Avaliação das variáveis que influenciam na osteointegração primária de implantes dentais realizados em instituição de ensino
Amorim AV, Navarro RS, Almeida AP, Baptista A, Paiva SAF, Araki AT, Comunian CR, Nunez SC
Bioengenharia - UNIVERSIDADE BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
No processo de osseointegração de implantes dentários indicados para reabilitação oral depende da ausência de mobilidade na interface implante/osso durante o período inicial de cicatrização. Após aprovação do CEP (3619.671) foram analisados prontuários de 148 pacientes em tratamento em curso de especialização em instituição de ensino, total de 666 implantes. Todos os implantes foram do Sistema Conexão, hexágono externo, diâmetro 3,75 ou 3,3 dependendo da espessura óssea e altura variável. Foi realizada análise dos dados, estimados modelos de regressão de Poisson para as relações entre o número de implantes perdidos e algumas variáveis independentes, calculadas as frequências dos casos de osseointegração e de perdas. As variáveis foram gênero, idade, base óssea, presença ou não de enxertos ósseos, número de implantes instalados e perdidos, tipo de carregamento, tipo de reabilitação, hábito de fumar e etilismo. O índice de osseointegração primária foi de 90,8%, maioria mulheres (77,7%), predomínio da maxila (52%), não houve interferência do álcool e fumo. Houve associação significativa entre a osseointegração e a realização de enxerto (p< 0,05). Foi observado que pacientes implantados sem enxerto têm 2,94 mais chances de apresentar osseointegração. Pode-se concluir a grande importância da criteriosa anamnese inicial e acompanhamento pós-cirúrgico pelos alunos do curso, sendo que o formato de atendimento no curso de especialização apresenta limitações e vulnerabilidades inerentes a modalidade de ensino que devem ser avaliadas nas estratégias de ensino.PN1295 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia - clínica protética
Estudo in vitro do deslocamento axial da interface pilar-implante em conexões hexágono externo e cone-morse
Oliveira MCLA, Francischone CE
Clínica Integrada - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do presente trabalho foi verificar a existência de deslocamento axial da interface pilar-implante em conexões de hexágono externo (HE) e cone-morse (CM), com parafuso passante, submetidas à ciclagem mecânica. Foram confeccionados oito corpos de prova com implantes HE Intraoss e oito com implantes CM Intraoss com os respectivos cilindros em cromo-cobalto a eles parafusados com torque de 32N.cm submetidos à ciclagem mecânica com 1.000.000 de ciclos, frequência de 2Hz e força compressiva de 250N. Os corpos de prova foram mensurados antes e após a ciclagem mecânica levando-se em conta a distância entre pontos fixos pré-determinados e os valores analisados estatisticamente por meio de teste t de Student/Levene. A média de deslocamento da interface pilar-implante foi de 4µm e a média de contra-torque para os implantes HE de 29,25N.cm e para o CM de 12,50N.cm.e, portanto, obtivemos menor resistência ao destorque nas conexões cone-morse do que nas conexões de hexágono externo. A pesquisa mostrou que o deslocamento da junta parafusada sugere intrusão do pilar no implante podendo gerar uma prótese em infra-oclusão, ou ainda pode-se pensar em infra-oclusão ao longo do tempo, gerada pela função mastigatória. Baseado no estudo onde constatamos que a média de deslocamento da junção parafusada mostra a intrusão do pilar no implante, propomos que o ajuste oclusal final seja realizado após o torque final do parafuso do pilar ou parafuso protético e controles de estabilidade oclusal deverão ser realizados periodicamente.PN1296 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Efeito de diferentes protocolos de aplicação de laser de baixa intensidade (LLLT) sobre a osseointegração de implantes em áreas enxertadas
Pereira DA, Pinotti FE, Aroni MAT, Marcantonio-Junior E, Marcantonio RAC, Oliveira GJPL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Esse estudo avaliou o efeito de diferentes protocolos de laserterapia em baixa intensidade (LLLT) na osseointegração de implantes instalados em áreas enxertadas. Foram utilizados 84 ratos que foram randomicamente distribuídos em 6 grupos: DBB: Defeito preenchido com osso bovino desproteinizado (DBB); HA/TCP: Defeito preenchido com β-fosfato de cálcio/Hidroxiapatita (HA/TCP); DBB-LI: Defeito preenchido com DBB e tratado por LLLT no implante; HA/TCP-LI: Defeito preenchido com HA/TCP e tratado por LLLT no implante; DBB-LIB- Defeito preenchido com DBB e