Veja o Cronograma de Apresentação CompletoResultado da busca [Siglas PN0237 a PN0471 ]
226 Resumo encontrados. Mostrando de 81 a 90
PN0324 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários
Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Efeito do volume pulpar e da direção do impacto na distribuição de tensão e deformação durante impacto
Firmiano TC, Oliveira AA, Arruda KEM, Silva MAG, Morais GRS, Costa PVM, Cardoso LS, Veríssimo C
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes volumes pulpares e a direção do impacto na distribuição de tensão e deformação no incisivo central superior. Vinte tomografias computadorizadas de feixe cônico foram selecionadas e o volume pulpar mensurado com o programa ITK-SNAP. A média do volume pulpar para a idade de 10 a 12 anos foi calculada para obtenção do maior volume pulpar. Reduções subsequentes do volume pulpar em 25%, 50%, 75% e 100% foram realizadas para simular o processo de envelhecimento. Um modelo tridimensional da região anterior da maxila foi gerado no software Rhinoceros, onde foram criadas superfícies para cada estrutura: osso alveolar e esponjoso, esmalte, dentina, ligamento periodontal e polpa. As superfícies foram exportadas para o software Patran, onde a malha tridimensional foi gerada e depois para o software Marc/Mentat. Uma análise não-linear dinâmica de impacto foi realizada com a esfera atingindo o incisivo na direção horizontal e incisal em uma velocidade de 5 m/s. As tensões foram avaliadas pelo critério de von Mises modificado. A concentração de tensão foi diferente para os volumes pulpares e direções de impacto. Maiores volumes apresentaram maior concentração de tensão quando comparados aos menores. Maiores valores de tensão e deformação foram observados para o impacto frontal quando comparado ao incisal. O deslocamento do incisivo foi diferente para as duas direções testadas.
Variações no volume pulpar e direção de impacto afetam a tensão, deformação e deslocamento do incisivo central superior durante impacto.
(Apoio: CNPq N° 420637/2018-4 )
PN0325 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários
Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Ozonioterapia na sensibilidade dentinária após clareamento dental e adesão ao esmalte: ensaio clínico e in vitro
Detogni AC, Abuna GF, Mendonça MJ, Sinhoreti MAC, Camilotti V
Materiais Dentários FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo neste estudo foi avaliar um gel dessensibilizante modificado com ozônio nas propriedades: grau de sensibilidade (GS) durante o clareamento dental, eficácia clareadora (EC) e a influência da água ozonizada (OZ) na resistência de união (RU) de um compósito bulk fill. Trinta voluntários com indicação para exodontia de terceiro molar foram selecionados, sendo 80 dentes submetidos ao clareamento dental na face vestibular e separados em quatro grupos: dessensibilizante convencional sem gel clareador (DSC); dessensibilizante ozonizado sem gel clareador (DOZ-SC); dessensibilizante convencional e gel clareador (DCC); dessensibilizante ozonizado e gel clareador (DOZ-CL); e protocolo restaurador na face palatina com OZ e técnica convencional (OAcAR) e água destilada e técnica convencional (AdAcAR). O GS foi feito nos tempos de 5, 10, 15, 20, 25 e 30 minutos. O EC foi avaliado por meio de escala de cor visual. Após 24 h, os dentes foram extraídos e submetidos à Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e RU. Para análise estatística, o GS foi avaliado por meio do teste de McNemar's e teste de Mann-Whitney, e teste Friedman para comparação intra-grupos. Para EC: teste de Mann-Whitney e teste de Tukey para RU. O grupo DCC mostrou menores valores de GS. Nenhuma diferença significativa foi observada em EC entre DCC e DOZ-CL. A análise em MEV mostrou alterações na microestrutura do esmalte no DCC e DOZ-CL. Não foram observadas diferenças nos valores de RU.
Concluiu-se que o ozônio reduziu a sensibilidade ao clareamento dental, sem interferir na cor e união adesiva.
