RESUMOS APROVADOS

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PI0001 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 12

Análise morfométrica dos seios paranasais em tomografia computadorizada Multi Slice para identificação de sexo
Batista ALM, Amaral TMP, Abreu LG, Silva AIV, Milagres RMC

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo das características antropométricas possibilita a identificação humana baseando-se em análise comparativa de variações anatômicas. A utilização de exames imaginológicos pode fornecer subsídios adequados para uma análise pericial. Com o advento da Tomografia Computadorizada (TC), avaliações e mensurações anatômicas tornaram-se mais confiáveis. A facilidade de visualização dos seios frontais (SF) e maxilares (SM) em TC torna estas estruturas confiáveis em casos de identificação. Esse estudo visa avaliar a acurácia destes seios na determinação de sexo. Foram selecionados 100 exames de TC Multi Slice, sendo 50 exames de mulheres e 50 de homens, a partir de 20 anos de idade. Para análise dos exames foi utilizado o programa ITK-SNAP®️. O teste t de Student foi empregado para a comparação das variáveis quantitativas e o teste qui quadrado para a comparação das variáveis categóricas entre homens e mulheres. O nível de significância estatística foi p<0,05. Pôde-se constatar que: 95% dos pacientes apresentaram os SF, 1% agenesia bilateral dos SF, 4% agenesia unilateral e as mensurações nos homens superaram o valor de quase todas as mensurações nas mulheres. As mensurações que demonstraram diferença estatisticamente significante foram: alturas dos SM e SF, larguras do SF esquerdo e total dos SF, volumes do SM direito, SF esquerdo e total dos SF (p<0,05).
É possível concluir que imagens de TC dos SF e dos SM podem demonstrar o dimorfismo sexual, confirmando unicidade para identificação forense, principalmente se existir exame ante mortem.
PI0002 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 12

Influência do gênero, idade, lado, ausência dentária, espessamento mucoso, septos ósseos e padrões esqueléticos no volume do seio maxilar
Oliveira VS, Fagundes FB, Meneses ATR, Costa RBA, Almeida CMB, Rosado LPL, Rebello IMCR, Neves FS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes fatores e dos padrões esqueléticos no volume tomográfico do seio maxilar. Foram avaliadas imagens tomográficas de 212 indivíduos por meio do software Horos. Cada seio maxilar foi individualmente delimitado nos cortes tomográficos para a aquisição do seu volume total. Registrou-se o gênero, idade, lado, ausência dentária posterior (não foram considerados os terceiros molares), espessamento mucoso e septos ósseos. Os padrões esqueléticos sagital (Classes I, II, III) e vertical (hipo, normo e hiperdivergentes) foram mensurados por meio dos ângulos ANB e SN.GoGn, respectivamente. Foi aplicado o teste T para a correlação dos diferentes fatores com o volume do seio maxilar. Os padrões esqueléticos foram correlacionados com o volume do seio maxilar por meio do teste ANOVA one-way com post hoc de Tukey. O nível de significância foi de 5%. Não se observou diferenças estatisticamente significantes do volume do seio maxilar com o gênero, idade, lado, ausências dentárias, espessamento mucoso e septos ósseos intrasinusais (p>0,05). Indivíduos Classe III apresentaram um volume do seio maxilar significativamente maior quando comparados aos indivíduos Classe I (p=0,002) e II (p=0,005). Já os indivíduos hipodivergentes apresentaram seios maxilares significativamente maiores apenas em comparação aos hiperdivergentes (p=0,011).
Concluiu-se que o volume do seio maxilar foi influenciado pelos padrões esqueléticos, sendo maior em indivíduos Classe III e hipodivergentes.
(Apoio: FAPs - Fapesb  N° 2769/2020)
PI0003 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 12

Avaliação do conhecimento dos alunos de graduação em Odontologia sobre o uso da radiografia panorâmica no diagnóstico de osteoporose
Furlan I, Anrain BC, Moreira DD, Soares MQS, Junqueira JLC, Oenning ACC
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos alunos de graduação em Odontologia da Faculdade São Leopoldo Mandic, sobre a possibilidade de se utilizar a radiografia panorâmica para o diagnóstico de osteoporose. Foram elaborados questionários contendo 10 perguntas objetivas sobre a radiografia panorâmica e sua aplicação no diagnóstico e avaliação da osteoporose, que foram aplicados por meio da plataforma virtual google forms. Os dados foram analisados por meio de frequências absolutas e relativas; o teste Exato de Fisher foi empregado para analisar as associações das respostas obtidas nos diferentes períodos (1º a 4º ano). Apesar de a maior parte dos alunos acreditar que os dentes e estruturas de suporte são os principais elementos a serem observados na panorâmica (85,6%), quase todos responderam que essa radiografia pode contribuir para o diagnóstico da osteoporose (98,9%). Apenas 5,6% dos alunos respondeu que conhece/lembra dos índices para avaliação de osteoporose, calculados a partir da panorâmica. Houve associação significativa entre o período e a percepção do aluno sobre o seu conhecimento do diagnóstico da osteoporose; 15,4%, 14,3%, 41,0% e 9,1% dos alunos do 1º, 2º, 3º e 4º anos, respectivamente, acreditam saber como a osteoporose é diagnosticada (p<0,05).
Conclui-se que, apesar da familiaridade dos alunos de graduação com a radiografia panorâmica, o presente estudo sinaliza a necessidade de reforço dos conhecimentos sobre a utilidade clínica e científica dessa modalidade de imagem para a avaliação da osteoporose.
PI0004 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 12

