RESUMOS APROVADOS

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PI0080 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 10

Avaliação das propriedades físico-químicas de cimento obturador à base de compostos biocerâmicos com liberação prolongada de íons Ca2+
Gianotti GV, Insaurralde IG, Silva-Sousa AC, Camargo RV, Silva-Sousa YTC, Sousa-Neto MD, Mazzi-Chaves JF
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se as propriedades físico-químicas de cimento à base de compostos biocerâmicos com liberação prolongada de íons Ca2+ - Bio-C Sealer Ion+ (BCI) - comparado ao AH Plus (AH), MTA Fillapex (MTA) e Bio-C Sealer (BC) (ANSI/ADA). Para TE (min), moldes foram preenchidos com cimentos e testados com agulha Gillmore. Para ES (mm), o cimento colocado em placa de vidro foi pressionado a 120g por 10min e os diâmetros maior e menor aferidos. Para AD (mm), moldes foram preenchidos com cimentos, e após a mensuração dos comprimentos, imersão em água Milli-Q por 30 dias e mensurados novamente. Para SB (%), os modelos foram pesados e imersos em água Milli-Q por 7 dias, secos e pesados novamente. Foi realizada a espectrofotometria de absorção atômica do líquido. Para RP (mmAl), moldes foram preenchidos e radiografados ao lado da escada de alumínio, sendo a densidade radiográfica determinada pelo Digora. O teste t evidenciou diferença estatística entre os cimentos para o TE (AH 457,96±12,45, BC 141±5,34 BCI 87±6,40 MTA 153,2±6,38), ES (AH 0,80±0,14 BC 3,14±0,91 BCI 3,30±0,36 MTA 0,61±0,19), AD (AH 0,26±0,07 BC 0,78±0,18 BCI 0,84±0,12 MTA -7,63±1,38) e SB (AH 1,40±0,41 BC 22,12±2,07 BCI 46,80±4,37 MTA 17,47±2,40). Para RP, houve diferença apenas para o AH (9,31±0,19) quando comparado ao BC (4,45±0,12), BCI (4,14±0,28) e MTA (3,74±0,41)(p<0,05). A maior liberação de íons Ca2+ foi observada para os cimentos BC (106,56 ± 20,24) e BCI (259,40 ± 35,29).
O cimento BCI com liberação prolongada de íons Ca2+ apresentou maior liberação de Ca2+entretanto, com maior SB e AD em relação aos demais cimentos.
(Apoio: CAPES  N° 33002029032P4)
PI0081 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 10

Atividade antibiofilme de ablação a laser comparada à terapia fotodinâmica em canais radiculares infectados com Enterococcus faecalis
Yamamoto LY, Loureiro C, Cintra LTA, Leonardo RT, Banci HA, Ribeiro APF, Sivieri-Araújo G, Jacinto RC
Odontologia Preventiva e Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a eficiência da ablação a laser com indocianina verde (ICG) utilizando diferentes parâmetros de laser em comparação com a terapia fotodinâmica (TFD) utilizando azul de metileno (MB) e curcumina (CUR) na redução de biofilmes de E. faecalis em canais radiculares. Foram usados 49 pré-molares humanos após preparo biomecânico, contaminados por 10 dias para formação de biofilme e divididos em 7 grupos (n = 7): 0,01% MB ativado por laser vermelho - MB + LV; 0,05% CUR ativado por LED azul - CUR + LA; 0,05% ICG ativado por laser de diodo (LD) em 3 configurações (potência/intervalo/duração): 2.5/30/30 - ICG + LD 2.5/30/30; 2.5/300/100 - ICG + LD 2.5/300/100; 3/300/100 - ICG + LD 3/300/100; solução salina estéril (controle negativo) - CN; e 2,5% NaOCl (controle positivo) - CP. A coleta dos canais radiculares foi realizada antes e após os protocolos de tratamento e redução microbiana foi avaliada através da contagem do número de unidades formadoras de colônias (UFC). Os dados foram submetidos à ANOVA de um e dois critérios, seguida pelo teste Student-Newman-Keuls ou Fisher LSD (α = 0,05). Todos os protocolos de PDT promoveram reduções significativas de UFC em comparação com o CN; a maior redução de UFC foi observada para CP (p < 0,05). Entre os protocolos, a maior redução de UFC foi promovida pela ablação a laser com ICG + DL 3/300/100 (p < 0,05), exceto em comparação com PDT usando CUR + BL (p > 0,05).
O protocolo de ablação a laser utilizando ICG + DL foi eficiente na redução de biofilme de E. faecalis, principalmente quando ativado na configuração 3/300/100.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2019/17916-4  |  FAPs - Fapesp  N° 2018/18741-0  |  CAPES  N° 001)
PI0082 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 10