PN0326 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários
Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Adição de fontes de cálcio a um cimento ionomérico: efeito sobre a resistência à compressão e remineralização dentinária
Vilela HS, Resende MCA, Braga RR
Biomateriais e Biologia Oral UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da incorporação de hidroxiapatita (HA) ou silicato de cálcio (CaSi) sobre a resistência à compressão (RC, MPa) de um cimento de ionômero de vidro (CIV, Fuji IX, GC) e sobre o conteúdo mineral e propriedades mecânicas da dentina desmineralizada após contato com esses materiais. Três cimentos (CIV, CIV+5%HA e CIV+5%CaSi) foram avaliados quanto à RC (ISO 9917-1/2019) após 24h e 7d em água (n=12). Os mesmos materiais foram aplicados sobre a dentina parcialmente desmineralizada (pH 5, 66 h) e as amostras mantidas em fluido corporal simulado (SBF) a 37 °C por 8 semanas. Um compósito (Filtek Z250, 3M ESPE) foi utilizado como controle. A razão mineral:matriz (RMM) da dentina foi analisada por espectroscopia ATR-FTIR (n=5). Nanodureza (ND) e módulo de elasticidade (ME, GPa) da dentina foram obtidos por nanoindentação (n=10). Os dados foram analisados através de ANOVA/Tukey (α=0,05). Apenas o CIV apresentou aumento na RC entre 24h e 7d (110,3±10,8 B e 135,3±18,8 A, respectivamente). Para CIV+HA (24h: 136,5±19,5 A; 7d: 128,6±18,0 A ) e CIV+CaSi (24h: 49,0±19,5 C; 7d: 54,1±10,4 C) não houve variações significantes. Não houve diferenças na RMM entre os grupos (compósito: 10,3±1,3 A; CIV: 10,5±2,7 A; CIV+HA: 9,5±2,7 A; CIV+CaSi: 8,7±3,9 A). Também não houve diferença na ND (compósito: 23,0±5,4 A; CIV: 26,8±8,5 A; CIV+HA: 29,7±9,5 A; CIV+CaSi: 32,2±11,0 A) e ME (compósito: 8,8±2,5 A; CIV: 9,9±2,5 A; CIV+HA: 10,8±3,2 A; CIV+CaSi: 11,2±4,3 A).
Pode-se concluir que a fonte de cálcio influenciou na RC, mas não teve influência sobre RMM, ND e ME.
(Apoio: FAPs - FAPESP N° 2020/12761-0 | CNPq N° 143691/2021-0)
PN0327 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística
Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Ação do Plasma de Argônio sobre a adesão em dentina utilizando a Técnica de Reexpansão Fibrilar
Santos DB, Willers AE, Araújo-Neto VG, Giannini M
Odontologia restauradora FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou os efeitos da aplicação do plasma de argônio (PAR) e de adesivos dentais na resistência de união à dentina. Foram utilizados 54 molares humanos hígidos, que tiveram suas raízes e a face oclusal em esmalte removidas. As amostras dentais tiveram a dentina oclusal abrasionada e planificada com lixas de SiC (granulação 600) e em seguida divididas em 3 tratamentos: 1- ácido fosfórico por 15 segundos (AFO); 2- AFO+PAR e 3- AFO+PAR+reidratação dentinária com água. Três adesivos contendo solventes orgânicos distintos foram utilizados: 1- Scotchbond Multipurpose (SB - etanol), Prime&Bond Universal (PB - propanol) e Gluma Universal (GU - acetona) (n=6). Após a aplicação dos adesivos, um bloco de compósito foi construído incrementalmente em cada dente e esses armazenados em água por 24 horas. Para o ensaio de microtração, os dentes foram seccionados transversalmente para obtenção de amostras em formato de paralelepípedos. Os dados obtidos foram submetidos à ANOVA dois fatores e teste de Bonferroni (α=0,05). Não houve diferença estatística significativa entre adesivos, independentemente do tipo de tratamento dentinário. O adesivo SB apresentou menor resistência de união com a reidratação dentinária após o PAR, quando comparado ao AFO+PAR, enquanto o tratamento da dentina não influenciou a adesão para o PB. O GU mostrou maior resistência de união quando aplicado após AFO+PAR.
