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Resultado da busca [Siglas PN0627 a PN0636 ]
 9 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 9


PN0628 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Análise microbiológica e avaliação da interface pilar implante conexão hexágono externo após ciclagem mecânica
Oliveira ETF, Martinez EF, Joly JC, Peruzzo DC, Napimoga MH
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a capacidade de selamento bacteriano e adaptação de implantes de conexão Hexágono externo (Intraoss), submetidos ou não à ciclagem mecânica. Foram utilizados 10 implantes e pilares protéticos indexados (32N.cm). A medida das fendas (n=10) foi realizada com estereomicroscópio após a colocação dos pilares. Em seguida, executada coroas provisórias e realizada a ciclagem mecânica (500.000 ciclos/120N/2 Hz). Após a ciclagem, novas medidas foram realizadas e os conjuntos foram avaliados quanto a sua capacidade de vedamento, após imersas em suspensão de E. coli. Foi utilizado teste t pareado. A adaptação marginal implante-pilar não foi significativamente afetada pela ciclagem mecânica, nas faces V(p = 0,253), M(p = 0,462), P(p = 0,737) ou D(p = 0,143). Considerando os valores médios das quatro faces de cada conjunto implante-pilar, não se observou diferença significativa na adaptação marginal (p = 0,189). Dos conjuntos implante-pilar, 88,9% apresentaram selamento bacteriano, sem diferença estatisticamente significante (p = 1,000). Não houve correlação estatisticamente significativa entre a adaptação marginal e o selamento bacteriano nas diferentes faces. Os resultados demonstram que a incidência de forças oclusais sobre o conjunto não promoveu aumento de fenda entre pilar e implante impedindo a contaminação.
Os resultados demonstram que a incidência de forças oclusais sobre o conjunto não promoveu aumento de fenda entre pilar e implante impedindo a contaminação.
PN0629 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Avaliação do potencial osteocondutor e osteoindutor de scaffolds híbridos nanofibrilares de PLA/PEG/Fosfato de Cálcio - estudo in vitro
Reis DCS, Gomes DS, Santos AMC, Lima IL, Menezes RR, Filice LSC, Dechichi P, Rocha FS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A reconstrução adequada dos defeitos ósseos continua sendo um desafio e a demanda por substitutos aos enxertos autógenos leva à necessidade de novos biomateriais. Este trabalho avalia scaffolds nanofibrilares de poliácido láctico/polietileno glicol/CaP (PLA/PEG/CaP) produzidos por meio da técnica de fiação por sopro em solução. Utilizou-se a razão de Ca/P de 1.1 e temperatura de calcinação de 1000ºC, sendo obtidas fibras nas seguintes concentrações: 20/10 (20% PEG e 10% CaP), 20/20 (20% PEG e 20% CaP), 30/10 (30% PEG e 10% CaP), 30/20 (30% PEG e 20% CaP). Foi realizada caracterização dos scaffolds e testes in vitro com células pré-osteoblásticas da linhagem MC3T3-EI cultivadas em meio osteogênico. Após 7, 14 e 21 dias foram analisadas a viabilidade celular pelo método MTT, dosagem de proteína total e fosfatase alcalina. A viabilidade celular foi menor em 7 dias para scaffolds 30/20 e maior em 14 dias para scaffold 20/10. Em 21 dias a viabilidade celular foi semelhante entre os grupos. Todos os scaffolds resultaram em produção crescente de proteína total e fosfatase alcalina, nos diferentes períodos, com melhores resultados para 30/10, em 21 dias.
Estudo indica que o processo de formação do tecido ósseo pode ser potencializado pela utilização dos scaffolds nanofibrilares de PLA/PEG/CaP produzidos por fiação por sopro em solução, com melhores resultados para o scaffold 30/10.