tratado por LLLT na área enxertada e no implante; HA/TCP-LIB- Defeito preenchido HA/TCP e tratado por LLLT na área enxertada e no implante. Os implantes foram instalados após 60 dias do procedimento de enxertos nos defeitos nas tíbias e os ratos foram submetidos a eutanásia nos períodos de 15 e 45 dias após a instalação dos implantes. Foram executadas análises biomecânicas, microtomográfica, histométrica. Foi verificado que a LLLT promoveu maior torque de remoção, volume de tecidos mineralizados, maior quantidade de contato entre osso implante e de osso entre as roscas dos implantes, especialmente nos grupos aonde a irradiação foi executada apenas após a instalação dos implantes. A LLLT realizada em implantes instalados em áreas enxertadas acelera o processo de osseointegração. A LLLT realizada em implantes instalados em áreas enxertadas acelera o processo de osseointegração. (Apoio: CNPq N° 459984/2014-4 | FAPESP N° 2013/24318-0)PN1297 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia - clínica cirúrgica
Efeito da ozonioterapia associada com enxerto autógeno na modulação da inflamação em defeitos críticos em calvária de ratos
Ros AR, Campos FUF, Joly JC, Peruzzo DC, Napimoga MH, Zolet M. P, Martinez EF
Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi analisar, histologicamente, o efeito do ozônio (Oz) na modulação da inflamação em defeitos de calvárias de ratos preenchidos com osso autógeno. Defeitos de tamanho críticos (5 mm diêmtero) foram criados na calvária de 18 ratos Wistar machos. Os animais foram divididos aleatoriamente em três grupos: G1 (n=6, coágulo); G2 (n=6, enxerto ósseo autógeno); G3 (n=6, enxerto ósseo autógeno e Oz (3 ml da mistura gasosa Oz/O2 na concentração de 5 mcg/ml, imediatamente após a cirurgia com aplicação retroauricular. Adicionalmente, neste grupo sobre as suturas foi acomodada uma camada de óleo ozonizado no volume de 0,5 ml. Após 21 dias, os animais foram eutanasiados, e as amostras processadas histologicamente. Para mensuração da intensidade de infiltrado inflamatório, foi atribuído escores de 0 à 3 (sendo 0 até 15%, 1 de 15 a 50%, 2 de 50% a 75% e 3, maior 75%). Os dados foram tabulados para análise estatística considerando nível de significância de 5%. Os resultados evidenciaram maior escore de inflamação no grupo com coágulo (G1), quando comparado com o grupo enxerto autógeno associado ao ozônio (G3) (p= 0,0041). Portanto, a ozonoterapia modulou a inflamação nos defeitos críticos preenchidos com osso autógeno, sendo uma terapia coadjuvante promissora para acelerar a regeneração tecidual.PN1298 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia - clínica cirúrgica
O uso da proteína morfogenética óssea na reconstrução de maxila anterior atrófica: um estudo de série de casos
Greze FL, Vidigal BCL, Zenóbio EG, Cosso MG, Horta MCR
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A Proteína Morfogenética Óssea (BMP) é uma alternativa aos enxertos ósseos autógenos por apresentar indução para a formação óssea, o que tem levado a resultados promissores na área da Odontologia quando associada aos biomateriais. O objetivo deste estudo é relatar uma série de casos de reconstrução óssea de maxila anterior atrófica apresentando defeitos do tipo II e III de Seibert, com enxerto xenógeno bovino (Geistlic Bio-Oss - Small/Large®) associado a rhBMP-2 (Infuse Bone Graft, Medtronic®) e tela de titânio(W-Lorenz®), avaliados por parâmetros clínicos e imaginológicos. No estudo foram avaliados parâmetros clínicos e imaginológicos como espessura, altura e volume do rebordo ósseo da região anterior de maxila. Uma análise descritiva dos dados mostrou ganho considerável de tecido ósseo tanto no sentido vertical como no sentido horizontal e no volume, em todos os cinco pacientes um ano após a reconstrução. As únicas intercorrências observadas foram edema e eritema pós operatório, que foram mais pronunciados durante as duas primeiras semanas, ocorrendo em todos os pacientes. Por meio desta série de casos, foi possível observar o bom desempenho da rhBMP‐2 como alternativa para o aumento da maxila anterior atrófica associada a defeitos desafiadores. Estudos futuros, principalmente ensaios clínicos randomizados, são necessários para a confirmação da efetividade deste biomaterial na reconstrução da maxila anterior atrófica. (Apoio: FAPEMIG CDS-PPM-00653-16)PN1299 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Efeito de biomateriais xenógenos sobre os eventos iniciais da osteogênese in vitro
Altino BP, Joly JC, Martinez EF, Pereira LSD, Figueiredo LD, Merini GL, Teixeira LN
