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Resultado da busca [Siglas PN0924 a PN0935 ]
 12 Resumo encontrados. Mostrando de 11 a 12


PN0930 - Painel Efetivo
Área: 5 - Dentística

Selamento dentinário prévio aumenta a resistência de união em dentes tratados endodonticamente
Carvalho MA, Izelli TF, Lazari-Carvalho PC, Neris NW, Silva GG, Estrela CRA, Castro MB, Estrela C
Reabilitação Oral - ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Substâncias químicas utilizadas no tratamento endodôntico podem afetar a qualidade da adesão à dentina. O objetivo do estudo foi avaliar o momento da Hibridização Dentinária (HD) na resistência de união à dentina. Vinte molares humanos foram distribuídos em quatro grupos (n=5): RD: restauração direta em resina composta, sem exposição às substâncias químicas ou restauração provisória; HDT: HD tardia no momento da restauração final, após exposição às substâncias químicas e restauração provisória; HDI: HD imediata após exposição às substâncias químicas e previamente à restauração provisória; HDP: HD previamente à exposição às substâncias químicas e restauração provisória. A dentina coronária foi exposta, submersa com hipoclorito de sódio 2,5%, EDTA 17% e cimento endodôntico, moldada com silicone de adição, restaurada provisoriamente, e estocada por 2 semanas em saliva artificial. Em seguida foi restaurada com resina composta e o teste de microtração (0,05mm/min) realizado após 24 horas. Os dados foram analisados por meio de ANOVA e Tukey (p<0,05). O maior valor foi encontrado no grupo RD (42,39 MPa ±5,69), seguido pelo grupo HDP (41,51 MPa ±3,68), HDI (21,16 MPa ±9,66) e HDT (9,86 MPa ±1,30). O grupo HDP não apresentou diferença estatística comparado ao grupo RD. Os grupos HDI e HDT apresentaram uma diminuição do valor de resistência à união quando comparados ao grupo controle de 76,7% e 50,1%, respectivamente.
A hibridização dentinária prévia à exposição a substâncias químicas utilizadas no tratamento endodôntico aumentou a resistência de união à dentina.
PN0931 - Painel Efetivo
Área: 5 - Materiais Dentários

Atividade antimicrobiana do silicato tricálcico com diferentes tamanhos de partículas frente ao Enterococcus faecalis
Bernardi AV, Arcaro S, Possolli NM, Montedo ORK, Crema MM, Feltrin AC, Almeida J, Angioletto E
Odontologia - UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade antimicrobiana do principal componente dos cimentos biocerâmicos, o silicato tricálcico (ST), com diferentes tamanhos de partículas, frente ao Enterococcus faecalis, por meio da técnica de macrodiluição em caldo e posterior determinação da concentração bactericida mínima (CBM). Grupos experimentais foram estabelecidos de acordo com o tamanho das partículas de ST: G1) 5µm - bruto; G2) 2,79 µm - moído; G3) 0,82 µm - supermoído; e G4) controle (branco/sem material). Cada material foi preparado nas concentrações de 0,125g, 0,0625g, 0,0312g e 0,0156g e inserido, em triplicata, em tubos contendo um inóculo com 105 unidades formadoras de colônias (UFC)/mL de E. faecalis. Os tubos foram mantidos em estufa a 37°C por 24 h. Após, um swab de algodão estéril foi mergulhado na suspensão contida em cada tubo e o plaqueamento realizado na superfície de placas contendo ágar BHI. Após a incubação das placas por 24h a 37°C, as UFC foram determinadas. Os dados foram analisados de forma descritiva. No grupo controle incontáveis UFCs foram observadas (>300 UFC). A CBM do ST bruto, na qual não houve formação de UFC, foi de 0,0625g/5mL, diferentemente dos ST moído e supermoído, cujas CBM foram 0,0312g/5mL.
Os STs com diferentes tamanhos de partículas apresentaram atividade antimicrobiana frente ao E. faecalis. No entanto, o ST moído e supermoído demonstraram uma CBM inferior.