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PN1363 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Liberação de oxigênio singleto e radicais superóxidos em função de diferentes concentrações dos fotossensibilizadores
Dias DM, Soares MEC, Galo R
Reabilitação Oral UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A terapia fotodinâmica consiste na ativação de um agente fotossensibilizador (FS) que terá como produto espécies reativas de oxigênio, substâncias importantes para a ação antimicrobiana. Buscou-se realizar ensaios laboratoriais a fim de mensurar a liberação de oxigênio singleto e radicais superóxidos em função de diferentes formulações e concentrações dos corantes azul de metileno (MB), eosina Y (EY) e fluoresceína (FL), bem como comparar a eficiência fotodinâmicas de FS fenotiazínicos (MB) e xantenos (FL e EY). Foram analisadas soluções em meio ao solvente MIX glicerol, etanol e água) irradiadas com laser de baixa potência (λ = 660 nm) e avaliadas fotometricamente quanto a produção de oxigênio singleto (1O2), a qual foi determinada pela taxa de consumo do 1-3 difenillisobenzofurano (DPBF), substância sequestrante de 1O2, em função da dose de irradiação. As análises estatísticas feitas pelo programa SPSS versão 22.0 através do teste ANOVA e teste complementar de Duncan. Resultados com valores de p<0,05 foram considerados significativos. Os dados demonstraram que o azul de metileno obteve uma maior atividade fotodinâmica por apresentar valores superiores quanto ao decréscimo do DPBF, com média de 89,9% e desvio-padrão de 1.8 em 150 µM, 87,6% e 2.9 para 15 µM e 77,3% e 2.5 em 1,5 µM. EY e FL obtiveram resultados semelhantes entre si não apresentando diferença significativa dentre as concentrações.

O azul de metileno a uma concentração de 150 µM expressou uma maior produção de 1O2, sugerindo um maior efeito antimicrobiano e relevância quanto aos demais corantes.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN1364 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência da kVp e da ferramenta de redução de artefatos na detecção de deiscência óssea ao redor de diferentes tipos de implantes dentários
Gonzalez-Passos T, Fontenele RC, Nascimento EHL, Imbelloni-Vasconcelos AC, Martins LAC, Pontual AA, Ramos-Perez FMM, Freitas DQ
Diagnóstico Oral FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar a influência da quilovoltagem-pico (kVp) e da ferramenta de redução de artefato (FRA) na detecção de defeitos ósseos do tipo deiscência envolvendo as corticais ósseas vestibular ou lingual próximas a implantes de titânio-zircônia (Ti-Zr) e zircônia (Zr) em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Vinte sítios para implante foram preparados nas regiões posteriores de três mandíbulas humanas secas, sendo alguns sítios controle (sem deiscência) e outros experimentais (com deiscência). Implantes de Ti-Zr e Zr foram individualmente posicionados em cada um desses sítios e as mandíbulas foram escaneadas no tomógrafo Picasso Trio, variando o nível de kVp (70 e 90kVp) e o uso da FRA, totalizando 160 imagens de TCFC. Três radiologistas orais avaliaram as imagens quanto à detecção de deiscência usando uma escala de 5 pontos. Os valores de área sob a curva ROC, sensibilidade e especificidade foram calculados e comparados por meio da Análise de Variância multi-way (α=0,05). Os fatores de estudo kVp, cortical óssea e FRA não influenciaram no diagnóstico de deiscência (p>0.05). Em relação ao tipo de material do implante dentário, o implante de Zr apresentou maiores valores de sensibilidade e menores valores de especificidade quando comparado ao implante de Ti-Zr (p>0.05).