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do estudo foi avaliar o efeito de biomateriais xenógenos sobre os eventos iniciais da osteogênese in vitro. Assim, culturas de células osteoblásticas (SAOS-2) foram expostas aos biomateriais Bio-Oss® (B), CeraBone® (C) e Lumina Bone® Porous (L) por períodos de até 10 dias. Foram avaliados: 1) a viabilidade celular por MTT; 2) expressão gênica de fosfatase alcalina (ALP) e sialoproteína óssea (BSP); e 3) a atividade de ALP. Os dados obtidos foram analisados pelo teste ANOVA, considerando o nível de significância de 5%. Em 1 dia, a viabilidade foi semelhante entre B, C e L (p>0,05). Aos 3 dias, a viabilidade foi maior no C em relação a B e L (p<0,05). Em 7 dias, a maior viabilidade foi detectada no C, seguido pelo L e B (p<0,05). Aos 7 dias, notou-se maior expressão de ALP em SAOS-2 expostas a L em relação B e C (p<0,05).Aos 10 dias, a expressão de ALP foi semelhante em SAOS-2 expostas a B, C e L (p>0,05). Em 7 dias, a expressão de BSP foi maior em SAOS-2 expostas a B em relação a C (p<0,05). Em 10 dias, a expressão de BSP foi semelhantes em SAOS-2 expostas a B, C e L (p>0,05). Aos 7 e 10 dias, a atividade de ALP foi maior em células SAOS-2 expostas a B em relação a C e L (p<0,05). Em conclusão, os resultados sugerem que os biomateriais avaliados permitem a ocorrência dos eventos iniciais da osteogênese in vitro.PN1300 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Análise fractal do padrão ósseo em cirurgia de LSM utilizando PRF e HA sintética como enxerto
Oliveira VAL, Moura-Júnior AL, Cosso MG, Zenóbio EG
Programa de Pós-graduação Em Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente estudo observacional retrospectivo tem o objetivo de determinar através da dimensão fractal da imagem tomográfica (CBCT), o padrão de formação óssea aos 180 dias após a cirurgia de levantamento de seio maxilar. A amostra do projeto foi de 06 pacientes edêntulos na região posterior da maxila com pneumatização do seio maxilar. Foram avaliados os seios maxilares, direito e esquerdo de cada paciente, contendo dois biomateriais distintos; sendo a fibrina rica em plaquetas e a mistura de fibrina rica em plaquetas e substituto ósseo aloplástico. O estudo foi composto por 12 imagens de CBCT obtidas dos 06 pacientes, sendo um exame executado no período inicial (T0) e outro exame aos 180 dias (T1), após a realização da cirurgia. Todas as imagens foram analisadas através do método de análise fractal, realizadas no software ImageJT. As imagens tomográficas do período inicial, foram analisadas três regiões anatômicas, sendo elas: eminência canina, seio maxilar e tuberosidade maxilar,. Já as imagens finais (T1), foram analisadas o seio maxilar direito e esquerdo. Os resultados da análise fractal mostraram que o padrão ósseo neoformado foi superior no seio maxilar que foi preenchido pela mistura de PRF + OSTEOGEN. Palavras-chave: Fibrina rica em plaquetas. Enxerto ósseo. Seio maxilar. Raios X. Tomografia computadorizada. De acordo com os resultados alcançados, podemos concluir que ambos os biomateriais são capazes de promover uma neoformação óssea satisfatória no seio maxilar e que a análise fractal é eficaz para avaliar o padrão de neoformação óssea.PN1301 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia básica e biomateriais
Aspectos morfológicos de membranas de concentrados sanguíneos - PRF - obtidas a partir de diferentes protocolos e tubos de coleta
Costa MDMA, Limirio PHJO, Linhares CRB, Silva MAFS, Saboia-Dantas CJ, Oliveira HAAB, Oliveira G, Dechichi P
Ctbmf - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
PRF (fibrina rica em plaquetas) é um concentrado sanguíneo de estrutura molecular tridimensional, rico em plaquetas, células e fatores de crescimento. Apesar de resultados clínicos positivos, são escassos os estudos de caracterização morfológica de PRF. O objetivo desse estudo foi caracterizar, por microscopia de luz (ML) e eletrônica de transmissão (MET), concentrados sanguíneos LPRF, APRF e APRF+, obtidos em diferentes tubos. Participaram do estudo 3 voluntários; de cada um obteve-se 9 amostras (81 ml) de sangue em tubos de vidro (3) e plástico (3) sem aditivos e plástico revestido com sílica (3). As amostras foram centrifugadas em 3 protocolos diferentes: LPRF (700G/12min), APRF (200G/14min) e APRF+ (200G/8min). As membranas obtidas foram divididas ao meio, fixadas e processadas para análise ao ML e ao MET. Os cortes histológicos (ML) foram corados, digitalizados e a densidade (%) da rede de fibrina foi quantificada por um software. Os cortes ultrafinos, após