Efeito da interfêrencia oclusal experimental na expressão de rank, rankl e sofat nos tecidos periodontais
Prats RS, Clemente-Napimoga JT, Alves LJ, Abdalla HB, Santos PCV, Silva CAT, Napimoga MH
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O trauma oclusal é um fator importante para influenciar a remodelação óssea alveolar, cujo efeito inclui muitas citocinas e vias de sinalização. O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da oclusão traumática experimental (ETO) como indutor de perda óssea alveolar mediada pelas citocinas RANK, RANKL e SOFAT. Vinte e sete animais foram separados aleatoriamente em três grupos (n = 9 por grupo). Coroas metálicas foram cimentadas em grupos experimentais. Vinte e oito dias após a cimentação da coroa, os animais foram sacrificados. A expressão das proteínas foi quantificada por Western Blotting. O trauma oclusal experimental por 28 dias consecutivos aumentou a expressão proteica ou os níveis de RANK, RANKL, SOFAT foram significativamente maiores nos grupos ETO (p <0,05). A oclusão traumática experimental ativa e sustenta a via de reabsorção óssea no periodonto, induzindo a reabsorção óssea alveolar.PN0356 - Painel Aspirante
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6 - Prótese
Avaliação da efetividade do proheal® como redutor do acúmulo de biofilme em próteses acrílicas por vizualização digital
Zolet M. P, Carvalho GAP, Franco ABG, Ramos EV, Martins CM, Mecca-Junior S, Perez F, Dias SC
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A dificuldade na higienização de protocolos acrílicos está diretamente associada com doenças periimplantares, fator chave para o insucesso do tratamento reabilitador. Sendo assim o objetivo deste trabalho será avaliar a efetividade do antisséptico Proheal®. O grupo foi composto por 26 pacientes, portadores de próteses tipo protocolo acrílico superior e/ou inferior que receberam aplicação do produto testado pela técnica split mouth (hemi-arco), na porção que compreende o contato entre a prótese e a gengiva e, após, 6 meses, foram reavaliados fara verificar a efetividade antisséptica através do software Image J 1.52a. Como resultados, observou-se que o percentual da área da prótese com biofilme foi maior do que quando não foi aplicado o produto, o que determinou a não eficácia do produto. Palavras-chave: biofilme, implantes dentários, resina acrílica, prohealPN0357 - Painel Aspirante
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6 - Prótese
Influência do material cimentante na resistência a fratura de coroas sobre implantes de diferentes materiais do sistema CAD/CAM
Massarenti AHM, Godoy GG, Carvalho GAP, Franco ABG, Perez F, Ramos EV, Franco AG, Dias SC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliou-se a resistência a fratura de coroas CAD/CAM de cerâmicas feldspáticas e díssilicato de lítio cimentadas sobre pilar universal com dois cimentos, um temporário e um permanente. O estudo foi composto por quarenta corpos de prova divididos em quatro grupos (n=10) sendo: Grupo A - Cerâmica Feldspática cimentada com cimento resinoso. (Relyx ultimate; 3m.) Grupo B - Cerâmica Feldspática cimentada com cimento temporário a base de hidróxido de cálcio sem eugenol. (Relyx Temp NE; 3m espe) Grupo C - Dissilicato de lítio cimentado com cimento resinoso. Grupo D - Dissilicato de lítio cimentado com cimento temporário. As coroas foram submetidas a ciclagem térmica. A resistência a fratura foi verificada utilizando a máquina de ensaio universal num teste de falha a compressão a 1mm/min. A análise de variância demonstrou que houve interação entre as cerâmicas e os cimentos (p = 0,049). O teste de Tukey identificou que, seja para a cerâmica em dissilicato de lítio ou feldspática valores mais elevados de resistência foram obtidos com cimento resinoso, sendo que valores mais elevados foram alcançados com a cerâmica de dissilicato de lítio. Com o cimento temporário, a resistência à fratura não foi afetada pelo tipo de cerâmica. Conclui-se que a cimentação com cimento resinoso aumenta a resistência a compressão das cerâmicas. Além disso, ao utilizar o cimento temporário, a resistência a fratura é menor e torna indiferente o tipo de cerâmica vítrea empregada. Palavras-chave: Computer aided design. Implante Dentário. Cimentos Dentários. Força compressiva.PN0358 - Painel Aspirante
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6 - Prótese