Avaliação da liberação de íons por espectrometria de absorção atômica e solubilidade dos cimentos obturadores dos canais radiculares
Akegawa-Cunha R, Alves TO, Sousa-Neto MD, Lopes-Olhê FC
Dor - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se o tempo de endurecimento (TE), a solubilidade (S) e a liberação de íons Ca2+ dos cimentos AH Plus (AH) (Dentsply DeTrey, Konstanz, Alemanha), MTA Fillapex (MTA) (Angelus, Londrina, PR, Brasil) e Bio-C Sealer (BC) (Angelus, Londrina, PR, Brasil) de acordo com a Especificação n° 57 da ANSI/ADA. Para TE (min), moldes cilíndricos foram preenchidos com os cimentos e testados com agulha Gillmore (100g). Para S (%), os modelos foram pesados e imersos em 7,5 mL de água Milli-Q por 7 dias, secos e pesados novamente. Foi realizada a espectrofotometria de absorção atômica do líquido para determinação da liberação de íons Ca2+ (mg/L). O teste T (P<0,05) evidenciou diferença estatística entre os cimentos para o TE (AH 480,96±17,32; MTA 283±5,77; BC 213±6,32) e S (AH -0,10±0,04; MTA 4,96±0,13; BC 21,44±2,91). A maior liberação de íons Ca2+ foi observada para o cimento BC (297,49±30,34), sendo que o MTA apresentou valores intermediários (78,60±25,57), e o AH apresentou os menores valores (<1,00).
Concluiu-se o cimento Bio-C Sealer apresentou maior liberação de íons Ca2+, entretanto com maior solubilidade em relação aos demais cimentos.
(Apoio: CAPES  N° 33002029032P4)
PI0083 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 10

Efeito de diferentes acessos endodônticos na resistência à fratura de incisivos restaurados com pino de fibra de vidro e facetas indiretas
Domingues ACP, Lacerda WF, Batista A, Morais ECC, Betiol EAG, Lima AAS, Souza EM, Pupo YM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Tradicionalmente, as cavidades de acesso endodôntico em dentes anteriores são realizadas em região de cíngulo. Porém, essa prática pode ser alterada diante de determinado procedimento restaurador, como em casos de preparo protético para laminados cerâmicos. Assim, o acesso endodôntico pode ser realizado pela face vestibular acarretando um menor desgaste de estrutura dentária. Este trabalho buscou comparar o acesso vestibular e o acesso lingual no tratamento endodôntico para dentes que receberam facetas em resina composta no quesito resistência à fratura. Além disso, foi avaliado se a utilização de pinos de fibra de vidro, associado ao acesso vestibular, aumenta a resistência dos dentes em questão. Para isso, 60 incisivos inferiores com tamanhos de coroa e canais radiculares similares, foram tratados endodonticamente com duas técnicas de acesso coronário diferentes, 30 com acesso lingual (convencional) e 30 com acesso vestibular. Dentro de cada grupo metade dos dentes receberam pinos de fibra de vidro cimentados com cimento resinoso e a outra metade foi preenchida somente com cimento resinoso. Os dentes foram submetidos a teste de resistência à fratura com carga compressiva até a falha. O teste de resistência à fratura mostrou um resultado superior para o grupo que recebeu acesso endodôntico por lingual, entretanto nenhuma diferença estatística significativa foi encontrada entre todos os grupos.
Assim, pode ser concluído que o acesso vestibular não prejudica a resistência à fratura de incisivos inferiores restaurados com facetas indiretas.
PI0084 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 10