Assim, o tipo de implante dentário foi o único fator de estudo que mostrou influência na detecção de deiscência peri-implantar. A presença do implante de Zr mostrou maiores valores de sensibilidade e menores de especificidade para esse tipo de diagnóstico.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN1365 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência da luminosidade do ambiente na detecção de reabsorção radicular interna simulada em diferentes sistemas de avaliação digital
Fagundes FB, Palma LS, Hora MN, Neves FS, Vasconcelos TV
Radiologia Odontológica FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Analisar a influência da luminosidade do ambiente na detecção de reabsorção radicular interna (RRI) simulada, em imagens avaliadas em diferentes dispositivos digitais. 26 dentes humanos unirradiculares foram seccionados e recobertos por esmalte vermelho, exceto em uma área de 2mm de diâmetro. Em seguida, os dentes foram divididos em dois grupos, e submersos em ácido clorídrico (37%), para simulação de 2 tipos de defeitos: Tipo 1 (02 horas), Tipo 2 (03 horas). Foram adquiridas radiografias periapicais digitais, avaliadas por 3 radiologistas, utilizando uma escala de 5 pontos, as quais foram avaliadas em 3 dispositivos digitais: Desktop iMac de 27", Tablet Android de 8" e iPhone 8 Plus de 5,5", em ambientes com diferentes níveis de iluminação. Para análise estatística, testes diagnósticos e valores de área sob a curva ROC (Az) foram analisados através do ANOVA two-way. No ambiente claro, para a RRI1, os valores de área sob a curva ROC variaram de 0,925 para o iMAC até 0,928 para o Tablet. Para o tipo 2, o valor foi similar para todos os dispositivos (0,993). Já no escuro, na RRI1, os valores variaram de 0,884 para o Tablet e 0,941 para o iMAC. Para o tipo 2, foi 0,986 para o tablet e 0,995 para o iMAC. Não houve diferença entre os diferentes dispositivos e condições de luminosidade (p>0,05), independe do tamanho da reabsorção.

Conclui-se que a luminosidade do ambiente e os diferentes dispositivos não influenciaram no diagnóstico de RRI, não havendo prejuízos para a prática clínica em ambientes iluminados e uso de dispositivos portáteis de avaliação para o diagnóstico desta condição.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN1366 - Painel Aspirante
Área: 7 - Patologia Oral

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação das alterações orais e presença de focos infecciosos em pacientes transplantados renais
Miziara LNB, Macedo DS, Anasenko S, Zerbinati RM, Agena F, Pierrotti LC, Braz-Silva PH, Martins F
Odontologia UNIVERSIDADE SANTO AMARO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O transplante (Tx) renal é o tratamento de escolha nos casos de falência renal em estágio terminal, que uma vez realizado, o paciente será a susceptível a uma gama de alterações orais, que incluem desde infecções oportunistas até efeitos adversos associados a terapia imunossupressora utilizada. O objetivo deste estudo transversal foi avaliar a prevalência de alterações orais e presença de focos infecciosos em pacientes transplantados renais e relacionar com dados médicos. Foram avaliados pacientes do Departamento de transplante renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), submetidos ao Tx renal, acima de 18 anos. Todas as avaliações feitas no próprio ambulatório do serviço, considerando os índices: higiene oral (IHOS), CPOD e presença de focos infecciosos. O grupo foi composto por 54 pacientes (idade média 49,72 anos). As comorbidades mais frequentes foram a viremia por citomegalovírus (20); poliomavírus (7), alterações hematológicas (17); hipertensão arterial sistêmica (17) e diabetes (14). Em relação aos dados odontológicos, o CPOD médio da amostra foi de 9,3 e o IHOS 1,43, considerando que 2 pacientes eram edêntulos totais e 13 parciais; 43 participantes exibiam algum tipo de foco infeccioso. As alterações orais incluíram a xerostomia (12), candidíase (6), estomatites induzidas pelo uso de imTOR (10).

A presença de focos infecciosos é alta nesta população, sendo então o manejo odontológico deverá ser adequado à condição sistêmica destes pacientes.

(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2018/02568-8)
PN1372 - Painel Aspirante
Área: 7 - Estomatologia

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Uso de narguilé na população de Curitiba
Tiboni F, Vicentin AD, Ignácio SA, Meira HF, Sukekava F, Michels AC, Rocha JS, Johann ACBR
Odontologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O narguilé tem em sua composição diversas substâncias tóxicas, gerando riscos e danos à saúde do usuário. O objetivo foi traçar o perfil de consumo de narguilé nos estabelecimentos de venda na cidade de Curitiba. A amostra foi obtida a partir dos estabelecimentos registrados como tabacarias na Associação Comercial do Paraná em novembro de 2019 ou localizados em busca plataforma Google com a chave: "Narguilé Curitiba". Um questionário, previamente validado, contendo a localização do estabelecimento, se há área de degustação, número de clientes por turnos e período que frequenta, frequência de uso por mês e números de sessões foi aplicado. De 15 estabelecimentos de venda de narguilé participantes 10 não possuíam área de degustação. Uma maior frequência localiza-se no Centro com 20%. A mediana de clientes por turno se mostrou maior no período da noite com 15 clientes seguido pela tarde (12) e manhã (6) e no fim de semana com 50 clientes, enquanto em dia de semana 35. A mediana de clientes por mês foi de 250, frequentando o estabelecimento 2 vezes no mês e 2 sessões por cliente.