Avaliação da eficácia de diferentes tratamentos de superfície do PEEK para adesão de resina acrílica termopolimerizável
Rosenstein RLF, Ramos EV, Franco ABG, Carvalho GAP, Perez F, Martins CM, Mecca-Junior S, Dias SC
Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O PEEK é um polímero que tem características como biocompatibilidade, bioinatividade e boa coloração. No entanto, possui hidrofobicidade e baixa energia de superfície, o que dificulta a adesão de outros materiais. Porém, em casos de próteses odontológicas, isso se faz necessário para melhor resolução estética e funcional. Este estudo avaliou os efeitos de diferentes tratamentos de superfície do PEEK na resistência de união ao cisalhamento, quando da adesão de uma resina acrílica termopolimerizável. Foram confeccionadas 40 amostras de PEEK divididas em 8 grupos (n=5) de acordo com os seguintes tratamentos de superfície : sem tratamento; uso de óxido de alumínio 50µm; uso de óxido de alumínio a 125µm; uso de ácido sulfúrico 95-97% e o uso ou não de um agente de união combinado ao tratamento de superfície. As amostras foram submetidas a uma máquina de ensaio universal para avaliar a resistência de união entre a resina termopolimerizável e o PEEK. Os dados foram analisados por ANOVA com significância de α=0,05. Os resultados mostram que o grupo que usou a combinação de tratamento de superfície com ácido sulfúrico a 95-97% associado a utilização do agente de união apresentou resultados relevantes estatisticamente (p<0,05) se comparado aos outros grupos, com exceção do grupo tratado com óxido de alumínio 125µm e uso de agente de união, que obteve resultados estatisticamente análogos ao grupo melhor avaliado.
O tratamento de superfície e o uso de um agente de união promoveram melhora significativa na adesão da resina acrílica termopolimerizável à superfície do PEEK.PN0359 - Painel Aspirante
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6 - Prótese
União de pinos de fibra de vidro tratados com silanos à base de tio-uretanos fixados com cimentos resinosos
Piccolli VM, Pomini MC, Ramos RAP, Fugolin APP, Pfeifer CSC, Consani RLX
Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O estudo avaliou a resistência ao cisalhamento da união adesiva, infiltração marginal e padrão de falha em raízes reabilitadas com pinos de fibra de vidro tratados com silanos comercial ou experimental com tio-uretanos e submetidas às ciclagens térmo-mecânica. As raízes foram separadas em grupos (n=10): RX-RU2 - G1 (RelyX CP e RelyX U200 - controle); PETMP-HDDI-RU2 - G2 (PETMP-HDDI e RelyX U200); PETMP-BDI-RU2- G3 (PETMP-BDI e RelyX U200); RX-RU - G4 (RelyX CP e RelyX Ultimate - controle); PETMP-HDDI-RU - G5 (PETMP-HDDI e RelyX Ultimate) e PETMP-BDI-RU - G6 (PETMP-BDI e RelyX Ultimate). Duas fatias foram obtidas de cada terço radicular, uma submetida ao teste de resistência ao cisalhamento e padrão de falha, e outra para infiltração marginal por corante. Os resultados mostraram interação tripla entre os fatores de estudo. Na comparação entre os fatores o G2 e G5 apresentaram maior resistência de união em relação aos demais grupos. A maioria das fatias apresentaram falha Mista Cimento-Dentina-Pino (MCDP) ou Adesiva Dentina-Cimento (ADC). Houve predominância do escore 3 (interface corada mais que 2/3) seguido pelo escore 2 (interface corada até 2/3) em todos os terços dos grupos. No grupo com RelyX Ultimate foi observado escore 2 seguido de 3 para o terço apical. Não foi observado nenhum escore 0 (sem infiltração do corante). Concluindo, silanos promoveram diferentes valores de resistência da união adesiva de pinos em relação aos terços, com melhor resultado no G2 e G5. Houve predominância de falha MCDP ou ADC e escore 3 na infiltração marginal de todos os terços e grupos.PN0360 - Painel Aspirante
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6 - Prótese
Efeito do tipo de preparo para overlay e do material restaurador na distribuição de tensão em primeiros molares inferiores
Cardoso BF, Carvalho ABG, Andrade GS, Tribst JPM, Grassi EDA, Saavedra GSFA, Borges ALS
