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Resultado da busca [Siglas PN1095 a PN1102 ]
 8 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 8


PN1095 - Painel Aspirante
Área: 1 - Biologia craniofacial

Influência da alteração da atividade mastigatória sobre a memória de lugar em camundongos adultos infectados com o agente príon ME7
Farias RS, Souza-Neto NJK, Paixão LTVB, Sousa MPSB, Amaral-Junior FL, Oliveira R B, Mendes FCCS, Sosthenes MCK
Lab. de Investigações Em Neurodegeneraçõ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Estudos indicam a associação entre a redução da atividade mastigatória e declínios cognitivos. Propõe-se assim, investigar a hipótese de que a redução da atividade mastigatória, associada à doença príon, possa agravar funções cognitivas, como a memória espacial. Utilizando camundongos criados em ambiente enriquecido, desde o 21º dia pós-natal, foram impostos quatro regimes de dieta aos diferentes grupos experimentais: dieta sólida, tipo pellet (hard diet - HD); dieta em pó, farelada (soft diet - SD); dieta em pellet seguida por uma dieta em pó (HD/SD); ou dieta peletizada, seguida de pó e novamente em pellet (HD/SD/HD), com intervalos de tempo iguais em cada regime, até completarem a idade de 9 meses. A inoculação foi realizada no 5º mês da janela temporal para indução da doença príon, tendo sido aplicado o teste comportamental para memória de lugar (ML) no momento de conclusão da janela temporal. Foram avaliados os tempos de permanência no objeto deslocado (OD) e no objeto estacionário (OE) por meio do software Any-Maze®. A análise estatística foi realizada através do teste-t para amostras independentes (α<0.05), comparando-se o tempo percentual dispendido nos objetos. Foram encontradas diferenças significativas nos grupos NBH, em todas as dietas. Porém, nos grupos ME7, foram identificadas apenas nos grupos HD/SD e SD.
A alteração da atividade mastigatória não altera o reconhecimento da localização do objeto, mas em animais infectados com agente ME7, a atividade mastigatória endurecida ou alternada (HD e HD/SD/HD) interferem nesse reconhecimento.
(Apoio: CNPq  N° 441612/2014-8)
PN1096 - Painel Aspirante
Área: 1 - Anatomia

