PN1304 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Desenvolvimento de ferramenta digital a partir de análises macromorfológicas e radiográficas, de implantes dentários
Valladão ASN, Elias WC, Mendes V, Brito MGA, Muniz YS, Gonçalves RO, Ortega VL, Francischone CE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Visando colaborar com cirurgiões-dentistas, durante a reabilitação protética de pacientes cujos implantes dentários são desconhecidos, este trabalho mostra o desenvolvimento de ferramenta digital, a partir de resultados obtidos em pesquisas que analisaram a macromorfologia e os aspectos radiográficos de implantes dentários comercializados no Brasil. Um total de 105 modelos de implantes, comercializados por 14 empresas, foram fotografados, catalogados e tiveram as suas características macromorfológicas analisadas nos terços coronal, médio e apical. Cada modelo de implante foi submetido a 9 tomadas radiográficas, utilizando-se um posicionador modificado e placas de fósforo. As tomadas radiográficas sofreram variações nas angulações horizontal ( 0º, 45º e 90º) e vertical (0º, +10º e -10º), gerando um total de 945 imagens radiográficas. Tais análises e imagens nortearam a construção de um modelo estrutural tridimensional para a aplicação do tema em site WordPress. Esta associação contribuiu para o acesso de cirurgiões-dentista, a descoberta de implantes desconhecidos e o favorecimento da reabilitação destes implantes.
Diante de tais resultados, pode-se concluir que as pesquisas de análises macromorfológicas e radiográficas de implantes dentários associadas à ferramenta digital, podem colaborar com cirurgiões-dentistas, na descoberta de implantes desconhecidos.

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PN1305 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Uso de probióticos multiespécies como adjuvante ao tratamento da mucosite peri-implantar: estudo clínico controlado e aleatorizado
Silva PHF, Santana SI, Salvador SLS, Souza SLS, Ab N, Palioto DB, Furlaneto FAC, Messora MR
Cirurgia Tbmf e Periodontia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Novas estratégias para o tratamento e prevenção de doenças peri-implantares são buscadas, uma vez que o tratamento mecânico convencional pode não ser eficaz. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito adjuvante da terapia probiótica no tratamento da mucosite peri-implantar. Pacientes com mucosite peri-implantar foram tratados com debridamento mecânico no baseline. Ao redor dos implantes, aplicou-se topicamente um gel contendo 10⁹ UFCs de Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019, Lactobacillus rhamnosus HN001 e Lactobacillus paracasei Lpc-37 (Grupo Teste; n=18) ou um gel placebo (Grupo Controle; n = 18). Os pacientes utilizaram enxaguatórios bucais contendo as mesmas dosagem e cepas probióticas (Grupo Teste) ou enxaguatórios placebo durante 12 semanas. Os pacientes foram monitorados clinicamente em 12 e 24 semanas. Não foram observadas diferenças significativas nas comparações inter-grupos para os valores de IP (Índice de Placa). Em 12 e 24 semanas, as porcentagens de sangramento à sondagem (SS) reduziram significativamente, em ambos os grupos, quando comparados ao baseline (p < 0,05). O Grupo Teste apresentou valores de SS significativamente menores que os do Grupo Controle em 12 e 24 semanas (p < 0,05). Em 24 semanas, 72,22% dos indivíduos do grupo Teste e 33,33% dos do grupo Controle apresentaram menos de 10% de SS (p < 0,05).
O uso de probióticos multiespécies como adjuvante ao debridamento mecânico promoveu benefícios clínicos adicionais no tratamento da mucosite peri-implantar
(Apoio: CAPES  N° 001)