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Esse trabalho avaliou o efeito do tipo de preparo: 1) adesivo não-retentivo (ADES); 2) guiado pela morfologia dentária (PGMD); e 3) tradicional (TRAD), e do material restaurador: dissilicato de lítio (DL) e resina nanocerâmica (NC). Os modelos tridimensionais (3D) foram obtidos pela técnica BioCAD. Foram simulados o esmalte, dentina, preenchimento de resina composta e o tratamento endodôntico. No software de análise por elementos finitos, os modelos foram utilizados para realização de uma análise estática estrutural mecânica. Os sólidos foram considerados isotrópicos, homogêneos, linearmente elásticos e os contatos colados. Uma carga axial de 400 N foi aplicada na fossa central, e o critério de Tensão Máxima Principal foi utilizado para analisar a distribuição de tensão na restauração, camada de cimento e estrutura dentária. Para a estrutura dentária o material NC teve os maiores picos de tensão (38-37 MPa) em comparação com DL (27-32 MPa), e o preparo ADES os menores (27 MPa para DL e 37 MPa para NC); o preparo PGMD obteve os maiores valores tanto para NC (38 MPa) e para DL (32 MPa). Na linha de cimento DL obteve os maiores picos de tensão: ADES (10 MPa), TRAD (12 MPa) e PGMD (13 MPa), em comparação com o material NC: ADES (8 MPa), TRAD (8 MPa) e PGMD (10 MPa). Para a restauração o preparo com melhor comportamento biomecânico foi ADES, restaurado com NC (10 MPa) e o pior PGMD restaurado com DL (110 MPa). O preparo ADES apresentou o melhor comportamento biomecânico sendo que o material DL foi o mais vantajoso para a estrutura dentária e o NC o mais vantajoso para o dente e camada de cimento.PN0361 - Painel Aspirante
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6 - Prótese
Força e eficiência mastigatória em reabilitações protéticas implanto retidas: estudo piloto
Castro TS, Lira NBCES, Colella E, Pimentel SP, Casati MZ, Suffredini IB, Mesquita AMM
Pós Graduação - UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo desse estudo foi avaliar a força mastigatória (FM) e a eficiência mastigatória (EM) de três reabilitações no arco inferior: prótese total (PT), Sobredentadura (S) e protocolo de Branemark (PB). Foram selecionados seis pacientes desdentados parciais com indicação de exodontia de todos os dentes inferiores e desdentados total superior e em cada um deles foram instalados 4 implantes hexágono externo na mandíbula. Foi confeccionado um par de prótese total imediata para todos os pacientes e, então, feita a cirurgia para instalação dos implantes. Após 2 meses da instalação dos implantes, os pacientes foram aleatoriamente distribuídos em 2 grupos: S e PB. Após a instalação das próteses, foram feitos testes de força, por meio de um transdutor de força (gnatodinamômetro Kratos), e capacidade mastigatória, utilizando- se alimento artificial Optocal e sistema de tamisação. Foram avaliadas, em tempo baseline e três meses após a instalação, as próteses de ambos os grupos. Após a obtenção dos dados, foram realizados testes de análise de variância (ANOVA 2X3). A média e o desvio padrão para FM (kgf) e EM (g) foram para o grupo S: PT=8.27 (2.28), 5.61 (1.30), t=0: 10.3 (3.69) ,4.36 (0.29), t=3: 11.8 (2.84), 4.87 (0.22) e para o grupo PB: PT=13.3 (1.69), 6.29 (1.69), t=0: 15.9 (13.0), 4.84 (2.31), t=3: 17.1 (9.46), 4.58 (0.03). Apesar do aumento em números absolutos nos grupos S e PB, não houve diferença estatística para eficiência e força mastigatória para os três tipos de reabilitação protética. (Apoio: CAPES N° 88887.487129/2020-00)PN0362 - Painel Aspirante
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6 - Prótese
Resistência à flexão em zircônia Y-TZP com diferentes níveis de translucidez, submetidas à degradação hidrotérmica
Nobre-Junior JS, Godoy GG, Santos HES, Carvalho GAP, Ramos EV, Franco ABG, Martins CM, Dias SC
Pós Graduação - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O estudo avaliou os efeitos da degradação hidrotérmica nas propriedades mecânicas de três modalidades de Zircônia tetragonal policristalina estabilizada por ítria (Y-TZP): 3Y-TZP com 0,25% de alumina (zircônia opaca para infraestruturas); 3Y-TZP com 0,05% de alumina (zircônia de alta translucidez) e 5Y-TZP com 0,05% de alumina (zircônia cúbica super translúcida). Foram preparados 252 seguindo a norma ASTM C1161-08, a partir de blocos pré-sinterizados para ensaio mecânico à flexão em 4 pontos divididos em 7 grupos (G) de acordo com o fabricante e tipo de zircônia (n=36): G1 (ProtMat HT); G2 (ProtMat ST); G3 (ProtMat UT); G4 (Zolid); G5 (Zolid fx); G6 (Aidite SHT) e G7 (Aidite AT). Após sinterização, cada grupos foi dividido em 2 subgrupos (n=18), sendo um grupo controle (não degradado) e outro submetido à degradação em autoclave por 20 horas em saliva artificial. A