RESUMOS APROVADOS

Veja o Cronograma de Apresentação Completo


Modalidade:
Área:
Autores:
Palavra-Chave:


Resultado da busca [Siglas PN0598 a PN0604 ]
 7 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 7


PN0598 - Painel Aspirante
Área: 6 - Oclusão / ATM

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 25

Microagulhas revestidas com 15D-PGJ2 para controle de inflamação da articulação temporomandibular de ratos
Souza GMSE, Abdalla HB, Clemente-Napimoga JT, Napimoga MH

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Disfunção temporomandibular (DTM) é um grupo de distúrbios que envolve as articulações temporomandibulares (ATMs). Considerando que o tratamento ainda é um desafio para clínicos e pacientes, este estudo avaliou o efeito da aplicação de microagulhas revestidas com o agente antiinflamatório 15d-PGJ2 na dor induzida pelo agente inflamatório formalina na ATM de ratos. Para isto, ratos Wistar (± 250 g) foram brevemente anestesiados por inalação com Isoflurano e as microagulhas revestidas com 15d-PGJ2 (MNs-PGJ2 10, 20, 50 ou 100ng) foram aplicadas na região da ATM com leve pressão por 3 minutos. Após períodos determinados com 15 minutos, 12 horas, 3 ou 7 dias, depois da aplicação das MNs-PGJ2, os animais receberam uma injeção intra-articular de formalina (1,5%, 30µl/ATM) e tiveram os comportamentos nociceptivos quantificados. O tratamento da ATM com MNs-PGJ2 20, 50, 100 mas não 10ng, reduziu significativamente os comportamentos nociceptivos induzidos pela formalina. Foi observado um efeito antinociceptivo até 7 dias após o tratamento com as microagulhas.
Não foi observada diferença no efeito antinociceptivo entre os grupos MNs-PGJ2 100 e 50ng. O tratamento da ATM com MNs-PGJ2 50ng diminuiu significativamente a liberação das citocinas pro-inflamatórias fator de necrose tumoral alpha (TNF-α) e interleucina 1β (IL-1β) pela formalina por um período de 7 dias. Os resultados deste estudo demonstram que o patch MNs-PGJ2 pode ser uma nova estratégia terapêutica menos invasiva e indolor ao controle das condições dolorosas de origem inflamatória da ATM.
PN0599 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 25

Distribuição de tensões de implantes cone morse com coroas e intermediários confeccionados por diferentes materiais
Fabris RR, Olivieri KAN, Borba PA, Miranda ME, Caldas RA, Brandt WC, Vitti RP
Prótese Dental - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi comparar, por meio do método de elementos finitos, a distribuição de tensões em dois tipos de coroas; zircônia e cerâmica feldspática e em três tipos de intermediários protéticos: PEEK (poliéter-éter-cetona), titânio e zircônia; em um incisivo central superior. A hipótese alternativa seria que o intermediário em PEEK apresenta uma melhor distribuição de tensões nas coroas, no implante e no parafuso, quando comparados aos outros intermediários. Os grupos foram modelados em um software, replicando a cimentação de cada coroa a um dos três diferentes tipos de intermediários. Cinco grupos foram estabelecidos: PEEK/zircônia - sem adesão; PEEK/zircônia - com adesão; titânio/zircônia; zircônia/zircônia e zircônia/feldspática. Em cada modelo foi simulada uma carga oblíqua de 100 Newtons na face palatina. Todos os modelos foram exportados para um software de análise de elementos finitos, onde foram analisados os valores de tensão Máxima Principal, Mínima Principal e von Mises. Os resultados demonstraram que os grupos P-Zr/SA e P-Zr/CA tiveram os maiores valores de von Mises no implante. Os grupos P-Zr/CA e Zr-Zr apresentaram maior dissipação das tensões na coroa. Nos parafusos, os grupos P-Zr/SA e P-Zr/CA apresentaram os maiores valores de tensões de von Mises. Concluiu-se neste estudo que o intermediário de PEEK não proporciona uma melhor distribuição de tensões nas coroas, implantes e parafusos.
O presente estudo demonstrou que o intermediário de PEEK não possui uma melhor distribuição de tensões nas coroas, implantes e parafusos.
PN0600 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 25