Análise da pressão dos músculos bucais, do contato oclusal e da força de mordida após tratamento ortodôntico
Regalo IH, Siessere S, Palinkas M, Matsumoto MAN, Gonçalves PN, Furquim LR, Regalo SCH, Gonçalves LMN
Biologia Básica e Oral - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A mordida cruzada posterior é determinada pela relação anormal, de um ou mais dentes dos arcos dentais e na condição de relação cêntrica, quando há a persistência desta, sugere-se a realização de tratamento ortodôntico. O objetivo deste trabalho foi mensurar, com o IOPI, a pressão (kPa) dos músculos da boca; por meio do T-SCAN, a distribuição dos contatos oclusais (%) e com o gnatodinamômetro digital Krattos mensurou-se a força de mordida molar máxima (kgf), de crianças de 6 a 10 anos de idade, com mordida cruzada posterior, antes e após o tratamento ortodôntico. Os dados foram analisados estatisticamente (SPSS - p≤0,05). Na mensuração da pressão, verificou-se: músculos orbiculares (18,00±5,29 e 17,69±5,17), músculos bucinadores (19,23±8,44 e 16,61±4,86), língua (40,31±12,89 e 43,31±16,16) e lábios (22,08±12,47 e 27,15±11,25). Nas forças oclusais: Lado direito 53,68±6,96 e 43,90±16,86 (p=0,08); Lado esquerdo 46,32±6,96 e 56,10±16,86 (p=0,083); Dente 16: 23,73±10,60 e 15,15±14,67 (p=00,9); Dente 26: 19,04±9,43 e 14,75±13,68 (p=0,32); Dente 36: 19,13±11,84 e 18,76±15,95 (p=0,94); Dente 46: 25,28±12,02 e 19,53±188,32 (p=0,25). Na força de mordida molar máxima: Direita: 23,40±8,59 e 22,24±9,00 (p=0,54); Esquerda 22,60±9,58 e 22,69±9,56 (p=0,97).
Concluiu-se que após o tratamento ortodôntico houve um equilíbrio nas pressões dos músculos avaliados, assim como na distribuição das forças de oclusão e força de mordida molar máxima.
(Apoio: CAPES  N° 1731943)
PN1097 - Painel Aspirante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Comparação entre modelos de osso crítico para utilização em pesquisas biomédicas. Estudo in vivo
Delanora LA, Silva WPP, Rios BR, Polo TOB, Lima-Neto TJ, Barbosa S, Fonseca-Santos JM, Faverani LP
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo visou investigar as propriedades do osso crítico em ratas osteoporóticas, induzidas pela senilidade (18 meses SENIL) ou pela ovarectomia (OVX), e seus desdobramentos referentes a fisiologia do osso frente a instalação de implantes osseointegrados. No estudo foram utilizadas 12 ratas Wistar com 6 meses de idade (Grupos OXV e SHAM) e 6 ratas senis (18 meses de idade: Grupo SENIL). Após 90 dias da indução da osteoporose nas ratas correspondentes (OVX) foram instalados 1 implante na região de metáfise tibial esquerda e outro na direita. Foi realizado a mensuração do estrógeno nas ratas para confirmar a eficácia da ovariectomia. Após 42 dias os animais foram eutanasiados e processados para análise Histométrica (ELCOI e AON), Torque reverso, Microscopia confocal e Microtomografia (microCT). Os resultados da microCT foram todos semelhantes entre os grupos. Quanto a torque reverso o grupo OVX apresentou os menores valores, mesmo não apresentando diferença estatística (p>0,05; Teste ANOVA 1 fator). Quanto a histometria, o grupo SENIL obteve diferença estatística com os menores valores (p<0,05; Teste Tukey). Conclui-se que o modelo experimental Senil promova a condição mais crítica do tecido ósseos para os estudos de bioatividade para as pesquisas biomédicas, entretanto, os animais OVX levam a condição de pelo menos osteopenia.
Conclui-se que o modelo experimental Senil promova a condição mais crítica do tecido ósseos para os estudos de bioatividade para as pesquisas biomédicas, entretanto, os animais OVX levam a condição de pelo menos osteopenia.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2016/20297-6)
PN1099 - Painel Aspirante
Área: 1 - Anatomia

Forame cego: um sinal da presença de dens in dente?
Ferreira G, Genaro LE, Conte MB, Anovazzi G, Gonçalves MA, Capote TSO
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do trabalho foi avaliar a frequência de forame cego e dens in dente além de verificar a associação dessas estruturas em incisivo lateral superior (ILS). Foram avaliados 110 ILS hígidos pertencentes ao acervo didático de uma Faculdade de Odontologia. A presença de forame cego foi feita de forma visual direta, na face lingual dos ILS. Todos os dentes foram radiografados para observar presença de dens in dente e classificados de acordo com a literatura. O estudo de associação entre a presença de forame cego e dens in dente foi realizado por meio de testes qui-quadrado e V de Cramer. Foi verificada associação estatisticamente significativa entre forame cego e dens in dente. Pôde-se notar presença concomitante de forame cego e dens in dente em 17,27%, índice maior quando comparado com a presença exclusiva do forame cego (9,09%) ou do dens in dente (8,18%). Além disso, o tipo I (invaginação mínima, confinada à coroa do dente e não se estende além do nível da junção amelocementária) foi o mais frequente (82,14%). Os resultados encontrados demonstram a importância de se alertar o cirurgião dentista ao se deparar com a presença de forame cego na face lingual dos ILS, pois é provável que também esteja presente o dens in dente, principalmente o tipo I.
Os resultados encontrados demonstram a importância de se alertar o cirurgião dentista ao se deparar com a presença de forame cego na face lingual dos ILS, pois é provável que também esteja presente o dens in dente, principalmente o tipo I.
(Apoio: CAPES)
PN1100 - Painel Aspirante
Área: 1 - Biologia craniofacial

