observados após a terceira sessão. Já na análise de sensibilidade espontânea e estimulada, os maiores índices clínicos foram reportados nos grupos II e IS.

Os diferentes grupos dentários influenciam na resposta de alteração cromática e sensibilidade trans e pós-operatória, sugerindo a adoção de técnicas que individualizem as posologias.

PI0095 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência das técnicas de união da zircônia e da cerâmica de recobrimento na resistência adesiva
Nogueira VF, Contreras LPC, Grangeiro MTV, Gonçalves NMF, Bottino MA, Melo RM, Ramos NC
Materiais Dentários e Prótese UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Zircônias de primeira geração têm como fator limitante a adesão, opacidade e baixa translucidez, necessitando de cerâmicas de revestimento para mascarar sua estrutura opaca e aproximar as propriedades ópticas da dentição natural. Para reduzir a porosidade, estresse residual e defeitos de processamento que comprometam a interface entre as duas cerâmicas, pode-se variar a técnica de união. O objetivo desse estudo foi avaliar a resistência da união entre a zircônia e duas cerâmicas de recobrimento (dissilicato de lítio e cerâmica feldspática) unidas com 3 técnicas diferentes: injeção, conector vítreo e cimentação. Foram confeccionadas 60 fatias de zircônia (7 x 3 mm) e 60 cilindros (Ø = 3,4 mm e 5 mm altura), sendo 30 cilindros de cerâmica feldspática e 30 cilindros de dissilicato de lítio. Uma das superfícies da zircônia e dos cilindros foi polida e preparada para ser unida conforme a técnica selecionada. Foi realizado teste de cisalhamento e imagens no microscópio eletrônico de varredura (MEV) para classificação do tipo de falhas. Os dados foram analisados pelos pressupostos de normalidade e análise de variância (ANOVA 2-Fatores) seguida de Tukey (α = 5%) que mostrou diferença estatística em relação ao fator cerâmicas e técnica de união (p < 0,05). O conector vítreo apresentou melhores valores de resistência de união (26,17 ±3,09 MPa) para a Feldspática e (26,61 ±3,06 MPa) para a Dissilicato através do teste de cisalhamento. As falhas mais frequentes foram predominantemente adesivas.

Conclui-se que o conector vítreo resultou em melhores valores de resistência de união.

(Apoio: CNPq  N° 1172)
PI0096 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência das diferentes marcas comerciais de silanos na adesão à cerâmica vítrea
Komegae GH, Calixto ET, Fernandez VK, Pini NIP, Sundfeld-Neto D, Freitas KMS
Oodntologia ASSOCIAÇÃO MARINGÁ DE ENSINO SUPERIOR
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar a influência de diferentes marcas comerciais de silano na resistência de união entre uma cerâmica vítrea reforçada por dissilicato de lítio (EMX) e cimento resinoso. Para isso, 120 amostras de EMX (Ivoclar Vivadent) foram fabricadas, sendo suas superfícies padronizadas por meio de lixas d'água de granulação 150 e 600. Em seguida, todas superfícies foram condicionadas com ácido fluorídrico 5% durante 20 segundos, lavadas com spray de ar/água e secadas. Uma gota de silano foi aplicada sobre a superfície do EMX, esfregada durante 15 segundos com microbrush e deixado reagir durante 60 segundos. Dois Cilindros de cimento resinoso (1 mm de diâmetro) foram confeccionados sobre cada superfície de EMX e fotopolimerizadas durante 40 segundos. Após armazenagem em água deionizada durante 24 horas a 37°C, os cilindros de cimento resinoso foram submetidos ao teste de resistência de união pelo microcisalhamento, sendo os dados obtidos em MegaPascal e submetidos ao teste de ANOVA-1 fator (p<0,05). Há influência da marca comercial do silano na resistência de união ao EMX, sendo influenciado pelas suas composições químicas.

Conclui-se que as diferentes marcas comerciais de silano influenciam na qualidade e resistência de união entre o EMX e cimento resinoso.

PI0097 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Resistência de união de cimentos de ionômero de vidro híbridos à dentina afetada por cárie utilizando instrumentos manual e rotatório
Jendik LA, Alvarez VFG, Betoni DB, Souza EM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do uso de instrumentos manual e rotatório sobre a resistência de união à microtração de cimentos de ionômero de vidro (CIV) híbridos à dentina afetada por cárie. Doze molares sadios e 24 molares com cárie em dentina foram seccionados perpendicularmente ao longo eixo e divididos em 6 grupos (n=6) de acordo com as técnicas de remoção de tecido cariado (E: escavador, B: broca) e com o material restaurador (EQ: Equia Forte, RIV: Riva Self-Cure). Dentes hígidos formaram grupos-controle com dentina sadia (S: sadia) restaurada com ambos os materiais restauradores. Após 24 h em água destilada a 37ºC, os dentes foram seccionados no sentido do longo eixo em cortadeira de precisão para obtenção de fatias com 1mm de espessura e desgastados em forma de ampulheta com uma ponta diamantada na região da interface adesiva (1,2 mm). Os espécimes foram submetidos a testes de resistência de união à microtração a uma velocidade de 1,0 mm/min em máquina de testes universal. Os dados foram submetidos à ANOVA a dois critérios e teste de Games-Howell (α=5%). Os grupos EQ-S e RIV-E apresentaram médias de resistência à microtração significantemente maiores do que os demais grupos (p˂0,05), com exceção do grupo RIV-B, que se mostrou semelhante a todos os grupos (p>0,05).

O cimento de ionômero de vidro Riva Self-Cure apresentou resistência de união semelhante com ambos os métodos de remoção de cárie avaliados. A resistência de união se mostrou material-dependente, conforme o substrato dentinário.