Adesão a uma cerâmica de silicato de lítio reforçada com zircônia: Efeitos de tratamentos de superfície de cerâmica e cimentos resinosos
Dalla-Nora F, Guilardi LF, Valandro F, Rippe MP
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo teve como objetivo testar o efeito de diferentes tratamentos de superfície e cimentos resinosos na resistência de união ao microcisalhamento (µSBS) de uma cerâmica de silicato de lítio reforçado com zircônia (ZLS). Os blocos de ZLS foram fatiados, preparados e alocados em nove grupos considerando os dois fatores do estudo: 'tratamento de superfície da cerâmica' (HF-ácido fluorídrico; EP-primer autocondicionante; TBS-jateamento com partículas de óxido de alumínio revestidas por sílica) e 'cimentos resinosos' (nMDP-sem MDP; MDP-com MDP; SA-autoadesivo). Tubos de amido (n=36) foram posicionados na superfície cerâmica tratada e o cimento foi inserido. Os tubos de amido foram removidos após 24 h de armazenamento e as amostras foram termocicladas (5.000×; 5°C-55°C). Logo, foi realizado o teste µSBS com a técnica wire-loop e as análises topográficas e de falha. Considerando o fator tratamento de superfície, TBS+MDP produziu valores estatisticamente inferiores, sendo semelhante ao grupo MDP+EP. Para o fator cimento resinoso, não foram encontradas diferenças para os grupos nMDP e SA, independente dos tratamentos de superfície. A análise de falha mostrou que os grupos EP tiveram um maior número de falhas pré-teste. Os tratamentos de superfície induziram alterações topográficas notáveis quando comparados ao controle (sem tratamento).
Os fatores avaliados no estudo influenciaram estatisticamente os resultados de µSBS. O tratamento de superfície TBS associado ao cimento resinoso contendo MDP resultou em menores valores de resistência de união.
PN0601 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 25

Comparação da sobrevivência, desgaste de superfície e estabilidade de cor de coroas em zircônia monolítica e metalocerâmica: estudo piloto
Tuzita AS, Castro TS, Barbaran PMV, Tuzzolo-Neto H, Giovani EM, Mesquita AMM
Pós Graduação Doutorado - UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo clínico piloto randomizado prospectivo foi avaliar longitudinalmente, coroas sobre dentes confeccionadas em Metalocerâmica (MC) e Zircônia Monolítica (ZM), comparando a sobrevivência, desgaste de superfície e estabilidade de cor. Foram selecionados 11 pacientes, com indicação de 2 coroas unitárias em dentes posteriores. Após cimentação, as coroas foram avaliadas por meio da análise comparativa de STLs (STereoLithography) analisadas no software digital 3D (Autodesk®️ MeshMixer); e a estabilidade de cor, por análise em espectrofotômetro do ΔE*, ΔL*, Δa*, Δb*, nos tempos 0 e 6 meses. Realizou-se análises descritivas e exploratórias dos dados. A normalidade dos erros foi analisada pelo box-plot, gráfico quantil-quantil e teste de Shapiro-Wilks. Para alteração de cor foi realizada ANOVA two-way de medidas repetidas e teste de Tukey. Para a variável dependente desgaste de superfície aplicou-se o teste t-pareado. Utilizou-se o programa SAS adotando α<0,05. Ambos grupos apresentaram sobrevivência de 100%. ANOVA demonstrou diferenças estatisticamente significativas, no qual o grupo MC apresentou médias estatisticamente superiores do grupo ZM, independentemente do tempo. Quanto ao desgaste de superfície das próteses e dos antagonistas, os resultados demonstraram normalidade dos erros (p>0,05), e o teste t-pareado demonstrou que não houve diferenças significativas entre os grupos.
Conclui-se que todas as amostras MC e ZM sobreviveram e não houve diferença no desgaste de superfície, e na estabilidade de cor ao longo do tempo.
(Apoio: CAPES  N° 88882.366899/2019-01)
PN0602 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 25