Com o cenário da pandemia do COVID-19, parte das tabacarias contatadas relataram fechamento temporário das áreas de degustação, sendo realizada a venda online via delivery, portanto o perfil de consumo de narguilé nesse período foi em sua maioria estabelecimentos sem área de degustação. Os usuários frequentam esses locais mais nos fins de semana, 2 vezes ao mês e usam 2 sessões. O conhecimento deste perfil pode servir de base para políticas públicas direcionadas para a conscientização dos usuários de narguilé.

PN1373 - Painel Aspirante
Área: 7 - Estomatologia

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Tendência crescente de mortalidade por câncer de boca no Brasil
Cardoso LL, Zara ALSA, Ribeiro-Rotta RF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi analisar a taxa de mortalidade por câncer de boca (CB) no Brasil, de 2000 a 2019. Trata-se de estudo ecológico de série temporal, com dados secundários do Sistema de Informação de Mortalidade, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. A amostra foi composta por casos de óbitos tendo como causa básica câncer de lábio, de cavidade oral ou de orofaringe. A análise de tendência foi realizada aplicando-se a regressão de Prais-Winsten (Stata 14.0), com nível de significância de 5%. Entre 2000 e 2019, 92.316 óbitos por CB foram notificados no Brasil, sendo a maioria entre homens (79,6%), acima de 40 anos (97,4%), com câncer na cavidade oral (52,6%). A taxa de mortalidade variou de 1,8/100 mil hab., em 2000, a 2,9/100 mil hab., em 2019, com tendência crescente (2,6% em média, a cada ano; IC95% 2,5-2,8; p<0,001). Embora a taxa de mortalidade por CB entre os homens seja quatro vezes a taxa entre as mulheres, a taxa incremental média anual é crescente em ambos os sexos (homens: 2,7%; IC95% 1,9-3,4; p<0,001; mulheres: 3,4%; IC95% 2,7-4,2; p<0,001). A tendência da taxa de mortalidade também é crescente entre indivíduos com 60 anos ou mais, nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, tanto para o câncer de lábio, de cavidade oral, quanto de orofaringe (p<0,001).

Considerando que o CB é uma doença prevenível e com elevadas taxas de cura se diagnosticada precocemente, a tendência crescente das taxas de mortalidade evidenciam o baixo impacto das políticas públicas destinadas à prevenção do CB no Brasil.

PN1375 - Painel Aspirante
Área: 7 - Patologia Oral

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Terapias direcionadas a via BDNF/TrkB reduzem a capacidade migratoria de células de carcinoma espinocelular de boca
Schmidt TR, Brochado FT, Schorr JL, Schuch LF, Stelter GO, Jaeger MC, Roesler R, Martins MD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A ativação da via BDNF/TrkB no carcinoma espinocelular (CEC) de cabeça e pescoço leva a um fenótipo mais agressivo porque induz a proliferação e invasão das células tumorais, estimula a transição epitélio-mesenquima, a angiogênese e está associada ao aumento da resistência a cisplatina. O objetivo do presente estudo foi avaliar a ação das terapias que visam bloquear a via BDNF/TrkB em CEC de boca e seus respectivos efeitos sobre os mecanismos envolvidos na migração de células tumorais. A linhagem de células SCC-9 foi exposta à Cisplatina e aos inibidores TrkB - ANA-12, GW e K252a. A migração celular foi avaliada através do ensaio de fechamento de feridas. GW e cisplatina não impactaram a migração celular e, de maneira geral, foram muito semelhantes ao grupo controle que promoveu o fechamento da ferida após 32h. Entre os tratamentos, o grupo ANA 12 e K252a tiveram um impacto significativo na capacidade de diminuir a migração das células tumorais a partir de 24h (p<0.05) mostrando um efeito inibitório superior em comparação com demais grupos.

Os resultados permitem concluir que a inibição do TrkB pelo ANA-12 e K252a reduziram de forma significativa a migração de células SCC-9 podendo ser considerados medicamentos promissores no controle da migração de células do câncer oral.