É possível avaliar o cemento dentário utilizando imagens de Micro-CT? Estudo Piloto
Santos PAF, Bastos LF, Silva LP, Guimarães JEC, Lopes RT, Neves AA, Souza ACB, Visconti MA
Patologia e Diagnóstico Oral - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi estabelecer parâmetros em microtomografia computadorizada (Micro-CT) que possibilitassem a avaliação do cemento dentário. Foram selecionados 11 dentes, pré-molares, unirradiculares, de jovens com idade entre 12 e 21 anos. Todos foram escaneados utilizando o microtomógrafo SkyScan® 1173 com os seguintes parâmetros: corrente 100 µA; filtro de alumínio de 1,0 mm de espessura; passo de rotação de 0,5°; média de giros de rotação de 5 e 360; tempo de exposição de 1100 ms; tamanho do pixel de 8,98 μm, em uma matriz de 2240x2240 pixels. Cada dente foi escaneado três vezes, variando-se a energia em 60, 70 e 80 kV. As imagens foram reconstruídas no software InstaRecon®, v. 1.7.3.0, as analisadas no CTAn®, v. 1.18.4.0, para o cálculo do volume (mm³) do cemento nos terços radiculares cervical, médio e apical. A média dos volumes, em cada terço radicular, foi obtida, e em seguida correlacionada com a idade dos participantes. Para 60kV, obteve-se uma média de 1,01 mm³, 1,00 mm³ e 0,58 mm³ de volume para os terços cervical, médio e apical, respectivamente. Para 70kV, 1,08 mm³, 1,20 mm³ e 0,71 mm³. Para 80kV, 0,55 mm³, 0,91 mm³ e 0,67 mm³ para os respectivos terços A média de idade dos participantes foi de 16,73 anos e a correlação entre volume de cemento e idade foi de -0,227 (p=0,504), para 60 kV, -0,539 (p=0,088) para 70kV e -0,045 (p=0,899) para 80kV.
O cemento foi melhor visualizado nos dentes escaneados com 70kV, mantendo-se fixos os demais parâmetros. Ainda são necessários estudos maior tamanho amostral para proporcionar resultados estatisticamente mais significativos.
(Apoio: FAPERJ  N° 200.568/2020)
PI0005 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 12

Relação do posicionamento da língula e forame da mandíbula em adolescentes: Estudo piloto realizado com imagens de TCFC
Veiga RSAM, Ocampo TSC, Passos PF, Souza IPR, Primo LG, Guedes FR, Visconti MA
Odontologia Preventiva e Comunitária - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Tentando reduzir injúrias ao nervo alveolar inferior durante o bloqueio anestésico, o objetivo foi avaliar a posição da língula e do forame da mandíbula, em adolescentes com dentições mista e permanente, por Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). Dez exames foram analisados bilateralmente. Nas reconstruções sagitais determinou-se a posição da língula em relação ao ramo, à incisura e à base da mandíbula. O ângulo goníaco (GO) foi classificado em alto (>125°) ou baixo (<125°). Obteve-se as alturas da língula em relação ao forame e ao plano oclusal; e a altura entre o forame e o plano oclusal. Em 80% dos pacientes com dentição mista o forame situava-se abaixo do plano oclusal, já na dentição permanente 60%. A altura da língula em relação ao plano oclusal foi maior em meninos na dentição mista, e em meninas na permanente. Já em relação ao forame, a altura foi maior em meninas na dentição mista, e sem diferenças entre os gêneros na permanente. As médias das distâncias às bordas do ramo foram maiores na dentição permanente. As alturas entre língula, forame e plano oclusal, foram proporcionais nas dentições. Pacientes em dentição permanente apresentam maior assimetria (45% com discrepância maior que 2mm). A maior variação foi para a distância entre língula e borda inferior do ramo. A média GO foi maior na dentição mista (128,7º).
A língula e o forame da mandíbula deslocam-se de forma coincidente, e em relação ao plano oclusal, no sentido vertical, durante a adolescência, devendo o clínico estar atento às variações anatômicas durante o manejo do paciente em fase de crescimento.
PI0006 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 12