Tensões em reabilitação protética anterior com implantes em zircônia com e sem cantilever
Tsumanuma KTS, Vitti RP, Brandt WC, Miranda ME
Pós Graduação - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo neste estudo foi avaliar por meio de análise de elementos finitos a distribuição das tensões em reabilitações de próteses sobre implantes com e sem cantilever na região anterior da maxila. A partir de um modelo virtual ósseo de maxila dentada foram construídos três modelos: Zr (11-21) - implantes na região do 11 e 21 com cantilever; Zr (12-22) - implantes na região do 12 e 22 sem cantilever; e Zr (11-22) - implantes na região do 11 e 22. Em todos os modelos foram utilizados implantes de corpo único em zircônia (4,1 x 12,0 mm). Coroas protéticas de dissilicato de lítio foram desenhadas sobre os implantes e pônticos. Uma carga oblíqua de 150N foi aplicada em todas as coroas protéticas e avaliadas as tensões máxima e mínima principal no implante, coroas e tecido ósseo. Os resultados mostraram que, para todos os grupos, a região cervical palatina do implante foi onde ocorreu as maiores concentrações da tensão máxima principal, com piores resultados para o grupo Zr (12-22) e melhores para o grupo Zr (11-21). Na coroa, a tensão máxima principal se concentrou na região cervical palatina, com o grupo Zr (11-21) apresentando os maiores valores e o grupo Zr (12-22) os menores valores. No tecido ósseo, todos os grupos apresentaram similares valores de tensão, sendo a palatina (máxima principal) e vestibular (mínima principal) próxima a cervical dos implantes a região de maior concentração das tensões.
Conclui-se que a posição dos implantes não interferiu nas tensões no tecido ósseo e que os implantes localizados no 11-21 apresentam menores tensões nos implantes e maiores na coroa.
PN0604 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 25

Análise comparativa das tensões em incisivos centrais superiores restaurados com pinos de fibra de vidro x build up e coroa total cerâmica
Daniel LS, Farias FA R, Zanetti RV

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo comparou, por meio do método de elementos finitos 3D, a distribuição de tensões em incisivos restaurados com coroa total de dissilicato de lítio e pinos de fibra de vidro X build up. Foram criados três modelos geométricos: o modelo M1 representou o incisivo central superior hígido; o modelo M2 representou o incisivo central superior restaurado com coroa total em dissilicato de lítio e pino de fibra de vidro com preenchimento coronário com resina composta; e o modelo M3, coroa total em dissilicato de litio e build up com resina composta. Foram simuladas 2 cargas mastigatórias: a primeira, carga oblíqua de 100 N e a segunda numa carga horizontal protrusiva de 50 N. Três regiões foram avaliadas: dentina, coroa total e núcleo de preenchimento. Os resultados mostraram que os picos máximos de tensão de tração foram menores no modelo M2 na maioria das simulações executadas, exceto na carga protrusiva quando analisada a dentina radicular, que foram idênticas em ambos os modelos e no núcleo de preenchimento que a carga protrusiva no modelo M3 foi maior que a carga oblíqua do modelo M2.
Ao analisar os resultados obtidos neste estudo, o modelo que simulou o incisivo central superior restaurado com pino de fibra de vidro apresentou resultados mais favoráveis quando comparado ao modelo com build up de resina composta, porém, com resultados semelhantes nas cargas oblíquas e protrusivas nas regiões de dentina e coroa total. No núcleo de preenchimento, os resultados apresentaram uma diferença expressiva, em ambas as cargas, com resultados melhores no modelo com pino de fibra de vidro.
PN0603 - Painel Efetivo
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 25

Estudo comparativo da tensão de tração entre diferentes coroas de zircônia pelo método dos elementos finitos 3D
Penteado MM, Ramos NC, Ramos GF, Melo RM, Borges ALS, Tribst JPM
Odontologia Restauradora - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo buscou avaliar a distribuição de tensões em três diferentes modelos de coroas de zircônia usando a análise por elementos finitos tridimensional. Para tanto diferentes coroas de molares foram simuladas: zircônia convencional recoberta com porcelana, coroa monolítica de zircônia e coroa de zircônia modificada com face vestibular recoberta por porcelana. Os modelos foram importados para o software de engenharia assistida por computador. Na sequência elementos tetraédricos foram utilizados para formar a malha e as propriedades mecânicas foram informadas considerando materiais isotrópicos, lineares e homogêneos. Os contatos foram considerados ideais entre todas as estruturas. Para a análise mecânica estrutural estática, foi aplicada uma carga oclusal de 100 N e o tecido ósseo considerado fixo. A tensão máxima principal mostrou que o padrão de tensão foi diferente para os modelos das três coroas, de modo que o modelo tradicional de bicamada apresentou maior magnitude de tensão (10.2 MPa) em comparação com a coroa monolítica e modificada (9.9 e 8.9 MPa respectivamente). No entanto, os mapas de tensões em tons de cinza mostraram distribuição homogênea de tensões para todos os modelos.
O modelo de coroa total em cerâmica afeta a distribuição de tensões, e a coroa de zircônia com porcelana vestibular pode ser uma alternativa viável para função e estética adequadas quando a coroa de zircônia monolítica não pode ser indicada.
(Apoio: FAPs - FAPESP)