(Apoio: FAPEMIG  N° APQ-03063-16)
PN0630 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Avaliação quantitativa de BMP-2 em fibrinas autólogas de pacientes cardiopatas usuários de anticoagulantes
Bignoto LJ, Joly JC, Peruzzo DC, Napimoga MH, Teixeira LN, Martinez EF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Diante da incerteza da qualidade da fibrina em pacientes portadores de doenças sistêmicas, como os cardiopatas usuários de terapia com anticoagulantes, o presente trabalho objetivou avaliar a quantidade da proteína morfogenética-2 (BMP-2), em fibrinas autólogas (PRF) obtidas por meio do processo de centrifugação proposto por Choukroun, em pacientes portadores de cardiopatias e usuários de varfarina, em comparação com pacientes saudáveis (ASA 1). Para este estudo, foram selecionados 14 pacientes, sendo 7 pacientes portadores de cardiopatias e usuários de medicação e 7 pacientes ASA-1. Todos os pacientes foram submetidos previamente a exames clínicos e laboratoriais para confirmação de sua saúde sistêmica. Os pacientes selecionados foram submetidos a coleta de sangue com posterior centrifugação da amostra, seguindo o protocolo de Choukroun para a obtenção das membranas de PRF. Estas foram acondicionadas em meio próprio e a quantidade de BMP-2 foi quantificada por meio do ensaio imunoenzimático (ELISA). Os dados foram tabulados e submetidos a análise estatística, considerando o nível de significância de 5%. Os níveis de BMP-2 obtidos das amostras dos pacientes ASA 1 e cardiopatas foi, respectivamente, 46,94 (7,32) e 46,20 (5,69) pg/ml (p>0,05).
O uso de fibrinas autólogas é opção viável para incremento da regeneração óssea e tecidual, entretanto, o seu uso pode estar direcionado às condições sistêmicas do paciente.
PN0631 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Análise in vitro de infiltração bacteriana na conexão pilar-implante em sistemas cone morse e hexágono externo, após ciclagem mecânica
Vieira ICS, Ciotti DL
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a infiltração bacteriana in vitro na interface pilar protético e o implante, comparando-se dois tipos de conexões: Hexágono Externo (HE) e Cone Morse (CM). A pesquisa contem quatro grupos de 12 conjuntos de implante e pilar, sendo o grupos A e B, CM, e os grupos C e D, HE. Os grupos A e C foram submetidos à ciclagem mecânica, 500.000 ciclos por amostra, carga de 120 N a 2 Hz de frequência em um ângulo de 30º. Sob condições estéreis, os quatro grupos foram inoculados em uma suspensão de Escherichia coli e incubados a 37º por 14 dias, com trocas da suspensão a cada dois dias. Para análise microbiológica, cada conjunto foi descontaminado externamente e coletas externas foram realizadas. Os pilares foram desconectados e foram coletadas amostras internas. As amostras foram inoculadas e incubadas por 48 horas. A análise de contaminação foi por turvação. As amostras contaminadas foram plaqueadas e analisadas microscopicamente. Para os cálculos estatísticos, foi feita a análise descritiva dos dados seguida pelo teste bivariado qui-quadrado Razão de verossimilhança e Exato de Fisher. A coleta interna apresentou turvação em dois tubos de ensaio, pertencentes ao grupo B, CM não submetido a ciclagem mecânica. Não foi encontrada associação estatisticamente significante.
Os sistemas estudados apresentam-se como uma opção viável, atendem satisfatoriamente ao quesito selamento bacteriano. A conexão CM ciclado e HE apresentaram melhores resultados numéricos ao CM não ciclado. Novos estudos com maior amostragem são necessários para entender a interferência da ciclagem aos CM.
PN0632 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Influencia da profundidade óssea de implantes extra curtos na distribuição de tensão periimplantar: um estudo ex vivo
Rosa LH, Ferrarez LL, Martins LBC, Ribeiro MA, Castilho EB, Lopes DGF, Assis NMSP, Sotto-Maior BS
Programa de Pós-graduação Em Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo avaliou o comportamento biomecânico de implantes extra curtos instalados em três profundidades ósseas com diferentes proporções de coroa\implante (C/I). Foram utilizadas três costelas bovinas segmentadas e divididas em 9 grupos de acordo com os fatores de estudo: a profundidade de instalação do implante (nível ósseo, 2 e 3mm) e a C/I (1:1, 2:1 e 3:1). Cada fragmento ósseo recebeu um implante extra curto (6x5mm) e uma coroa protética de acordo com a C/I estabelecida. Na superfície cortical, vestibular, lingual, distal e mesial, foram colados extensômetros para leitura da deformação óssea. As amostras foram adaptadas ao simulador de fadiga mecânica e submetidas a carga de 120 N. Os dados foram avaliados através da ANOVA-2way e comparações múltiplas pelo teste de Tukey, adotando-se o nível de significância de 5%. Os dados das faces mesial e vestibular não indicaram interação entre a profundidade e a C/I (mesial: p = 0,466; vestibular: p = 0,401). Na face lingual e distal, constatou-se interação entre a profundidade de instalação do implante e a C/I (p < 0,001 e p=0,013 respectivamente). Para a face lingual as proporções 2:1 e 3:1, apresentaram valores mais baixos de deformação nos implantes a 1mm (0,191±0,182µs e 0,093±0,047µs) e 2 mm (0,134±0,025µs e 0,090±0,017µs) infra ósseo. Para a face distal a proporção de 1:1 o valor de deformação a nível ósseo (0,076±0,027µs) foi menor em relação ao implante infra ósseo (0,121±0,053µs).