Influência da fonte de raios X e do tipo de receptor radiográfico na expressão de artefatos em halo em radiografias digitais de implantes
Braga MS, Ramos AMA, Coelho-Silva F, Pereira, TCR, de-Azevedo-Vaz SL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo, neste estudo, foi avaliar a influência da fonte de raios X e do tipo de receptor radiográfico na expressão de artefatos em halo em radiografias digitais de implantes dentários. Para isso, 96 radiografias periapicais foram obtidas de 8 implantes instalados em 2 mandíbulas humanas maceradas, utilizando-se 2 aparelhos (de alta e de baixa frequência) e 2 tipos de receptores (sensor sólido semicondutor de óxido de metal complementar - CMOS - e placa de armazenamento de fósforo - PSP). As faces esquerda, direita e apical dos implantes foram avaliadas subjetivamente quanto à presença ou à ausência de halo. Quando houve presença de halo em pelo menos uma das faces, a área do halo foi segmentada e quantificada por meio do plugin Trainable Weka Segmentation no programa ImageJ. Os dados foram submetidos aos testes Q de Cochran e Kappa (análise subjetiva) e ANOVA e Correlação Intraclasse (ICC) (análise objetiva). A reprodutibilidade intraexaminadores foi substancial na análise subjetiva (Kappa = 0.75) e excelente na análise objetiva (ICC = 0.75). Na análise subjetiva, CMOS apresentou uma maior quantidade de faces com halo (56,2%) quando comparado a PSP (12,5%); 85 radiografias apresentaram halo em pelo menos uma das faces. Na análise objetiva, nenhum dos fatores estudados apresentou diferenças estatisticamente significantes para as áreas de artefato formadas (p>0.05).
Concluiu-se que PSP apresentou, subjetivamente, menor expressão de artefatos em halo em radiografias digitais de implantes. A fonte de raios X não influenciou na expressão de artefatos em halo.
(Apoio: FAPs - FAPES  |  CNPq  |  Neodent)
PI0007 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 12

Análise antropométrica da mandíbula utilizando tomografia computadorizada como determinante do dimorfismo sexual
Canuto VSR, Jesus JOM, Alves-Junior SM, Ayres L, Tuji FM
Odontologia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O processo de identificação humana na área forense é fundamental em várias circunstâncias, destacando-se os acidentes e tragédias em massa. A odontologia legal desempenha um papel importante nesse meio, com o uso de modernas tecnologias como a tomografia computadorizada de feixe cônico para a investigação de parâmetros determinantes na identificação do sexo. O presente artigo teve como objetivo analisar se é possível identificar o sexo dos pacientes a partir da mandíbula, analisando padrões morfológicos e morfométricos predominantes no sexo masculino e feminino. Esta pesquisa utilizou uma amostra de 100 tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) sendo 50 masculinas e 50 femininas. As TCFC foram analisadas no software RadiAnt DICOM® na ferramenta 3D, visualizando três padrões morfológicos e nove padrões morfométricos. Com resultados de quase 100% de acurácia, esse estudo revela que é possível a identificação do dimorfismo sexual através de mandíbulas. Os padrões morfológicos formato do queixo, marcação do músculo e reflexo gonial revelaram um dimorfismo sexual acentuado. As análises morfométricas da mandíbula aferidas em diferentes locais e suas combinações revelaram resultados satisfatórios e podem ser usados na identificação do dimorfismo sexual.
Dessa maneira, os resultados deste trabalho obtidos em uma amostra brasileira poderão ser uma ferramenta útil na prática pericial em diagnósticos e reconhecimentos do sexo do indivíduo na área forense.
(Apoio: CNPq  N° PR32912019)
PI0008 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 12

Image Quality In Different Cone Beam Computed Tomography Protocols And Devices For The Evaluation Of Periodontal Structures
Oliveira MLS, Dantas LL, Neves FS, Manieri PR, Cunha MCA, Martinez MB, Matos AJ, Rebello IMCR
Faculdade de Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

This study aimed to evaluate the image quality of different protocols and devices for Conical Beam Computed Tomography (CBCT) through characteristics of periodontal structures subjectively and correlate them with the contrast-noise-ratio (CNR) as an objective means of measuring the Image quality. Thirteen CBCT examinations of a dry skull were acquired in 6 different CT scanners (Accuitomo 3D 170- J. Morita, Japan, CS 9000 and CS 9300- Carestream Dental, France, Eagle 3D- Dabi Atlante, Brazil, i-CAT Classic- Imaging Sciences International, USA and Orthophos XG 3D- Sirona Dental System, USA), and then evaluated by 3 radiologists. The images were interpreted through multiplanar reconstructions and directed questions were asked involving subjective data on image quality of the bone coverage (BC), classification of vestibular BC and amount of noise present. After selecting regions of interest, the CNR was measured. There is a statistical difference image quality for the Accuitomo 170mm x 120mm HiFi 180° and Accuitomo 170mm x 120mm Std 180°. For the assessment of the presence of noise, in addition to previous exams, Eagle 3D also showed a statistical difference in relation to the other exams. For the classification of BC, no statistical differences were found. The CNR showed the highest value for the Accuitomo 60mm x 60mm HiFi 180°.
Considering the values ​​of the means for the subjective evaluations and the CNR in the objective evaluation, the examination of the Accuitomo 60mm x 60mm HiFi 180° device showed superiority over the others.