Análise clínica e radiográfica de uma Pasta Endodôntica à base de Hidróxido de Cálcio e Aloe vera: Ensaio Clínico Randomizado
Andrade MS, Cavalcante LC, Carvalho CMRS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou uma pasta medicamentosa intracanal à base de Hidróxido de Cálcio (Ca(OH)2) e Aloe vera em dentes necrosados com lesão periapical. Sessenta e quatro dentes, de 60 pacientes, foram divididos de acordo com a medicação intracanal utilizada: Controle (Ca(OH)2 e soro fisiológico), e experimental (Ca(OH)2 e Aloe vera). Foi realizado instrumentação endodôntica e inserção da medicação de acordo com o grupo. Após 15 dias, os dentes foram obturados e restaurados. A sintomatologia pós-operatória foi avaliada seguindo uma escala de dor. A avaliação clínica e radiográfica ocorreu três, seis e nove meses pós-tratamento. Classificou-se os tratamentos em sucesso e insucesso. Para análise estatística de dor pós-operatória entre grupos utilizou-se o teste Mann-Whitney. A análise intragrupo utilizou o teste de Friedmann. Para avaliação do sucesso do tratamento, utilizou-se o teste qui-quadrado. Considerou-se significativo p< 0,05. Quarenta e oito pacientes, um dente em cada, concluíram o estudo. Os valores da dor pós-operatória nos tempos 04 e 24 horas foram significativos para o grupo Aloe vera (p<0,001), sem diferença estatística entre os grupos (p=0,307) no tempo de 48 horas. Após nove meses, as taxas de sucesso foram de 95,8% para o grupo experimental e 83,3% para o controle, sem diferença significativa (p=0,348).
A pasta de Aloe vera e Ca(OH)2 proporcionou remissão da dor pós-operatória, sem alterações clínicas e radiográficas significativas. Acredita-se que o Aloe vera pode ser um veículo alternativo para o hidróxido de cálcio como medicação intracanal.
(Apoio: CAPES)
PI0085 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 10

Acuidade de volumes de imagens tridimensionais no diagnóstico de canais radiculares em forma de C
Oliveira-Silva G, Silva-Sousa AC, Camargo RV, Jacobs R, Sousa-Neto MD, Mazzi-Chaves JF
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a acuidade de imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) no diagnóstico de canais em C, por meio da navegação estática e dinâmica, comparado à micro (µCT) e nanotomografia computadorizada (nCT). Molares inferiores com canais em C foram escaneados em aparelhos de TCFC (3D Accuitomo 170 - Acc, NewTom VGi evo - New, ProMax 3D Max - Pro e Pax-i3D - Pax) em 2 resoluções: alta (HR) e padrão (NR), µCT (SkyScan 1172) e nCT (NanoTom GE). Como parâmetros para identificação de canais radiculares em C, os dentes foram classificados utilizando o método tradicional de Vertucci, 1984 (VC), e através da morfologia das secções transversais dos canais pelos métodos de Fan et al., 2009 (FN) e Hsu & Kim, 1997 (HK). As imagens (n=600) foram registradas e avaliadas no Fiji ImageJ. Após avaliação dos volumes, 5 cortes axiais equidistantes (JCE ao forame apical) foram analisados em navegação estática. Após Kappa intra-examinador (0,85), a ANOVA 2-way evidenciou que para navegação dinâmica não houve diferença estatística entre TCFCs x µCT x nCT, para nenhuma das classificações avaliadas (p>0,05). Já para navegação estática, houve diferença apenas para a classificação do tipo II de HK, para AccNR x NewNR (p<0,05). Em relação ao tipo morfológico, o tipo I e V foram os mais prevalentes para VC e HK, respectivamente. Já para FN, o tipo mais prevalente foi C4.
Conclui-se que a TCFC permitiu o diagnóstico de canais em C, independente da classificação e do aparelho, sendo que para navegação estática com protocolos de baixa resolução (Acc e New), não foi possível identificar o tipo II de HK.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2020/09242-0  |  FAPs - FAPESP  N° 2018/14450-1)