Os resultados sugerem que a tentativa de reexpansão fibrilar com água após o uso do PAR não produziu aumento significativo da resistência de união dos adesivos testados à dentina.
(Apoio: CNPq N° 156645/2021-1)
PN0328 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários
Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Influência do sistema adesivo na resistência de união de pinos de fibra cimentados com cimentos resinoso universal
Barbosa GM, Oliveira AA, Silva JDS, Ribeiro MLP, Morais GRS, Godoi JAS, Veríssimo C
Materiais Dentários UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do estudo foi avaliar a influência do sistema adesivo (SA) na resistência de união de pinos de fibra cimentados com cimento resinoso universal - MaxCem Elite Universal (CR). 30 raízes bovinas tiveram seus canais radiculares tratados endodonticamente e desobuturados em 10mm e foram divididas aleatoriamente em 3 grupos de acordo com o SA utilizado: G1 - Optibond FL; G2 - Optibond Universal; G3 - Optibond S. Pinos de fibra de vidro foram silanizados e cimentados com cimento resinoso (CR). Após 24h as amostras foram seccionadas em 6 fatias de 1mm de espessura, dividindo-as em profundidades: cervical (C), média (M) e apical (A). As amostras foram submetidas ao ensaio de push-out a velocidade de 0,5mm/min. Os padrões de falha foram avaliados em esteromicroscópio com 40x. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelos testes de ANOVA Two-Way e Teste de Tukey (α=0,05). Anova two-way mostrou que entre os SA tiveram diferença estatística (p<0,001), porém não houve diferença entre as profundidades (p=509). A interação entre os fatores (SA e profundidade) foi significante (p=0,027). G1 e G3 não apresentaram diferença estatística entre as profundidades. G2 apresentou diferença estatística entre C e A (p=0,014). G2 apresentou os maiores valores de resistência adesiva e diferença estatística entre G1 e G3 para a profundidade C e M, porém não houve diferença estatística entre os 3 SA na apical. O tipo de falha foi predominante mista.
Conclui-se que os maiores valores de resistência foram obtidos usando o SA universal para cimentação de pinos de fibra de vidro com CR.
PN0329 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística
Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Resistência de união inicial de adesivos contendo monômeros funcionais à dentina irradiada e erodida artificialmente
Costa MP, Giacomini MC, Jacomine JC, Zabeu GS, Silva TKC, Wang L
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A cárie de radiação e desgaste dentário erosivo caracterizam desafios para os procedimentos restauradores adesivos devido às alterações significativas e específicas do substrato, em particular da dentina. Dessa forma, sistemas adesivos contendo diferentes monômeros funcionais estabelecem interações distintas da adesão, sendo também possível a associação de partículas bioativas como o S-PRG (superfície de vidro pré-reativa). O objetivo deste estudo foi avaliar adesivos à base de monômeros funcionais distintos aos substratos alterados por meio da resistência de união inicial (RU). O estudo envolveu dois fatores: sistema adesivo em 5 níveis (Adper Scotchbond Multipurpose - MP, Clearfil SE Bond - CSE, FL Bond II - FB, Adper SingleBond Universal - SU, BeautiBond Xtreme - BX) e substrato em 3 níveis (dentina sadia- S, irradiada (70gy) - I e erodida em suco de laranja 3x/5min/5dias - E). 60 (n=12) molares humanos foram aleatoriamente divididos e preparados de acordo com o tipo de substrato (S, I e E). Os sistemas adesivos foram aplicados de acordo com o fabricante e restaurados com resina Filtek Z250. Após 24h, os espécimes foram palitados (0,64mm2) e submetidos ao teste de microtração (500N/0,5mm/min). Os dados foram analisados por ANOVA a 2 critérios e Tukey (p<0,05). CSE e SU apresentaram o melhor desempenho para S. Para I, CSE apresentou menor valor de RU. FB e BX apresentaram dados semelhantes para todos os substratos. Não houve diferença entre os 5 adesivos para I e E.