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PN1306 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Efeito da osteotomia a laser e ultra-som na osseointegração de implantes - um estudo histométrico e biomecânico em ratos
Costa Neto OC, Macedo PD, Marcantonio-Junior E, Esteves JC
Clinica Odontologica - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Para avaliar a influência do preparo do leito do implante por brocas convencionais, piezocirurgia e laser Er, Cr: YSGG na osseointegração foram utilizados cento e quarenta e quatro ratos divididos em três Grupos: Broca, Piezo e Laser com 48 animais cada. Os animais foram anestesiados e as duas tíbias foram expostas cirurgicamente para criar um defeito de 2 mm de diâmetro na metáfise de ambas as tíbias. Em seguida, um implante usinado foi instalado em cada alvéolo cirúrgico criado. Oito animais de cada grupo foram sacrificados aos 0, 3, 7, 14, 30 e 60 dias de pós-operatório. O implante da tíbia direita foi utilizado para o teste de torque de remoção e o implante da tíbia esquerda foi utilizado para processamento laboratorial para histologia não descalcificada para análise osso-implante (BIC) e ocupação da fração da área óssea (BAFO). A osseointegração foi observada em todos os grupos. A porcentagem de BIC e BAFO teve um aumento acentuado no Grupo Broca até 7 dias (p <0,05), no entanto, diferenças significativas no torque de remoção foram detectadas apenas em 30 dias (p <0,001). Por outro lado, os Grupos Piezo e Laser mostraram um aumento precoce no torque de remoção e um aumento progressivo no BIC e BAFO até os últimos períodos. Aos 60 dias, Piezo alcançou os maiores valores de BIC (p <0,05).
O laser Er, Cr: YSGG e a piezocirurgia são comparáveis à broca convencional na preparação do leito do implante.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2010/07712-9)

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PN1307 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Avaliação do posicionamento de quatro implantes em 2 técnicas de reabilitação de maxilas atróficas: uma análise de elementos finitos
Miyasawa EM, Trojan Serpe LC, Salatti RC, Padovan LEM
INSTITUTO LATINO AMERICANO DE PESQUISA E ENSINO ODONTOLÓGICO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A reabilitação de maxilas atróficas com implantes dentais ainda é considerada um desafio entre os cirurgiões, devido a baixa quantidade e qualidade óssea e presença de estruturas anatômicas limitantes. A utilização de implantes longos e inclinados trouxe uma perspectiva de tratamento mais previsível e eficaz, posicionando o implante em áreas de ancoragem mais distantes, aumentando o contato osso-implante e consequentemente a sua estabilidade primária. Por meio de uma análise de elementos finitos, investigamos as características estruturais biomecânicas de duas reabilitações de maxilas atróficas com quatro implantes. A primeira técnica estudada (Grupo 1) é conhecida por dispor os dois implantes anteriores axialmente e os dois posteriores inclinados, tangenciando a parede anterior do seio maxilar, com a intenção de ancoragem e possibilitar a diminuição do cantilever da reabilitação protética, e a outra técnica (Grupo 2), caracteriza-se pela disposição dos quatro implantes inclinados em forma de "M". Foi avaliado se existem diferenças significantes entre as duas técnicas, com relação a distribuição de forças na infraestrutura metálica, nos implantes osseointegráveis, no osso circundante, nos componentes e parafusos protéticos, considerando que no Grupo 1 são utilizados implantes anteriores mais curtos instalados axialmente, e no Grupo 2, implantes anteriores mais longos dispostos de forma inclinada.
Concluímos que as duas técnicas representam alternativas de tratamentos viáveis e seguras para reabilitação de maxilas atróficas.

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PN1309 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Estudo de formulações experimentais de géis de ácido hialurônico para aplicações na odontologia
Vitoria MS, Nogueira BR, Batistuti JP, Pretel H, Oliveira-Júnior OB
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A aplicação de novos biomateriais na odontologia abre uma lacuna de conhecimento para o estudo de novos produtos, sendo um deles, formulações a base de ácido hialurônico (AH). Foram testados dois grupos de géis de AH experimentais, diferindo do agente reticulador utilizado: o primeiro com Butanodiol Diglicidil éter (BDDE) e o segundo Polietileno Glicol Diglicidil éter (PEGDE), cada um com alta e baixa taxa de reticulação, tendo como grupo controle um gel não reticulado. Para isso foram realizados estudo dos seu grupos funcionais através da espectroscopia de absorção infra vermelho FTIR e análise térmica TG/DSC. Para caracterização da morfologia superficial e análise mecânica foram realizadas fotomicrografias em microscopia eletrônica de varredura MEV e estudo reológico, respectivamente. A última análise realizada foi sobre o grau de intumescimento das amostras, onde foi possível quantificar a taxa de absorção de água em razão do tempo através do método swelling ratio. Os resultados obtidos evidenciaram diferenças na estrutura e viscoelasticidade dos géis, diretamente relacionadas ao reticulante utilizado e a taxa de reticulação.
Foi possivel concluir que o BDDE e o PEGDE foram eficazes na reticulação do AH e diferiram entre si quando comparados as taxas de reticulação, sendo possível ainda caracterizar os biomateriais.
(Apoio: CAPES  N° 001)