Modulação da porosidade de scaffolds de quitosana através do bubling-effect: caracterização físico-química e biológica
Pacheco LE, Bronze-Uhle ES, Bordini EAF, de-Souza-Costa CA, Soares DG
Dentistica, Endodontia e Materiais Dent. - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo realizou a incorporação de bicarbonato de sódio (NA) e ácido cítrico (AC) em scaffolds de quitosana (QT) para modular a arquitetura através do bubling-effect por meio da libração de CO2 via reação do NA e AC, gerando expansão da malha porosa. Para isso, diferentes proporções de NA (1%, 2% e 4%) em suspenção aquosa foram incorporadas à solução de QT 1% e 2% em ácido acético 2%, com e sem a adição de AC 3%, sob agitação. Na sequência, o congelamento gradual, seguido de liofilização e crosslinking foram realizados para formar e manter a estabilidade da matriz 3D. Os materiais foram avaliados por microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia por energia dispersiva (EDS) e na região do infravermelho (FTIR). O grau de degradabilidade (perda de massa) foi analisado aos 1, 7, 14, 21, 28 e 35 dias. Por fim, fibroblastos de gengiva humana foram semeados sobre os scaffolds para avaliar a viabilidade celular (Live/Dead) após 1 e 3 dias de cultura. A malha macro-porosa organizada e interconectada dos scaffolds ficou mais evidente nos grupos QT2%-NA 1 e 4% com AC, não ocorrendo alterações na composição e estrutura química da QT. Todas as formulações demonstraram biocompatibilidade em 1 e 3 dias, havendo maior espalhamento celular nos grupos submetidos ao bubbling-effect. O grau de degradabilidade mostrou perda de massa constante e gradual a partir de 21 dias para todas os grupos.
Concluiu-se que é possível modular a porosidade da quitosana por meio do bubbling-effect sem alterar sua estabilidade, o que favorece o grau de infiltração espalhamento celular nos scaffolds.
(Apoio: CNPq  N° 429934/2018-1  |  CNPq  N° 142514/2019-5)
PN1101 - Painel Aspirante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Influência de 5 tipos de enxertos utilizados em levantamentos de seios maxilares humanos na neoformação óssea
Dallazen E, Bonardi JP, Santos AMS, Statkievicz C, Santos DLP, Okamoto R, Pereira RS, Vieira EH
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo tem por objetivo avaliar se as partículas remanescente de 5 diferentes tipos de enxertos utilizados em levantamentos seio maxilar, influenciam na neoformação óssea após 6 meses de reparo ósseo. Para isto, quarenta pacientes com necessidade de enxertia em seio maxilar foram divididos em quatro grupos: Grupo 1 com 8 seios maxilares enxertados com osso autógeno; Grupo 2 com 8 seios maxilares enxertados com Biogran; Grupo 3 com 8 seios maxilares enxertados com uma mistura 1:1 de Biogran e osso autógeno; Grupo 4 com 8 seios maxilares enxertados com BioOss e Grupo 5 com 8 seios maxilares enxertados com uma mistura 1:1 de BioOss e osso autógeno. No grupo 1, ocorreu uma neoformação óssea de 37,8% na região de leito ósseo; 38,1% na região intermediária e 44,5% na região apical. No grupo 2, ocorreu uma neoformação óssea de 43,6% na região de leito ósseo; 37% na região intermediária e 49,3% na região apical. No grupo 3, 39,0% na região de leito ósseo; 34,8% na região intermediária e 36,8 na região apical. No grupo 4, 33,4% na região de leito ósseo; 32,5% na região intermediária e 34,3% na região apical. No grupo 5, ocorreu 32,8%; 36,1% e 27,8% nas regiões de leito ósseo, intermediária e apical respectivamente.
O estudo conclui que as partículas remanescentes de enxerto não influenciam na neoformação óssea utilizando dois tipos de substituto ósseo. Além disso, adicionar enxerto de osso autógeno aos biomateriais não aumenta a quantidade de formação óssea após 6 meses de reparo.
(Apoio: UNIFESO  N° 1  |  CNPq  N° 2)
PN1102 - Painel Aspirante
Área: 1 - Anatomia

