RESUMOS APROVADOS

Veja o Cronograma de Apresentação Completo


Modalidade:
Área:
Autores:
Palavra-Chave:


Resultado da busca [Siglas PN0685 a PN0690 ]
 5 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 5


PN0686 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 24

Associação entre periodontite e hipertensão arterial: estudo observacional transversal
Cláudio MM, Rosa RAC, Rodrigues JVS, Cirelli T, Belizário LCG, Nuernberg MAA, Garcia VG, Theodoro LH
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A hipertensão arterial (HA) e a periodontite, são doenças crônicas que alteram os níveis de inflamação sistêmica. Este estudo observacional transversal com amostras de conveniência teve como objetivo avaliar o grau de severidade da periodontite em indivíduos diagnosticados com HA e a possível inter-relação entre a HA e a periodontite. Noventa pacientes foram divididos em: Grupo Hipertenso (GH; n=45) e Grupo Não Hipertenso (GNH; n=45), ambos diagnosticados com periodontite. Foram avaliados parâmetros periodontais de profundidade de sondagem (PS), sangramento à sondagem (SS), nível gengival (NG) e nível de inserção clínica (NIC). Foram verificadas pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD), média (PAM) e diferencial (Pdif). As variáveis demográficas entre os grupos GH e GNH foram comparadas pelo teste t de Student e teste do Qui-quadrado. Análise de regressão logística múltipla indicou que pacientes hipertensos apresentam menores número de dentes (OR= 0,91, IC95% 0,84-0,98, p=0,02). A análise de regressão linear múltipla indicou uma associação significativa entre NIC 4-5mm e NIC>6mm com valores mais altos de HA (β= 0,04, IC95% 0,001-0,008, p=0,049; β=-0,007, IC95% -0,014 - -0,0001, p=0,049, respectivamente). A pressão arterial apresentou maiores alterações relacionadas com a PAS. A PAM e Pdif também se mostraram alteradas quando da ocorrência de HA.
Conclui-se que a hipertensão arterial sistêmica e a periodontite apresentam uma inter-relação, havendo uma associação entre a hipertensão arterial e maior severidade da periodontite.
PN0687 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 24

Avaliação tomográfica de dimensões ósseas em primeiros molares permanentes após a expansão rápida da maxila
Scarsi LSS, Gialain IO, Oltramari PVP, Bistaffa AGI, Conti ACCF, Almeida-Pedrin RR, Borba AM, Fernandes TMF
Pós Graduação Stricto Sensu Doutorado - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho avaliou a condição periodontal na região de primeiros molares superiores, após a expansão rápida da maxila.Os primeiros molares superiores de 24 pacientes jovens (14 meninas e 10 meninos) foram avaliados após a expansão rápida em TCFC. Os critérios de inclusão foram: pacientes com mordida cruzada posterior unilateral ou bilateral, com os primeiros molares permanentes em oclusão, ausência de agenesias, perdas de dentes permanentes e dentes supranumerários. Os pacientes foram orientados a seguir um protocolo de ativação até a obtenção da expansão de aproximadamente 8mm.Foram realizadas duas TCFC, sendo a primeira antes do início do tratamento (T0) e a segunda após 6 meses (T1).As seguintes mensurações tomográficas foram realizadas no software Dolphin: espessura do osso alveolar vestibular e palatino e a altura da cúspide mésio vestibular até a crista óssea em T0 e T1. Os grupos também foram subdivididos com relação a idade e sexo e para a comparação intragrupos foi utilizado teste t pareado (nível de significância de 5%). A espessura óssea vestibular dos primeiros molares superiores diminuiu na altura da furca e a espessura óssea palatina aumentou significantemente nos primeiros molares, com exceção dos pacientes maiores de 10 anos. A distância das cúspides MV até a crista óssea, aumentou em todas as medidas.
A ERM promoveu a remodelação óssea alveolar em primeiros molares permanentes superiores com perda óssea em espessura e altura na vestibular e ganho ósseo em espessura na palatina, sugerindo a realização de estudos observando as implicações clínicas.
(Apoio: CAPES  N° 1)
PN0688 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 24

