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RESUMOS APROVADOS

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Resultado da busca [Siglas PN0617 a PN0626 ]
 10 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 10


PN0617 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Ação antibacteriana de uma suspensa de nanopartículas de prata coloidal reduz a contaminação interna do implante externo de hexágono
Pignataro RRDG, Lepesqueur LSS, Koga-Ito CY, Nogueira Junior L
Materiais Dentários - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo avaliou, in vitro, ação antimicrobiana de nanopartículas de prata coloidal, sobre E.faecalis e a infiltração bacteriana na interface dos implantes hexágono externo (HE) e pilares protéticos. Determinada a concentração inibitória mínima da solução de nanoprata coloidal. A infiltração bacteriana na interface implante/pilar, avaliada com 40 conjuntos de HE (n=10) em 4 grupos segundo o tratamento: (1) prata 29 ppm; (2) prata 58 ppm; (3) controle sem tratamento e (4) clorexidina 2%. A suspensão padronizada 1x106 cel/mL de E. faecalis foi inoculada no interior dos implantes, e pilares instalados com torque 30N segundo o fabricante. As amostras testadas para contaminação externa imediata, suspensas em tubos contendo 3 mL de meio de cultura BHI (Brain Heart Infusion), incubados 24h a 37ᵒC em estufa de CO2. A seguir, as amostras incubadas em aerobiose a 37C,120 horas. Após incubação, os pilares removidos, conteúdo interno dos implantes coletado com cone de papel estéril e semeado em ágar para a determinação do número de células viáveis. Os dados de log10 UFC/mL dos grupos foram comparados estatisticamente com GraphPad Prism 6.0. Realizado teste de normalidade, e aplicados Kruskal-Wallis e Dunn's post hoc com nível de significância de 5%. Nenhuma amostra teve contaminação externa. As células viáveis foram significativamente menor no grupo com nanoprata 58 ppm em relação ao grupo sem tratamento. O grupo clorexidina 2% obteve contagem significativamente menor em relação aos demais grupos.
A nanoprata coloidal 58 ppm apresentou ação antimicrobiana sobre o E. faecalis
(Apoio: Conexão Sistemas de Prótese  |  CAPES)
PN0618 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Efeito da fibrina rica em plaquetas e leucócitos na cicatrização de feridas cutâneas infecciosas em ratos
Silveira BBB, Martinez EF
Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da fibrina autóloga (L-PRF) no reparo de feridas e no controle microbiano. Quarenta e quatro animais receberam um defeito na pele na região dorsal, por meio de um punch de 6 mm de diâmetro, e foram distribuídos aleatoriamente nos seguintes grupos amostrais: G1: Defeito sem contaminação e sem L-PRF; G2: Defeito sem contaminação e com L-PRF; G3: Defeito com contaminação (Staphylococcus aureus, ATCC 25823) e sem L-PRF; G4: Defeito com contaminação (S. aureus) e com L-PRF. Para obtenção da L-PRF, dois animais foram submetidos à punção cardíaca para confecção das membranas, seguindo o protocolo de Choukroun modificado. As feridas foram mensuradas diariamente, e após 7 e 14 dias, os animais foram eutanaziados e os espécimes processados para as análises histológicas para avaliação de intensidade de infiltrado inflamatório. Os resultados macroscópicos revelaram uma redução da ferida em 20% para os grupos G4 comparado com G3, especialmente aos 7 dias de análise. Observou-se uma redução significativa dos infiltrado inflamatório leucocitários e linfocitário para os grupos G4 e G2 quando comparado ao G3 e G1, em ambos os tempos de análise. Adicionalmente, os grupos que receberam L-PRF (G4 e G2), apresentaram aumento de neovascularização, evidente principalmente no 14º dia.
O L-PRF demonstrou um efeito positivo no controle do processo inflamatório e infeccioso, com uma melhora no processo de cicatrização tecidual, especialmente para o período de 7 dias.