caracterização das fases cristalinas antes e após a degradação foi realizada por Difração de raios-X (DRX) e sua quantificação pelo método de Rietveld. A degradação promoveu aumento no percentual de fase monoclínica nos grupos G1, G2, G4 e G6, e no percentual de fase cúbica nos grupos G3, G5 e G7, que não apresentaram fase monoclínica. Foi observado aumento da resistência após a degradação para as zircônias 3Y-TZP e redução para as 5Y-TZP, sendo a diferença estatisticamente significativa apenas para G2 e G5. Concluiu-se que os valores de resistência da Y-TZP se relacionam com a variação no percentual de fases cristalinas. Com exceção do grupo G5, a degradação não comprometeu as propriedades mecânicas do material.PN0363 - Painel Aspirante
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6 - Prótese
Influência do Material Restaurador Temporário na Distribuição de Tensões de uma Prótese Parcial Fixa Posterior
Campaner LM, Tribst JPM, Dal-Piva AMO, Andrade GS, Bottino MA, Borges ALS
Odontologia Restauradora - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou o efeito do material restaurador temporário (Resina Acrílica [RA], Resina composta [RC] ou PEEK [PK] para CAD/CAM) na distribuição de tensões de uma prótese fixa de três elementos posterior inferior. Os dentes pilares (Primeiro molar e primeiro pré-molar) foram modelados em software, através da técnica BioCAD contendo 1.5 mm de redução axial e paredes axiais convergentes. A análise estática estrutural mecânica foi realizada em um software de simulação e foi utilizado o critério de Tensão Máxima Principal para análise da prótese e das camadas de cimento de ambos os dentes suporte. Os modelos foram considerados isotrópicos, linearmente elásticos, homogêneos e com contatos colados. Uma carga axial (600 N) foi aplicada à superfície oclusal do segundo pré-molar. Independente do material restaurador, a região dos conectores protéticos concentrou maiores valores de tração. O maior valor de tensão de tração foi observado com a utilização de RC (129 MPa) em comparação com PK e RA. Já para as camadas de cimento, RC apresentou os menores valores na região oclusal (7 MPa) e os maiores valores para a margem cervical (14 MPa) em comparação com PK (21 e 12 MPa) e RA (21 e 13 MPa). A confecção de uma prótese parcial fixa temporária pode ter seu comportamento biomecânico alterado pelo material restaurador utilizado e materiais mais rigidos como Resina Composta podem atenuar a tensão concentrada no cimento. (Apoio: FAPs - Fapesp N° 18/05736-9)PN0365 - Painel Aspirante
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6 - Prótese
Efeito de diferentes conexões entre cerâmica de cobertura e infraestrutura de zircônia na sobrevivência de próteses parciais fixas
Pinto ABA, Tribst JPM, Dal-Piva AMO, Costa AKF, Tango RN, Borges ALS
Materiais Odontológicos e Prótese - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo desse trabalho foi comparar a resposta mecânica de próteses parciais fixas (PPFs) de três elementos com diferentes conexões entre cerâmica de cobertura e infraestrutura. Para tal, foram criadas 10 PPFs segundo a técnica de confecção: convencional, Rapid Layer (feldspática, cimento resinoso e zircônia) e CAD-on (dissilicato, material vítrio de baixa fusão e zircônia). Essas PPFs foram cicladas durante 2 milhões de ciclos mecânicos (100 N, 3 Hz) para analisar falhas na cerâmica de cobertura, como trincas, lascamento, delaminação e falha catastrófica. Para evidenciar as falhas, foi utilizado um liquído evidenciador de trincas. Os resultados mostraram que as PPFs confeccionadas a técnica convencional, demonstraram menor sobrevivência e maior predominância de falhas entre cerâmica de cobertura, interface e infraestrutura. Nenhum espécime apresentaram falhas nos primeiros 500.000 ciclos. Porém, as próteses confeccionadas com cerâmica feldspática apresentaram trincas a partir de 1 milhão de ciclos, diferentemente das PPFs confeccionadas na técnica Rapid Layer e CAD-on que apresentaram 100% de sobrevivência. As peças fraturadas foram análisadas em microscopia eletrônica de varredura para identificação de defeitos originadores da fratura. As técnicas Rapid Layer e CAD-on podem ser consideradas uma maneira favorável de se prevenir a propagação de trincas em direção à superfície da restauração e melhorar a tenacidade à sobrevivência das próteses parciais fixas livres de metal. (Apoio: FAPESP N° 18/05736-9)