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PN1310 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Análise in vivo da biocompatibilidade e biodegradação de biocompósitos de gelatina e hidroxiapatita de tilápia do nilo
Araújo LK, Melo EF, Ribeiro HL, Sousa, EM, Sousa MSM, Souza F FP, Feitosa JPA, Castro-Silva II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A piscicultura brasileira gera subprodutos úteis para extração de colágeno e hidroxiapatita, despertando interesse biotecnológico para dispositivos implantáveis em regeneração óssea. O objetivo desta pesquisa foi analisar a biocompatibilidade e biodegradação de compósitos naturais extraídos da pele e escamas da tilápia do nilo (Oreochromis niloticus). Gelatina (G) e hidroxiapatita (HA) nas concentrações de 60%G:40%HA (G1), 70%G:30%HA (G2) e 80%G:20%HA (G3) foram implantados ectopicamente em tecido subcutâneo de 30 camundongos, usando como controles membrana colágena comercial (C+) ou cirurgia sem enxerto (C-), em protocolo aprovado CEUA-UFC n. 01/19. Nos tempos experimentais de 1, 3 e 9 semanas, foram avaliadas histologicamente resposta inflamatória (neutrófilos, linfócitos, monócitos, células gigantes) e de reparo tecidual (neovascularização e tecido conjuntivo) pela norma ISO 10993-6, bem como a integridade de biocompósitos. G1 foi pouco irritante até 9 semanas, enquanto G2 e G3 foram pouco irritantes até 3 semanas e não irritantes em 9 semanas, similares ao C+. Entre 1 e 9 semanas, houve em todos os grupos a diminuição de: critérios inflamatórios, apesar da persistência de células gigantes em 9 semanas ser maior em G3; neovascularização e integridade dos materiais, com maior presença de G1 do que G3 frente a C- e menor presença de G2 frente a C+.
Embora todos os materiais de tilápia tenham sido biocompatíveis e parcialmente biodegradáveis, G1 sugere maior potencial de uso como barreira de membrana em procedimentos clínicos.

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PN1311 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Análise in vitro da adaptação da estrutura metálica de prótese sobre implantes fabricada pela técnica convencional e CAD/CAM em titânio
Valentim GLL, Joly JC, Borges RL, Goyatá LFR, Teixeira LN
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O método CAD / CAM tem sido amplamente aplicado para projetar e fabricar estruturas de implantes. Acredita-se que esta tecnologia produza melhor qualidade e menos imprecisões nas peças fabricadas. Esse estudo irá avaliar in vitro a adaptação de estruturas fabricadas com tecnologia CAD/CAM e liga de titânio sobre pilares parafusados e compará-la ao de estrutura metálica obtida pelo método convencional. Para isto, estruturas metálicas em titânio serão obtidas pelo método CAD/CAM e constituirão o grupo experimental. Como controle, serão utilizadas estruturas metálicas de Níquel-Cromo (NiCr) fabricadas por fundição convencional de peça única. As estruturas metálicas em titânio obtidas por CAD/CAM e as estruturas metálicas de NiCr convencionais serão analisadas quanto à sua passividade de inserção sobre os pilares, bem como o ajuste das peças por meio de microfotografias. Os desajustes serão medidos nas faces vestibular, lingual e interproximal com um auxílio de um programa de análise de imagens (ImageJ, NIH, EUA). Os dados obtidos serão analisados estatisticamente considerando o nível de significância de 5%
As estruturas metálicas obtidas pelo método CAD/CAM exibiram uma desadaptação inferior àquela identificada nas estruturas metálicas pelo método convencional. Independentemente do tipo de estrutura metálica, o aumento do torque reduz a desadaptação na interface da estrutura metálica com o pilares As duas técnicas de confecção de barras, convencional e CAD/CAM atingiram valores de desadaptação marginal considerados clinicamente aceitáveis.