Influência da obesidade e periodontite materna sobre a perda óssea alveolar da prole feminina de ratos
Rosa ACR, Garcia GR, Paula TNP, Capelario C, Nassar CA, Amorim EMP, Balbo SL, Amorim JPA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O ambiente intrauterino pode modular o controle fisiológico e a homeostase, resultando em aumento da suscetibilidade a doenças crônicas ao longo da vida. O objetivo deste estudo foi avaliar os tecidos periodontais da prole feminina de mães obesas submetidas à periodontite experimental. Foram utilizadas vinte fêmeas Wistar, destas, 10 foram induzidas à obesidade hipotalâmica com glutamato monossódico (MSG), o restante foi controle (CTL), aos 70 dias metade de cada grupo foi induzido à periodontite (4 grupos/n=5). Após a indução da doença periodontal, foram realizados os cruzamentos das ratas e a metade da prole obtida (F1) foi submetida a periodontite experimental e então dividida em oito grupos (n=6). O grupo MSG-SL-F1-SL apresentou maior peso e índice de Lee em comparação ao grupo CTL-SL-F1-SL. O grupo MSG-CL-F1-CL apresentou maior processo inflamatório no periodonto de proteção em relação ao grupo CTL-CL-F1-CL. O grupo MSG-CL-F1-CL apresentou menor perda óssea alveolar quando comparado aos grupos MSG-SL-F1-CL e CTL-CL-F1-CL. Os grupos MSG-CL-F1-CL, MSG-CL-F1-SL e MSG-SL-F1-CL apresentaram aumento de osteócitos e osteoblastos quando comparados com grupos CTL-CL-F1-CL, CTL-CL-F1-SL e CTL-SL-F1-CL. As proles MSG apresentaram menor reabsorção radicular comparadas aos CTLs.
Concluímos que a obesidade e a periodontite materna causa maior adiposidade, aumento do epitélio gengival e do tecido conjuntivo, redução da perda óssea alveolar e da reabsorção radicular externa e aumento da quantidade de células ósseas alveolares na prole feminina.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0689 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 24

Efeitos de agregados plaquetários preparados de acordo com protocolos diferentes na cicatrização de defeitos ósseos em calvária de ratos
Moitrel LPS, Sávio DSF, Ávila FC, Costa NMM, Denardi RJ, Reis GGD, Silva PHF, Messora MR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a cicatrização óssea em defeitos de tamanho crítico (DTC) criados em calvária de ratos tratados com dois protocolos diferentes para produção de agregados plaquetários. Foram utilizados 21 ratos, alocados em 3 grupos (n=7): Controle (C), L-PRF (Fibrina Rica em Plaquetas e Leucócitos) e A-PRF (Fibrina Rica em Plaquetas Avançada). Os animais dos grupos L-PRF e A-PRF foram submetidos à punção cardíaca para coleta de 3,5 mL de sangue. Para preparo da L-PRF, o sangue coletado foi centrifugado a 2700 rpm durante 12 min. Para o preparo da A-PRF, o sangue foi centrifugado a 1500 rpm durante 14 min. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. Os defeitos dos grupos C, L-PRF e A-PRF foram preenchidos com coágulo sanguíneo, L-PRF e A-PRF, respectivamente. Todos os animais foram submetidos à eutanásia após 35 dias. Foram coletadas calvárias para análise microtomográfica. Todos os dados foram submetidos à análise estatística (p<0,05). Os defeitos ósseos dos grupos L-PRF e A-PRF apresentaram maior volume ósseo, menor porosidade óssea, menor espaçamento de trabéculas ósseas, bem como maior número e espessura de trabéculas quando comparados ao grupo C (p<0,05). Para todos os parâmetros analisados, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos L-PRF e A-PRF.
Conclui-se que L-PRF e A-PRF podem potencializar a cicatrização óssea de defeitos de tamanho críticos em calvária de ratos. O protocolo de produção dos agregados plaquetários não foi determinante para os resultados obtidos.
PN0690 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 24

Efeito bactericida da aplicação de gel oral Blue®m no segundo estágio cirúrgico dos implantes dentários
Tanaka AH, Soares AB, Segundo ASG

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento bacteriano após a aplicação do gel oral blue®m e Digluconato de Clorexidina 2% no interior dos implantes. Foram selecionados 10 pacientes que necessitavam ao menos 2 implantes instalados. Após o tempo da osseointegração foram realizadas as reaberturas dos implantes, onde removeu-se o tapa implante e realizou-se a primeira coleta microbiológica, utilizando um swab estéril no interior dos implantes através do esfregaço e colocamos imediatamente no tubo de ensaio contendo solução de caldo de thioglicolato, armazenado e encaminhado para a realização da contagem de unidade formadoras de colônias. Em seguida aplicou-se no interior do implante o gel oral blue®m no grupo experimental e no grupo controle aplicou- se gel de digluconato de clorexidina 2% e fechou-se ambos com os cicatrizadores. Após 14 dias, realizamos a segunda coleta microbiológica conforme a primeira coleta. A análise de covariância, e testes t pareados demonstrou que não houve diferença estatisticamente significativa entre os produtos no número de unidades formadoras de colônia, realizadas previamente e 14 dias após a aplicação. Como conclusão foi observado que não houve diferença nesse estudo entre o gel oral blue®m e o gel de digluconato de clorexidina 2%.
Como conclusão foi observado nesse estudo que não houve diferença entre o gel oral blue®m e o gel de digluconato de clorexidina 2% no número de unidades formadoras de colônias