Impaction of Third Mandibular Molars: linear and angular radiographic aspects
Santos GJ, Silva LV, Neves FS, Manieri PR, Mascarenhas SP, Sanches RAM, Alencar-Palha C, Rebello IMCR
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
This study aims to analyze the impact of third mandibular molars (3MI) with linear and angular measurements in panoramic exams. This is a cross-sectional and analytical study that evaluated 400 panoramic views, of these 86 presented 3MI and the inclusion criteria established here. Linear and angular measurements were performed relating the mandibular branch to 3MI in the program Image J. The position of these teeth was classified according to Pell & Gregory (1942) and Winter (1926), then associated with clinical data. The following statistical tests were used: Independent T test, Mann-Whitney, ANOVA, Kruskal Wallis e Chi-square. The mean age was 26.2 years and height of 1.65 meters. Of the 133 3MIs analyzed, 67.7% were impacted, the vertical position (33.8%) being the most frequent, followed by the mesioangular (30.8%) and the distoangular (25.6%). As for class and the most common position were II (59.4%) and A (50.4%), respectively. It was found that the impacted teeth had a shorter distance between the distal of the lower second molar and the anterior border of the mandible branch, with an average of 15.4 for non-impacted and 11.0 for those impacted (p <0.005). It is possible that anatomical features are related to the impact of 3MI, with this study we noticed that individuals with impacted 3MI have a smaller retro-molar region. (Apoio: Bolsa Programa de Educação Tutorial)PI0010 - Painel Iniciante
Área:
7 - Imaginologia
Avaliação da adesão aos protocolos de biossegurança em Radiologia Odontológica frente à pandemia da COVID-19 por meio do instrumento QICOR
Santos RC, Araújo LS, Oliveira MLB, Pigatti FM, Carvalho PHB, Junqueira RB, Costa ED, Verner FS
Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do presente estudo foi avaliar a adesão de profissionais e estudantes de Odontologia ao controle de infecção em Radiologia Odontológica frente à pandemia da COVID-19. Foram incluídos indivíduos que estivessem realizando exames radiográficos intrabucais durante a pandemia. Foi utilizado o Questionário de Controle de Infecção em Radiologia Oral (QICOR), aplicado virtualmente. Foram recrutados participantes de todos os continentes. Os dados foram analisados a 5%. Foram identificadas 583 respostas válidas, sendo 391 de participantes do gênero feminino, 191 do masculino, e 1 de outro gênero. A média de idade foi de 33,54 anos. 68,61% da amostra era do continente americano, 19,04% do europeu, e 12,35% do asiático. A mediana foi de 98 pontos, e indivíduos com pontuação abaixo da mediana foram considerados com baixa adesão aos protocolos de biossegurança em Radiologia Odontológica. No continente americano, 58,25% da amostra ficou abaixo da mediana. Já nos continentes asiáticos e europeu, os percentuais foram de 30,55% e 30,63%. Os estudantes de Odontologia (60,10%) apresentaram-se menos adeptos aos protocolos de biossegurança do que os Cirurgiões-Dentistas (44,61%). A presença de comorbidades não interferiu nos resultados. Conclui-se que, mesmo mediante à pandemia da COVID-19, é baixa a adesão aos protocolos de biossegurança em Radiologia Odontológica. Sugere-se que os resultados auxiliem na conscientização de estudantes e profissionais, uma vez que procedimentos de Radiologia Odontológica apresentam potencial de transmissão do Sars-CoV-2. (Apoio: VIC/UFJF N° 48103)PI0011 - Painel Iniciante
Área:
7 - Imaginologia
Associação dos sinais radiográficos da proximidade do terceiro molar com o canal mandibular: uma análise em radiografias panorâmicas
Pinheiro TFFB, Lacerda-Santos JT, Granja GL, Santos JA, Melo DP, Dias-Ribeiro E
Odontologia - FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS - CAMPINA GRANDE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo objetivou avaliar a prevalência dos sinais radiográficos preditivos da proximidade entre os terceiros molares mandibulares e o canal mandibular, e associar estes sinais com a posição do 3M. Foi realizado um estudo transversal com 1.548 radiografias panorâmicas (2.712 dentes), sendo 974 (62,3%) do sexo feminino e 590 (37,7%) do masculino, com idade entre 18 a 71 anos, que apresentavam no mínimo um terceiro molar inferior com rizogênese completa adjacente a um segundo molar. As análises foram realizadas por dois examinadores treinados e calibrados (K = 0,949; K = 0,980). Os sinais radiográficos utilizados para analisar o contato do terceiro molar com o canal mandibular foram: escurecimento dos ápices radiculares; descontinuidade do canal mandibular; e desvio do canal mandibular. Foi realizada a estatística descritiva e o testes Qui-Quadrado de Pearson e Exato de Fisher, com correção de Bonferroni para comparação entre as proporções (p≤0,05). O sinal radiográfico mais prevalente foi o escurecimento dos ápices radiculares (n = 771; 49,3%). Foi observado associação significativa entre a posição do terceiro molar e sinal radiográfico de proximidade com o canal mandibular. O sinal escurecimento dos ápices radiculares foi associado as posições vertical e AI de Pell e Gregory (p = 0,001), o sinal descontinuidade do canal mandibular foi associado as posições horizontal e BII de Pell e Gregory com (p= 0,001). Os resultados deste estudo sugerem que a posição do terceiro molar está associada ao sinal radiográfico preditivo da proximidade com o canal mandibular.PI0012 - Painel Iniciante