contrastação, foram analisadas qualitativamente ao MET. Não houve diferença significativa na densidade da rede de fibrina entre os diferentes protocolos produzidos em tubos de vidro ou plástico, com ou sem sílica. A análise ao MET mostrou, em todas as membranas, agregados de plaquetas e fibrina de tamanhos variados, e alguns leucócitos incorporados. Conclui-se que a densidade da rede de fibrina e a morfologia de plaquetas, fibrina e leucócitos não apresentaram diferenças significativas entre os protocolos LPRF, APRF e APRF+, produzidos em tubos de vidro ou plástico, revestido ou não por sílica. (Apoio: CAPES N° 1 | CNPq)PN1303 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia - clínica cirúrgica
A influência da terapia anti-hipertensiva sobre o metabolismo ósseo: estudo molecular
Santos PR, Vasconcellos LMR, Silva AM, Nogueira Junior L, Saavedra GSFA, Nishioka RS, Borges ALS, Prado RF
Pós Graduação Em Odontologia Restaurador - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Embora os implantes dentários tenham uma alta taxa de sucesso, ocorrem falhas, apesar das condições clínicas adequadas. A busca pelos fatores de risco de perda de implantes representa assunto atual. Objetivou-se realizar uma análise epidemiológica em que uma amostra de conveniência foi utilizada para avaliar a expressão gênica de alguns marcadores moleculares de inflamação e metabolismo ósseo e correlacioná-los com o uso da terapia anti-hipertensiva na população submetida à cirurgia de implante dentário, atendida no Instituto de Ciências e Tecnologia de São José dos Campos em 2017 e 2018. Amostras ósseas de 23 pacientes, (n=27) foram obtidas durante a cirurgia de implante, utilizando sucção cirúrgica com coletor. Reações em cadeia da polimerase em tempo real foram realizadas para avaliar genes selecionados. Os dados clínicos foram tabulados para caracterização demográfica. A análise estatística utilizando o teste de Mann-Whitney foi realizada com 5% de significância. Como resultados, entre os pacientes, 17 foram incluídos no grupo controle e 6 pacientes apresentaram hipertensão sob terapia. Os fármacos mais usados foram captopril e losartana. A análise dos dados demonstrou desregulação dos genes no grupo hipertenso (sendo que os genes estavam sempre menos expressos neste grupo), com diferença significativa para RUNX2 e Interleucina 6, quando comparados ao grupo controle. Supomos que as replicações em outras populações sejam obrigatórias para melhor elucidar o papel desses genes na suscetibilidade individual à perda de implantes dentários. (Apoio: CAPES N° 001)PN1302 - Painel Efetivo
Área:
10 - Implantodontia - clínica protética
Avaliação de coroas híbridas CAD/CAM sobre ti-base e munhão universal: Análise de adaptação e resistência à fratura
Oliveira AC, Marchi AL, Faloni APS, Queiroz TP, Santos PH, Margonar R
Mestrado Em Ciências Odontológicas - UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente estudo teve como objetivo avaliar as coroas CAD/CAM híbridas sobre ti-base e munhão universal por meio da análise da adaptação e resistência à fratura. Foram confeccionados 30 espécimes, divididos em 3 grupos de 10 amostras cada. Grupo TB: Dissilicato de lítio (DL) perfurado fresado e ti-base; MU4: DL fresado e munhão universal (MU) com altura de 4mm e diâmetro de 4.5mm; MU6: DL fresado e MU com altura de 6mm e diâmetro de 4.5mm. Foram instalados no implante Grand Morse Hélix 3,75x11,5 mm na região do 44 em manequim e escaneados com o escâner intraoral Omnicam, em seguida foram confeccionadas as coroas no software Cerec SW 4.5 e fresados na MC XL. A análise de adaptação foi realizada antes e após a sinterização e após cimentação em seus respectivos pilares. As coroas foram cimentadas com Relyx Ultimate seguindo as recomendações do fabricante. Cada conjunto cimentado foi inserido em resina de poliuretano autopolimerizável para realização do teste de resistência à fratura, onde receberam carregamento paralelo ao longo eixo da coroa. Os resultados demonstraram diferença significativa na avaliação da adaptação entre os grupos TB (70,24±22,83) - MU4 (105,63±34,73) e TB - MU6 (126,97±30,59) na fase pós sinterização e não houve diferença significante entre os grupos na pré-sinterização e pós cimentação. Com relação a resistência à fratura observou-se diferença significativa entre os grupos TB (114,24±12,07)-MU4 (116,91±16,76) e o MU6 (118,58± 14,26) foi semelhante ao TB. Sendo assim, viabiliza-se o uso de ambas as técnicas e pilares testados dentro de suas indicações. (Apoio: Neodent N° 0612.17 | Clínica de Reabilitação Orofacial N° 01.19)