Avaliação da espessura, força de mordida e temperatura facial em indivíduos após acidente vascular cerebral hemorrágico e isquêmico
Gomes GGC, Gomes GGC, Lopes RFT, Silva GP, Verri ED, Hallak JEC, Siessere S, Regalo SCH
Biologia Oral e Básica - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi verificar se o acidente vascular cerebral (AVC) pode causar alterações na espessura dos músculos masseteres (MM) e temporais (MT), força de mordida molar máxima (FMMM) e na da temperatura facial, em indivíduos diagnosticados com AVC hemorrágico e isquêmico com o tempo de diagnóstico superior á 5 anos. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (92222318.8.0000.5419). Para avaliar a espessura dos MM e MT nas condições de repouso e contração voluntária máxima (CVM) utilizamos o equipamento de Ultrassonografia (US) da Sonosite, para avaliar a força de mordida utilizamos o Dinamômetro Digital modelo IDDK (Kratos) e para avaliar a temperatura superficial facial utilizamos a Câmera de Termografia FLIR C2 - 72001. Resultados: Foram avaliados 19 indivíduos, faixa etária (13±63), FMMM ( Direito - 14,3±20,3 kgf; Esquerdo - 13±19 kgf), temperatura (MM direito - 2,6±34,1ºC; MM esquerdo - 1,6±34,5ºC; MT direito - 2,6±34,2ºC; MT esquerdo - 2,1±34,8ºC) e US em repouso (MM direito 1,1±0,3 cm; MM esquerdo 0,3±1,2 cm; MT direito 0,1±0,5 cm; MT esquerdo 0,1±0,5 cm) e CVM (MM direito 0,2±1,3 cm; MM esquerdo 0,3±1,4 cm MT direito 0,2±0,6 cm; MT esquerdo 0,2±0,6cm).
Concluímos que os pacientes apresentaram assimetria na força de mordida, espessura muscular e na temperatura facil entre o lado afetado e não afetado.
PN1098 - Painel Efetivo
Área: 1 - Biologia craniofacial

Impacto da Fumaça de Cigarro na Sinalização Osteogênica e Osteoclastogênica na Sutura Palatina Mediana
Arnez MFM, Monteiro PM, Paula-Silva FWG, Mira PCS, Santos MCG, Matsumoto MAN, Stuani MBS
Clínica Infantil - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Considerando que o tabagismo é um problema de saúde pública, o objetivo deste estudo foi investigar o impacto da fumaça de cigarro na sinalização osteogênica e osteoclastogênica na sutura palatina mediana de ratos jovens. Foram utilizados ratos Wistar, machos, com 6 semanas, expostos (n= 30) ou não à fumaça do cigarro (n= 30). A exposição foi realizada por dois períodos diários de 3 minutos cada, com intervalo de 12 horas entre as exposições, em um recipiente transparente confeccionado para este fim. Após os períodos experimentais de 3, 7, 14 e 21 dias, os animais foram submetidos à eutanásia. Os tecidos coletados foram analisados em microscopia de luz e por RT-PCR em tempo real para investigação da expressão gênica. Os resultados foram comparados por meio dos testes de Kruskal Wallis e Dunn (⍺= 5%). Morfologicamente não foram evidenciadas alterações significantes na sutura palatina mediana de ratos expostos ou não à fumaça do cigarro durante 3, 7, 14 e 21 dias (p > 0,05). Por outro lado, a sinalização osteoclastogênica estava aumentada nos animais expostos à fumaça e foi caracterizada pela maior produção de RANKL aos 3 e 14 dias (p < 0,05), sem alteração na síntese de RANK e osteoprotegerina (p > 0,05). Nos animais expostos foi identificado um aumento precoce na síntese de osteocalcina, sialoproteína óssea e osteopontina aos 3 dias da exposição (p < 0,05), não sustentado ao longo do tempo (p > 0,05).
A fumaça de cigarro modula a sinalização osteogênica e osteoclastogênica na sutura palatina mediana de ratos jovens, ainda que alterações morfológicas não tenham sido evidenciadas.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2015/05180-2)