PN0619 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Análise in vitro da adaptação na interface pilar protético e implante friccional angulável: estudo mecânico e microbiológico
Vilela-Júnior RA, Elias CN, Cecato RC, Aranha LC, Martinez EF
Microbiologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro o selamento microbiológico na interface implante e componente protético friccional angulável (Arcsys®), submetidos ou não à ciclagem mecânica, bem como, a força de desativação dos mesmos. Utilizou-se 160 implantes de conexão interna cônica (4.3 mm X 9.0 mm) e componente protético angulável de aço inoxidável (18Cr14Ni2,5Mo), com 3,5 mm de pilar transmucoso e 6 mm de altura coronária, sendo estes divididos em grupos (n=20/cada), conforme as angulações estudadas (0, 5, 10 e 20 graus) e ausência ou presença de ciclagem mecânica (500.000 ciclos, carga compressiva de 120N). Para a análise microbiológica, cada amostra foi imersa em suspensão de Escherichia coli e incubada a 37ºC. Após 14 dias, os pilares foram removidos dos implantes, registradas as forças de remoção e avaliada a presença de infiltração bacteriana. Adicionalmente, as superfícies foram analisadas por microscopia eletrônica de varredura. Para os cálculos estatísticos adotou-se o nível de significância de 5%. Não houve diferença estatística significativa entre os valores da força de remoção e na infiltração bacteriana, nas diferentes angulações, independente da ciclagem mecânica (p>0,05). Adicionalmente, a análise da interface implante e pilar-protético revelou boa adaptação entre as partes, para todas as amostras analisadas.
Conclui-se que o sistema avaliado apresentou selamento da interface, independente da presença de ciclagem mecânica, sendo uma alternativa para situações clínicas que necessitam de personalização da angulação pilar protético.
PN0620 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Estudo Comparativo de diferentes métodos de esterilização e do desgaste superficial em instrumentos rotatórios
Marques RMB, Joly JC, Martinez EF, Sperandio M, Napimoga MH, Peruzzo DC
Mestrado Em Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A utilização de um instrumento rotatório desgastado, em cirurgias ósseas, aumenta o risco do desenvolvimento de necrose óssea superficial. Assim este estudo in vitro objetivou comparar dois métodos de esterilização de alta e baixa temperatura, autoclave a vapor e plasma de peróxido de hidrogênio (PPH), no desgaste de dispositivos rotatórios, após perfurações sequenciadas em osso sintético. Foram utilizadas 27 brocas cirúrgicas helicoidais, divididas igualmente em três grupos (n=9), com o uso da autoclave, PPH e controle, este realizando perfurações sequenciadas sem associação a meios de esterilização. Em cada grupo foram realizadas análises com 0, 5 e 10 perfurações ósseas, de forma triplicada e padronizada. As brocas foram submetidas à análise de desgaste estrutural em microscopia 50x e alteração de dureza por meio do microdurômetro. Pode-se observar que a análise estrutural por microscopia eletrônica em 50x, não foram observadas alterações significativas. Quanto à dureza, com o aumento das perfurações, o grupo controle apresentou diminuição significativa na dureza (p>0,05), enquanto que para os grupos autoclave ou PPH não foram observadas alterações significativas (p<0,05)
Conclui-se que independente do meio de esterilização utilizado, no aumento avaliado, não ocorreu dano estrutural na liga metálica da broca utilizada. Em relação à análise de dureza, com o aumento das perfurações, o grupo controle apresentou diminuição progressiva na dureza, enquanto os grupos com autoclave e PPH mostraram uma manutenção da dureza em todos os pontos de análise
PN0621 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Análise da presença de fendas na interface de pilares retos sólidos e angulados em implantes de conexão interna cônica após ciclagem mecânica
Silva-Júnior J, Peruzzo DC, Joly JC, Napimoga MH, Martinez EF
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo teve como objetivo avaliar a adaptação na interface implante/pilar protético em implantes de conexão interna cônica submetidos ou não a testes mecânicos de ciclagem mastigatória sobre dois tipos de pilares protéticos, um reto sólido e um angulado em 30º com parafuso passante. A amostra consistiu de 12 implantes dentários tipo cone morse Avantt (Systhex®, PR, Brasil) separados em 4 grupos (n=3/cada), sendo estes divididos conforme angulação ou ciclagem. Cada conjunto (pilar/implante) foi incluído em resina, e posteriormente desgastados por lixamento no sentido de sua maior dimensão, obtendo uma metade igual à que sofreu o desgaste. A seguir, realizou-se a limpeza e o polimento do conjunto, para serem analisadas em microscopia eletrônica de varredura. A existência de fendas no primeiro contato mais cervical do implante/pilar protético, quando observados, foram medidos em ambos os lados da conexão. Os dados tabulados foram submetidos teste não paramétrico Mann-Whitney, adotando-se o nível de significância de 5%. Os pilares retos apresentaram maior tamanho de fenda na interface, independente de terem sido submetidos à ciclagem mecânica (p=0,004). Houve uma tendência a uma maior desadaptação da interface quando pilares foram submetidos a ciclagem mecânica, independentes do pilar protético utilizado.