(Apoio: CAPES  N° 001  |  FAPERGS)
PN1376 - Painel Aspirante
Área: 7 - Patologia Oral

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Lesões orais derivadas de distúrbios de coagulação em pacientes com COVID-19 em unidades de terapia intensiva: um estudo retrospectivo
Santos GMASA, Bezinelli LM, Eduardo FP, Gobbi MF, Bergamin LG, Corrêa L
Odontologia Social UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Lesões orais em pacientes com a forma grave da COVID-19 têm sido relatadas, porém sua etiologia ainda é controversa. Alterações de coagulação derivadas tanto de medicamentos quanto da inflamação sistêmica induzida pela infecção viral têm sido aventadas como possíveis causas de algumas dessas alterações. Objetivo: Realizar um levantamento casuístico retrospectivo de pacientes com COVID-19 internados em UTI que exibiram lesões associadas a distúrbios de coagulação. Método: Foram selecionados prontuários médicos e odontológicos de pacientes internados na UTI COVID-19 do Hospital Israelita Albert Einstein no período de março de 2020 a agosto de 2020, dos quais foram coletadas informações sobre sexo, idade, uso de medicamentos, características das lesões orais, condições hematológicas, função hepática e renal e dias de intubação orotraqueal. Resultados: Foram analisados 174 prontuários, dos quais 31 (17,8%) tinham exibiam lesões associadas a distúrbios de coagulação; 67,7% apresentaram petéquias, equimoses e hematoma, 35,5% sangramento durante o exame oral e 16,1 varizes linguais. O tempo médio de intubação orotraqueal foi de 11,7±7,9 dias. Todos os pacientes estavam em uso de anticoagulante, 77,4% eram do sexo masculino e tinham idade acima de 60 anos e 35,5% exibiam plaquetopenia.

As lesões orais associadas a distúrbios de coagulação em pacientes com COVID-19 estão associadas a pacientes mais idosos do sexo masculino expostos a anticoagulantes. Lesões orais derivadas de quadros trombóticos também estão presentes nesse perfil de pacientes.

(Apoio: CNPq  N° 1301952022/2022-7)
PN1377 - Painel Aspirante
Área: 7 - Estomatologia

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Tratamentos experimentais para alteração de paladar prolongada pela COVID-19, resultados preliminares
Soares PC, Eduardo CP, Freitas PM, Azevedo LH
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo avaliou e tratou em regime experimental 24 participantes com alteração de paladar persistente, por no mínimo dois meses após a infecção por COVID-19. Os seguintes tratamentos foram realizados: Fotobiomodulação em diferentes comprimentos de onda (vermelho - 660 nm, infravermelho - 808 nm, infravermelho e vermelho associados - 660 nm e 808 nm), além de uso de complexo B (citoneurin® 5.000 mcg, 3 comprimidos por dia) por 30 dias. Os testes de paladar foram efetuados por meio de 4 substâncias hiper concentradas em uma escala de 0 a 10 para cada sabor (salgado, doce, amargo e ácido), totalizando 40 pontos de escore máximo, prévio ao tratamento experimental e após 8 sessões de fotobiomodulação ou 30 dias de uso do complexo B.

A média de idade da amostra foi de 39,6 anos (DP 12,65) e com mulheres representando 75% da amostra. Do total de 20 pacientes que completaram o regime de tratamento, observou-se uma diferença média de 4,636 pontos (p 0.008 - IC95%) de melhora na percepção de paladar no somatório de todos os grupos experimentais.

PN1378 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação do risco de rompimento da cortical lingual mandibular em extração de terceiros molares inferiores: estudo imaginológico por TCFC
Cardoso RR, Oliveira GJPL, de Rezende Barbosa GL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou, por meio de imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), a relação de terceiros molares inferiores com a cortical lingual mandibular (CLM) e a influência de tais fatores no rompimento cortical durante exodontia. Imagens de TCFC de 35 terceiros molares inferiores, antes e 7 dias após exodontia compuseram a amostra. Nas imagens pré-operatórias avaliou-se: Espessura da CLM; Profundidade de impacção; Angulação mesiodistal; Angulação vestíbulolingual; Morfologia da CLM; e Relação topográfica entre ápice e CLM. Nas imagens pós-operatórias a CLM foi avaliada e classificada em: íntegra, parcialmente perdida ou fraturada. Os dados foram tabulados e submetidos à regressão linear logística. De todos os supostos fatores de risco testados, apenas a espessura da CLM no nível da junção amelocementária foi significativamente influente na ocorrência de rompimento cortical (p=0.007). O aumento da complexidade de impacção apesentou tendência estatística de promover rompimento da CLM durante as exodontias de terceiros molares inferiores.

A maior profundidade da impacção e reduzida distância entre junção amelocementária e CLM apresentam maiores riscos de rompimento da cortical lingual em procedimentos de exodontia.