Conclui-se que os sistemas adesivos à base de 10-MDP são os mais afetados em substratos alterados.
(Apoio: CAPES N° 001 | FAPESP N° 2019/20970-0)
PN0330 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários
Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Incorporação de Biosilicato em óleo de coco para remineralização de lesões cariosas incipientes
Abreu JD, Amorim AA, Silva SO, Pires-De-souza FCP
ODONTOPEDIATRIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou a eficácia da incorporação de diferentes concentrações de Biosilicato ao óleo de coco no potencial remineralizador e na rugosidade de superfície de lesões de mancha branca. Fragmentos (6x6x2mm) de dentes bovinos foram seccionados e leituras iniciais de microdureza e rugosidade de superfície foram obtidas. As amostras foram submetidas a desafio cariogênico para formação de cárie artificial e separadas em 6 grupos, conforme o tipo de tratamento a que foram submetidas: 1) Saliva Artificial; 2) Óleo de Coco (OC); 3) OC + 2% de Biosilicato (OC + 2% Bio); 4) OC + 5% de Biosilicato (OC + 5% Bio); 5) Suspensão de Biosilicato a 2% (Bio2%) e 6) Suspensão de Biosilicato a 5% (Bio5%). Os tratamentos foram realizados por 5 minutos e ao final de 3, 7 e 14 dias, foram realizadas leituras de microdureza e rugosidade de superfície. Os dados de alteração de rugosidade de superfície e microdureza relativa foram analisados (Kruskal-Wallis, pós-teste de Dunn, p<0,05) e demonstraram que amostras tratadas com OC+2% Bio apresentaram menor rugosidade após 7 dias e quando tratadas com OC+5% Bio após 14 dias em relação ao grupo Controle. Quanto à microdureza, após tratamento com Bio2% e Bio 5% resultaram em valores semelhantes a controle após 7 dias. O potencial remineralizador foi analisado (ANOVA, Tukey, p<0,05) e não houve diferença entre os tratamentos, mas quanto maior o tempo de tratamento, maior a remineralização do esmalte.
Concluiu-se que o Biosilicato associado ou não ao OC apresentaram potencial remineralizador no tratamento da lesão de mancha branca.
(Apoio: CAPES)
PN0331 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística
Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Efeito do pré-tratamento dentinário com extrato de chá verde na nanoinfiltração de adesivo convencional aplicado à dentina seca e úmida
Leão FAS, França FMG, Basting RT, Amaral FLB
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou, in vitro, o efeito do pré-tratamento (PT) dentinário com extrato de chá verde (ECV) à 0,2% e a condição de umidade da dentina após o PT, úmida ou completamente seca, na nanoinfiltração formada por sistema adesivo convencional (SAC). Superfícies dentinárias de molares hígidos, foram condicionadas com ácido fosfórico a 35%, por 15 segundos e divididas aleatoriamente em dois grupos de acordo com a ausência ou presença de PT com ECV por 5 minutos e de acordo com a condição de umidade da dentina após PT, em úmida, cuja secagem foi realizada com papel absorvente (U); ou completamente seca por 30 segundos (S). Foi aplicado o SAC (Adper Single Bond 2, 3M ESPE) uma restauração com resina composta foi realizada. Após 24 horas, as amostras foram fatiadas e imersas por 24 horas em solução de nitrato de prata a 50% e analisadas em microscópio eletrônico de varredura para cálculo da porcentagem de nanoinfiltração (%nano) na camada híbrida. Os dados de foram submetidos a um modelo linear generalizado (α=0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos quanto a %nano (p>0,05).
Independente da presença ou ausência do PT com a solução do ECV a 0,2% e da condição de umidade da dentina após o PT, não houve diferença na nanoinfiltração da camada híbrida formada por um sistema adesivo convencional.