Conclui-se que os pilares retos, no sistema utilizado, apresentaram pior adaptação na interface com implante, resultando em maiores fendas quando comparado ao angulado.
PN0622 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Afrouxamento e fendas de implantes de titânio hard simulando instalação em região anterior e posterior
Pinto RT, Joly JC, Farias GJ, Turssi CP
Divisao de Implantodontia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou o afrouxamento e a dimensão de fendas em implantes de titânio (Ti) tipo IV hard e convencional, ciclados mecanicamente em posição angulada ou não, para simular instalação em região anterior e posterior. Implantes de Ti convencional e hard foram assim alocados de acordo com a inclinação na instalação (n=6): TCI- implante de Ti convencional instalado com 30o, simulando região de incisivo, THI- implante de Ti hard instalado com 30o, simulando região de incisivo, TCP- implante de Ti convencional instalado perpendicularmente, simulando região de pré-molar e THP: implante de titânio hard instalado perpendicularmente, simulando região pré-molar. As amostras foram submetidas a 500.000 ensaios mecânicos (2Hz) e avaliadas quanto ao destorque (N.cm), em torquímetro, e à fenda (µm), sob microscopia. Em todos os grupos (exceto no TCP) houve afrouxamento significativo com a ciclagem (p<0,05). A ANOVA a dois critérios revelou que o maior afrouxamento ocorreu na inclinação de 30o (p=0,010)
. A fenda não foi significativamente afetada pelo tipo de Ti (p=0,309) nem pela angulação (p=0,407), independentemente se as faces foram comprimidas ou tracionadas durante o carregamento da ciclagem.
PN0623 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Esplintagem protética em implantes extracurtos em mandíbulas atróficas: estudo clínico randomizado controlado de boca dividida
Filgueiras A, Carvalho AM, Assis NMSP, Pinto DG, Ferrarez LL, Sotto-Maior BS
Pós-graduação Em Clínica Odontológica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi analisar a influência da esplintagem na remodelação óssea e nos parâmetros clínicos periodontais em reabilitações posteriores mandibulares implantossuportadas com implantes extracurtos. Trata-se de estudo clínico prospectivo, randomizado e controlado, de tipo boca dividida. Foram avaliados 60 implantes extracurtos do tipo Cone Morse, divididos em dois grupos: Grupo Es (com coroas esplintadas) e Grupo NEs (com coroas não esplintadas). O fator de estudo foi a esplintagem. Avaliaram-se a remodelação óssea, por meio de radiografias padronizadas , e os parâmetros clínicos periodontais, adquiridos no dia da inserção dos implantes e, em média, 107 dias após o procedimento. Na 2ª avaliação, não houve entre os grupos diferença estatisticamente significativa para a remodelação óssea vertical (p=0,203), para a profundidade do sulco peri-implantar (p=0,002) e para sangramento à sondagem do sulco peri-implantar (p = 0,255). Em relação ao biofilme, na 2ª avaliação, coroas esplintadas apresentaram escore significativamente maior que coroas não esplintadas (p < 0,001).
Concluiu-se que o tratamento com implantes extracurtos com coroas não esplintadas pode ser tão viável quanto aquele com coroas esplintadas, mantendo-se a necessidade de avaliações posteriores, para que possam ser recomendadas em substituição às esplintadas para mandíbulas atróficas posteriores. Foi possível, ainda, inferir que os implantes extracurtos não esplintados parecem facilitar a higiene dental.
PN0625 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Avaliação biomecânica de novo desenho de implante cone Morse
Pereira MB, Faria ACL, Macedo AP, Ribeiro RF, Rodrigues RCS
Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Conceitos e princípios biomecânicos precisam ser incorporados no desenho dos implantes a fim de melhorar sua previsibilidade e aumentar as chances de sucesso clínico. O objetivo desse estudo foi avaliar a perda de torque dos pilares universais e a transmissão de tensões de novo desenho de implante com conexão cone Morse através dos ensaios de ciclagem termomecânica e correlação de imagens digitais (CID). Vinte e dois implantes cônicos com conexão tipo cone Morse foram utilizados, subdivididos em Cônico CM e GoDirect CM. Para a ciclagem, os espécimes (n=10) foram montados de acordo com a Norma ISO 14801, instalou-se pilares universais que receberam torque de 32 Ncm, foram destorqueados e então retorqueados. Após mensuração, foi instalada cápsula metálica. O ensaio foi realizado sob frequência de 2 Hz, 140 N e 1.000.000 de ciclos; após a ciclagem nova medida de torque foi realizada. Para a CID foi selecionado um implante de cada grupo, posicionado em bloco de poliuretano. Foi utilizado sistema de análise com duas câmeras e carregamento estático de 250 N em posição axial e angulada a 30º. Os dados de perda de torque foram submetidos ao modelo de regressão linear com efeitos aleatórios, que apresentou diferença significante (p≤0,05) entre grupos após ciclagem, sendo que o grupo GoDirect apresentou maior perda de torque. Na análise qualitativa da CID, os dados mostram maior tensão de tração no grupo GoDirect no carregamento angulado.