Frente aos resultados podemos concluir que o aumento da proporção C/I sofre menos influência quando o implante está instalado infra ósseo.
PN0633 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Influência da fração líquida da fibrina autóloga em osteoblastos sobre uma superfície de titânio, e sobre a MMP2 em culturas osteogênicas
Gomes CB, Gamarano CA, Joly JC, Teixeira LN, Martinez EF, Peruzzo DC, Sperandio M
Laboratório de Biologia Celular e Molecu - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A aplicação da fibrina autóloga em implantes dentários poderia levar a uma cicatrização mais rápida e diminuir o tempo de osseointegração. A fibrina em fase líquida permite molhar a superfície de implantes, demonstrando ação estimuladora das células, porém pouco se sabe a respeito dos fatores deletérios aos tecidos estimulados. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar seu efeito sobre osteoblastos in vitro, e sua ação na secreção de MMP2. Este estudo constituiu-se em ensaio in vitro com osteoblastos em cultura de células para estudo de proliferação e viabilidade celular e secreção de MMP-2, em superfícies tratadas ou não com fibrina autóloga. Ensaios laboratoriais de MTT e ELISA foram realizados, respectivamente, em 24, 48 e 72 h.Dados obtidos foram comparados usando testes ANOVA a dois critérios e teste de Tukey (p<0,05). Assim conseguimos aumento de proliferação e viabilidade celular em 72 h, a secreção de MMP2 foi estimulada nas primeiras 24h e retornou a níveis basais logo após. O material mostrou-se positivo tanto à proliferação quanto viabilidade de osteoblastos, sem influência significativa na secreção de MMP2 a partir de 48 h. Sugere-se assim que sua aplicação pode acelerar a cicatrização óssea e a osseointegração
Após 72 horas a fibrina autóloga em fase líquida sobre uma superfície de titânio mostrou-se positiva tanto à proliferação quanto á viabilidade de osteoblastos in vitro. Com relação à liberação da enzima MMP-2, o trabalho mostrou que apresentou secreção aumentada apenas nas primeiras 24 horas, retornando aos níveis basais nos tempos subsequentes.
PN0634 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Influência do material restaurador de coroas sobre implantes extra-curtos na biomecânica periimplantar
Ribeiro MA, Ferrarez LL, Rosa LH, Castilho EB, Martins LBC, Sudre JPS, Lopes DGF, Sotto-Maior BS
Doutourado - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A atrofia óssea, aliada a localização de estruturas nobres faciais como o canal mandibular e seio maxilar é um dos principais fatores que indicam o uso de implantes curtos e extra-curtos na reabilitação oral. Entretanto, o seu comportamento biomecânico ainda é controverso, no intuito de melhorar a dissipação de força e diminuir o estresse periimplantar alguns materiais restauradores são indicados para confeccionar a prótese sob esses implantes. Buscou-se então avaliar a dissipação de forças para o tecido periimplantar ao redor de implantes extra-curtos, reabilitados com três diferentes materiais. Utilizou-se blocos de poliuretano, e instalou-se um implante de conexão interna extra-curto. Sobre o implante foi instalado um componente protético para prótese cimentada. A amostra foi dividida em três grupos (n=10), de acordo com o material restaurador. Os grupos foram classificados em MC (Metalocerâmica), ZC (Zircônia -Zirkonzahn Prettau) e EC (Vita Enamic). As amostras passaram por teste de Extensiometria para avaliar as tensões nas regiões Vestibular (V), Mesial (M), Distal (D) e Palatina (P). Resultados: Não houve diferença estatística significativa entre os grupos nas regiões V, M, D, e P, sendo os valores de p, respectivamente 0,94; 0,84; 0,71; 0,92.