(Apoio: CAPES N° 14903319.5.0000.5374)
PN0332 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística
Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Propriedades mecânicas imediatas de compósitos monocromáticos imediatamente após a fotoativação
Araujo MAC, Gonçalves F, Boaro LCC, Souza GBEB, Brandt WC, Pimentel AC
doutorado UNIVERSIDADE SANTO AMARO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Os compósitos do tipo monocromáticos (MO) vem ganhando espaço no mercado devido a sua facilidade de seleção de cor, e possibilidade de se camuflar ao substrato dentinário. O objetivo do presente estudo foi avaliar a resistência a flexão (RF) e o módulo de elasticidade (E) imediatamente após a fotopolimerização de dois compósitos MO (Charisma One e Vitra Unique) e dois compósitos convencionais (Charisma e Vitra). E e RF foram obtidos através do ensaio de flexão em três pontos (n=10) imediatamente após a fotopolimerização (18J/cm2). Os dados foram analisados utilizando o ANOVA de fator único/Tukey (a=0,05). Os valores de RF variaram entre 173,1 e 230,6 MPa, para Vitra e Charisma One respectivamente. Os compósitos MO foram estatisticamente semelhantes ao compósito convencional da mesma marca. Os valores de E variaram entre 12,1 e 15,6 GPa, Vitra Unique e Charisma One respectivamente. Assim como para RF, os compósitos MO foram estatisticamente semelhantes ao compósito convencional da mesma marca. Dentro das limitações do estudo podemos concluir que os compósitos MO apresentam propriedades mecânicas semelhantes aos compósitos convencionais, com a vantagem em relação a seleção de cor e camuflagem do substrato dental.
Assim como para RF, os compósitos MO foram estatisticamente semelhantes ao compósito convencional da mesma marca. Dentro das limitações do estudo podemos concluir que os compósitos MO apresentam propriedades mecânicas semelhantes aos compósitos convencionais, com a vantagem em relação a seleção de cor e camuflagem do substrato dental.
(Apoio: CAPES | CAPES | CAPES)
PN0333 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística
Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Efeito da aplicação tópica de ibuprofeno associado a arginina na redução da sensibilidade dentária após o clareamento dental em consultório
Hortkoff D, Silva KL, Reis A, Gomes GM, Gomes JC
Odontologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo comparou o risco e a intensidade da sensibilidade dental (SD), bem como a efetividade no clareamento em consultório utilizando um gel dessensibilizante de ibuprofeno-arginina e um placebo aplicados por 15 minutos antes do procedimento clareador com peróxido de hidrogênio 35%. Este ensaio clínico randomizado, triplo-cego de boca dividida, selecionou 62 participantes com caninos de cor A2 ou superior, que tiveram o gel dessensibilizante de ibuprofeno-arginina e placebo aplicados em um dos hemi-arcos, conforme o grupo que foram alocados antes do procedimento. O risco absoluto e a intensidade da SD foram avaliadas em até 48 horas após o procedimento por meio da Escala Visual Analógica e Escala de Classificação Numérica. A efetividade clareadora foi avaliada utilizando escalas de cores (ΔSGU) e um espectrofotômetro (ΔEab, ΔE00 e ΔWiD) antes do início do estudo e um mês após o clareamento. O risco e a intensidade da SD foram analisados pelos testes de McNemar, Wilcoxon e teste t pareado respectivamente (α = 0,05). A efetividade clareadora foi analisada pelo teste t pareado (α = 0,05). Foram observadas diferenças no risco absoluto (p = 0,004), relativo (0,79 [IC 95%] 0,67 - 0,93) e intensidade da SD em até 48 horas após o clareamento (p < 0,05). Houve mudança de cor em ambos os grupos, mas sem diferença significativa entre eles (p > 0,05).
O uso do gel dessensibilizante de ibuprofeno e arginina, quando aplicado antes do procedimento clareador, reduziu significativamente o risco e intensidade da SD e não alterou a efetividade clareadora quando comparado ao placebo.
(Apoio: CAPES N° 001)