Conclui-se que o novo macrodesenho interfere no desempenho biomecânico e na transmissão de tensões.
(Apoio: CAPES)
PN0626 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

União entre cerâmicas à base de dissilicato de lítio e de zircônia diante da cimentação, sobre-injeção e fusão
Mallaguti FI, Malaguti JG, Joly JC, Turssi CP
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união ao cisalhamento entre cerâmicas à base de dissilicato de lítio (DSL) e de zircônia (ZIR), diante da cimentação, sobre-injeção e fusão. Para tal, foram confeccionadas 18 amostras de ZIR (IPS e.max ZirCAD MO0 B40L, Ivoclar Vivadent), com 12,4x15,3x5,0 mm. Também foram preparadas 18 amostras de DSL (7,0x6,0x5,0 mm), sendo 12 seccionadas a partir de blocos IPS e.max CAD (HT A1 C14, Ivoclar Vivadent), e as outras 6, sobre-injetadas a partir de pastilhas de Amber POZ (HT A1, Haas Corp). De acordo com método de união, houve os seguintes grupos: CIM (cimentado) - bloco de e.max CAD cimentado sobre ZIR, como controle; INJ (sobre-injetadas) - bloco de Amber POZ sobre-injetado na amostra de ZIR, a partir da técnica da cera perdida; e FUS (fusionadas) - bloco de e.max CAD fusionada sobre o ZIR, utilizando cerâmica feldspática de união (IPS e.max CAD-Crystall/Connect, Ivoclar Vivadent). Os corpos de prova assim obtidos foram avaliados quanto à resistência de união por teste de cisalhamento, em máquina de ensaio universal. A análise de variância (p=0,729) demonstrou não haver diferença significativa entre os grupos CIM [média: 20,87 MPa e desvio padrão: 5,69 MPa], INJ [média: 22,47 MPa e desvio padrão: 7,12 MPa] e FUS [média: 23,19 MPa e desvio padrão: 4,74 MPa].
Concluiu-se que a cimentação, sobre-injeção e fusão proporcionaram resistência equivalente na união entre cerâmicas à base de dissilicato de lítio e de zircônia.
PN0624 - Painel Efetivo
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Estudo in vitro da adaptação na interface longitudinal de um sistema implante pilar protético indexado de conexão interna cônica 11,5 graus
Andrade FN, Aranha LC, Joly JC, Martinez EF
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

As principais causas do seu insucesso dos implantes, a contaminação bacteriana, pode ser externa ou interna. Estudos comprovam um maior sucesso no quesito estabilidade e desadaptação do conjunto implante pilar e sua contaminação é isenta ou nao, denominado conexão interna do tipo conica. O estudo tem como objetivo comprovar eficiência do sistema cone morse e o pilar protético no gap de adaptação.Implantes do modelo UNITITE da empresa SIN implantes e conexões, do modelo cone morse. Foram utilizadas 9 amostras sendo as mesmas divididas em três grupos com diferentes torques de fixação, preconizado de fábrica 20Ncm, 15Ncm e 30Ncm. Submetidos a um corte denominado eletroerosão e observados em um microscópio eletrônico de varredura, no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), no aumento de 50, 200, 500 e 1000 vezes. Aplicamos teste paramétrico de variância um parâmetro (ANOVA one-Way), post test de Bonferroni, considerando-se nível de significância de 5% (p<0,05). O programa estatístico utilizado foi GraphPad Prisma 5.0, demonstrou, não houve diferença estatisticamente significativa no gap interno do implante e pilar protético, aplicando o torque de 15, 20 ou 30 Ncm. A adaptação do conjunto, do sistema cônica mostrou eficiência no vedamento favorecendo sua estabilidade mecânica evitando assim o risco de, garantindo uma maior longevidade à proposta reabilitadora.
Conclui-se que não houve diferença estatística significante nos valores de gap na interface interna do pilar protético e implante de 11,5o de conicidade, para os diferentes torques aplicados.