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PN1312 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Avaliação da desadaptação vertical em estruturas protéticas fabricadas com enceramento manual e pelo CAD/CAM fundidas em Ni-Cr
Garcia RN, Goyatá LFR, Sperandio M
Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Um dos requisitos mais importantes à manutenção da interface osso implante é a adaptação passiva dos pilares da infra-estrutura sobre implantes dentários. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a desadaptação marginal de infraestruturas produzidas com ligas fundidas de níquel-cromo em dois grupos: estruturas confeccionadas por enceramento manual e estruturas confeccionadas com enceramento feito pelo sistema CAD/CAM antes e depois do torqueamento de 10N. Fotomicrografias foram obtidas utilizando um estereomicroscópio e câmera digital. O vão de desadaptação marginal foi medido em micrômetros no programa ImageJ. Em seguida, um torque de 10N foi aplicado sobre todos os parafusos dos pilares e as medidas foram novamente registradas. A aplicação do torque reduziu significativamente os valores de desadaptação, porém as peças de enceramento virtual com os maiores valores no assentamento passivo continuaram a demonstrar valores maiores de desadaptação após o torque , enquanto entre as peças enceradas pela técnica convencional, o torque extinguiu as diferenças observadas no assentamento passivo . Conclui-se que não houve diferença significativa na desadaptação média geral entre infraestruturas produzidas em níquel-cromo fundido tanto pela técnica de enceramento manual quanto pela técnica de enceramento pelo CAD/CAM. . Palavras-chave: implantes, all-on-four, ligas metálicas, níquel-cromo, CAD/CAM
Dentro das limitações deste estudo podemos concluir que ambas as técnicas são satisfatórias na comparação da desadaptação vertical.

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PN1313 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Comparação da desadaptação marginal entre barras de níquel-cromo pela técnica convencional e zircônia feitas a partir de CAD/CAM
Goyatá LFR, Joly JC, Borges RL, Valentim GLL, Garcia RN, Sperandio M
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do trabalho foi avaliar a desadaptação marginal vertical de infraestruturas produzidas em zircônia por CAD-CAM antes e depois do torque de 10 Newtons comparadas a infraestruturas de liga metálica de níquel-cromo pela técnica da cera perdida. Um protótipo de alumínio com 4 pilares representando 4 implantes tipo all-on-four foi construído para o assentamento das infraestruturas. Foram confeccionadas 5 estruturas em zircônia e 5 estruturas em níquel-cromo. Fotomicrografias foram obtidas utilizando um estereomicroscópio e uma câmera digital. A interface foi medida em micrômetros em 4 faces (medial,distal,vestibular e lingual) antes e depois do torque de 10N, usando para essa medição o programa Image J. Os dados obtidos foram comparados entre as peças de cada material, entre materiais, entre pilares e entre cada face de cada pilar antes e após o torqueamento de 10N.Os dados foram analisados e comparados pelos testes ANOVA e Tukey (comparações entre vários grupos) e teste t-pareado (antes e após torqueamento) considerando p<0,05.Os resultados mostraram heterogeneidade entre as infraestruturas, principalmente as de zircônia. Não houve diferença entre os pilares da mesma peça, porém as infraestruturas de zircônia apresentaram faces mais desadaptadas. O torque reduziu os valores de desadaptação, porém as estruturas de zircônia continuaram apresentar maiores valores de desadaptação.
Não houve diferença significativa na desadaptação média geral entre infraestruturas produzidas em níquel-cromo fundido e as produzidas em zircônia por CAD/CAM.

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PN1308 - Painel Efetivo
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Perda óssea peri-implantar em próteses do tipo protocolo suportada por 3 e 4 implantes e sua correlação com cantilever
Campos MFTP, Tôrres ACSP, Medeiros AKB, Dantas EM, Barbosa GAS, Melo LA, Carreiro AFP
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar a perda óssea peri-implantar de próteses implantossuportadas por 3 e 4 implantes por um período de 1 ano e correlacionar com o cantilever. Como materiais e métodos para ensaio clínico controlado e randomizado, foram analisados 65 implantes, 21 suportando Protocolos com 3 implantes e 44 suportando Protocolos com 4 implantes. A perda óssea foi avaliada por meio de radiografias periapicais obtidas no dia da instalação das próteses e 1 ano após. O cantilever vertical (base do cilindro até a oclusal da prótese) e horizontal (distal do último implante até a porção final da prótese) foram medidos através de um paquímetro digital. Os resultados revelaram uma média de perda óssea nas Protocolos suportadas por 3 implantes de 0,79(±0,70)mm e na suportada por 4 de 0,62(±0,78)mm não havendo diferença significativa (p=0,523). Quanto maior o cantilever horizontal esquerdo (p=0,044) e direito (p=0,009), maior a perda óssea. Maiores cantilevers verticais dos implantes 1 (p=0,009), 3 (p=0,013) e 4 (p=0,045) se correlacionaram a maiores perdas ósseas.
Foi concluído que o número de implantes na prótese Protocolo não influencia na perda óssea peri-implantar em 1 ano de acompanhamento, enquanto maiores cantilevers verticais e horizontais, influenciam desfavoravelmente.
(Apoio: CNPq  N° 14/2014   |  CNPq  N° 14/2014 )

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