Área:
7 - Imaginologia
Avaliação do método de maturação óssea através das vértebras cervicais em uma amostra populacional brasileira
Macedo NIG, Jesus JOM, Silva IS, Figueiredo PBA, Nunes EFXA, Alves-Junior SM, Tuji FM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Na Ortodontia a análise de radiografia de mão e punho (RMP) para avaliar a maturação óssea e direção dos padrões de crescimento é de suma importância. Embora a radiografia de mão-punho seja comprovadamente eficaz, há excessiva exposição do paciente à radiação ionizante para realizar este exame. Posto isto, o uso da radiografia cefalométrica (RC) pode ser utilizado como um novo método, para avaliar a maturação das vértebras cervicais (MVC), que atualmente tem-se mostrado como um indicador confiável para determinar a maturação esquelética. A utilização da RC zela pela saúde do paciente, reduzindo riscos de exposição á radiação. O objetivo desse trabalho foi comparar o método MVC, através de radiografias cefalométricas laterais, com o método de RMP a partir de amostra populacional brasileira. A amostra foi composta por um grupo de 450 pares radiográficos de ambos os sexos, de 8 a 16 anos de idade, de 5 regiões do Brasil. Avaliou- se 01 radiografia de mão-punho e 01 cefalometria lateral de cada participante, sendo a radiografia de mão e punho pelo método Fishman e a radiografia cefalométrica pelo método de Hassel e Farman. Os resultados obtidos para cada índice de maturação esquelética foram comparados por meio do Coeficiente de correlação de Spearman. O método de Hassel e Farman e Fishman obtiveram concordância positiva, entretanto método de Hassel e Farman não deve ser utilizado de maneira isolada pois as alterações morfológicas das vértebras cervicais podem prover informações insuficientes para a estimativa da maturidade esquelética em casos individualizados.PI0013 - Painel Iniciante
Área:
7 - Imaginologia
Correlação entre metodologias de análise da Dimensão Fractal em radiografias de mandíbula: resultados preliminares
Silva MEB, Santos HS, Corrêa LR, Badaró MM, Rabelo GD
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi avaliar a correlação entre três metodologias de análise da Dimensão Fractal (DF) em radiografias de pacientes saudáveis. Radiografias periapicais digitais foram utilizadas para delinear áreas da mandíbula (anterior e posterior, direita e esquerda), por dois operadores calibrados, criando regiões de interesse (ROI) na porção trabecular. As imagens obtidas foram inseridas no software ImageJ, convertidas em 8 bits e a DF foi calculada pelo método de box counting por 3 metodologias: Fractal box count (DF.F) e BoneJ (DF.B), com imagens binárias, e FracLac (DF.L), com imagens em escala de cinza. Dados do histograma também foram acessados para os testes de correlação (Spearman). Um total de 228 ROIs foram avaliadas (n= 15 pacientes). O valor médio dos pixels foi de 123 (±44). O valor médio para DF.F foi de 2,74 (±0,22), de 2,39 (±0,12) para DF.B e de 1,94 (±0,10) para DF.L. O índice de correlação intraclasse foi de 0,99 para DF.F, de 0,54 para DF.B e de 0,89 para DF.L (p<0,00). Houve correlação forte e positiva entre DF.F e DF.L (p 0,00, r 0,75), e moderada e negativa entre DF.F e DF.B (p 0,00, r -0,53). DF.B foi correlacionada negativamente com a média de pixels na imagem (p 0,00, r -0,55) e o valor máximo dos pixels (p 0,00, r -0,56). Conclui-se que as três metodologias de análise da DF são viáveis, porém, variações devem ser consideradas quando se optar por utilizar o plugin BoneJ. Houve correlação dos resultados da DF obtidos em imagens binárias pelo método mais comum e o método em escala de cinza, sugerindo que a análise em imagens sem o processo de binarização pode ser indicada.PI0014 - Painel Iniciante
Área:
7 - Patologia Oral
Associação da imunoexpressão das proteínas Ki-67 e Caspase-3 ao comportamento biológico dos subtipos de ameloblastoma unicístico
Costa RV, Balbinot KM, Kataoka MSS, Etges A, Passador-Santos F, Silveira GCAR, Alves-Junior SM, Pinheiro JJV
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O ameloblastoma unicístico (AU) é subdividido em 3 tipos: luminal, intraluminal e mural. Entre esses, o AU mural tem sido observado com comportamento biológico localmente invasivo, o que resulta em maior taxa de recorrência. Poucos estudos são dedicados a elucidar o porquê dessa característica. Com objetivo de esclarecer essa questão, este estudo avalia se existem diferenças na imunoexpressão do marcador de proliferação celular Ki-67 e da proteína pró-apoptótica Caspase-3, comparando-as entre as variantes histológicas do AU e com ameloblastoma. Para tal, dez amostras de AU mural, dez amostras dos subtipos luminal/intraluminal e dez amostras de ameloblastoma foram submetidos à imuno-histoquímica. Todas as amostras apresentaram imunomarcação para as proteínas Ki-67 e Caspase-3. Houve diferença estatística na expressão de Ki-67 entre o AU mural e subtipos luminal/intraluminal (p<0.01) e entre a variante mural e o ameloblastoma (p<0,01). As taxas de marcação da proteína Caspase-3 foram menores no ameloblastoma unicístico mural quando comparadas às das demais variantes unicísticas e as do ameloblastoma (p<0,05). Os resultados observados neste estudo, possivelmente, embasam os fatos de que o ameloblastoma unicístico mural mostra uma tendência à maior invasividade local, uma vez que as proteínas Ki-67 e Caspase-3 apresentaram respectivamente maior e menor expressão nessa neoplasia.