Do ponto de vista biomecânico, todos os materiais se comportam de maneira semelhante na dissipação de forças periimplantares sobre implantes de conexão interna.
PN0635 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Selamento microbiano de implantes hexágono interno e cone morse e respectivos pilares, submetidos à ciclagem mecânica
Silva LC, Ciotti DL, Martinez EF
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou o efeito da ciclagem mecânica sobre o selamento microbiano de dois modelos de implantes da mesma marca, de conexão hexágono interno e cone morse com os respectivos pilares. A amostra de 48 conjuntos pilar-implante foi dividida em quatro grupos: dois não ciclados (HI e CM) e dois ciclados (HIC e CMC). Utilizaram-se controles positivo e negativo para cada grupo. Após conexão dos pilares aos respectivos implantes seguindo torques recomendados pelo fabricante, os dois grupos HIC e CMC foram submetidos a 500.000 ciclos, sob carga de 120 N e frequência de 2 Hz, em ângulo de 30º. Após ciclagem mecânica, os conjuntos testes e controles foram esterilizados em óxido de etileno. No ensaio microbiológico, cada conjunto recebeu 2,5 ml de suspensão de Escherichia coli, e foi incubado a 37º C por 14 dias em aerobiose. Após incubação, os conjuntos foram desinfetados por fricção de gaze estéril embebida em ácido peracético 17% em seu exterior e desconectados. Potencial contaminação do interior do implante foi coletada com microaplicador extra-fino estéril e cultivada em caldo BHI por 48 horas, com leitura após 24 e 48 horas da limpidez ou turvamento do caldo, este último indicando falha no selamento microbiano do conjunto. Ambos modelos mostraram bons níveis de selamento microbiano: HI= 83,3%; HIC= 91,7%; CM= 83,3% e CMC= 100,0%. Os dados foram tratados estatisticamente pelos testes G e binomial (P < 0,05).
A ciclagem mecânica não influenciou o comportamento do selamento microbiano de ambos modelos de conexão interna.
PN0636 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Efeito Antimicrobiano De Diferentes Substâncias Utilizadas Na Porção Interna De Implantes Odontológicos
Nunziata DF, Peruzzo DC, Martinez EF, Napimoga MH, Joly JC
Saude - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo in vitro teve como o objetivo comparar a efetividade de diferentes substâncias antimicrobianas na prevenção da colonização bacteriana na câmara interna dos implantes odontológicos e região de microgap. Foram comparados os seguintes tratamentos: gel de amoxicilina associado ao metronidazol, gel de gluconato de clorexidina 0,2%, pasta a base de iodofórmio (Proheal ®), cobertura bactericida de nitrato de prata jateado nas bases, gel placebo e grupo controle. Foram utilizados 72 implantes, divididos em n=12 para cada grupo. As substâncias foram introduzidas na câmara interna do implante, com exceção do nitrato de prata que já estava presente. Os implantes foram vedados com componente tipo UCLA de base metálica a um torque de 32 N (Newtons), foram imersos em uma suspensão bacteriana contaminada com Escherichia coli ativada numa concentração final de 3,0 x 105 células por ml. Os grupos foram separados, identificados, levados à estufa bacteriológica e incubados por um período de tempo de 7 e 14 dias à uma temperatura de 37°C em condições de aerobiose. Passado o período de 7 dias, metade dos implantes (n=6) foram reabertos e após 14 dias a outra metade (n=6) para avaliação visual de turvamento. Os dados foram tabulados e submetidos à análise estatística, utilizando-se nível de significância de 5%.
Os resultados mostraram maior contaminação em câmara interna no grupo em que foi utilizado o Nitrato de Prata e obteve-se uma maior contaminação em região de microgap naqueles grupos que não houveram a utilização de substâncias bactericidas, no caso grupo Controle e Placebo.