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Resultado da busca [Siglas PN0201 a PN0210 ]
 9 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 9


PN0201 - Painel Aspirante
Área: 7 - Patologia Oral

Caracterização Imunoistoquímica de Linfócitos T Citotóxicos e Linfócitos T Reguladores em Carcinoma Oral de Pacientes Jovens e Idosos
Gonçalves MWA, Moreira RN, Douglas-De-Oliveira DW, Galo R, León JE, Mesquita ATM
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho teve como objetivo caracterizar e comparar os linfócitos T citotóxicos (LTC) e os linfócitos T reguladores (TREGS) presentes em Carcinoma de Células Escamosas Oral (CCEO) afetando pacientes jovens e idosos. Amostras de CCEO de 11 pacientes (idade <40, G1); 15 pacientes (idade ≥40 até <60, G2) e 13 pacientes (idade ≥ 60, G3) foram avaliadas com os imunomarcadores GRAMB, CD56, CD57, PERFORINA, CD25, FOXP3. Vinte campos foram fotografados para cada anticorpo, sendo dez campos extratumoral (estroma) e dez campos intratumoral (área intranestal + área extranestal), com aumento de 400x. A contagem dos linfócitos foi realizada no programa ImageJ, e os dados foram submetidos aos testes de Wilcoxon, Correlação de Spearman, Kruskal-Wallis e ANOVA One-Way, com post-hoc Dunn e Bonferroni, respectivamente. A média de TREGS foi maior que a média de LTC (p<0,001) em todos os grupos. Tanto os TREGS quanto os LTC foram predominantes na região extranestal em todos os grupos. G3 mostrou média superior de linfócitos GRAMB+ comparado com G2 em regiões extranestal (p=0,013), intratumoral (p=0,025) e intratumoral/extratumoral total (p=0.023). Linfócitos CD57+ intranestal foram encontrados em maior número em G3 do que em G1 (p=0,043). Linfócitos PERFORINA+ foram mais frequentes em G2 do que em G1 (p=0,046).
Não houve diferenças na caracterização dos linfócitos TREGS entre as faixas etárias. O menor número de LTC no CCEO de pacientes jovens pode sugerir um comprometimento de uma resposta imune antitumoral efetiva nestes pacientes em comparação com pacientes idosos.
(Apoio: FAPEMIG  |  CAPES  |  UFVJM)
PN0204 - Painel Aspirante
Área: 7 - Estomatologia

Análise comparativa do infiltrado linfocítico em leucoplasia verrucosa proliferativa e líquen plano oral
Palaçon MP, Ferrisse TM, Ormeño EAA, Barbeiro CO, León JE, Bufalino A
Diagnostico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A leucoplasia verrucosa proliferativa (LVP) e o líquen plano oral (LPO) muitas vezes podem compartilhar aspectos clínicos e microscópicos. Contudo, a taxa de transformação maligna da LVP é maior que 70%, enquanto o LPO apresenta potencial de transformação controverso e taxas inferiores à 1%. Assim, avaliar o perfil de resposta imunológica da LVP e LPO pode colaborar para o melhor entendimento do processo de transformação maligna destas lesões. O objetivo deste estudo foi comparar a densidade intraepitelial e subepitelial dos linfócitos T (LT; CD3+, CD4+ e CD8+) e linfócitos B (LB; C20+ e CD138+) entre amostras de LVP e LPO por meio de imuno-histoquímica. Foram utilizadas 5 amostras de hiperplasia fibrosa inflamatória (HFI - controle), 14 de LPO e 35 de LVP. A densidade média de células positivas para cada amostra foi calculada em 5 campos intra e subepitelial em objetiva de 20×. Os resultados revelaram uma redução estatisticamente significativa de LT CD3+, CD4+ e CD8+ na área subepitelial do HFI e LVP comparado ao grupo LPO (P<0,05). Além disto, foi observado também na região subepitelial um número reduzido de LB CD20+ no grupo LVP em relação a HFI e LPO (p<0,05 para ambas), enquanto os LB CD138+ mostraram-se reduzidos no LPO e LVP em relação ao controle (p<0,05 para ambas).
Concluímos que o padrão de resposta imunológica no LPO parece ser mediado principalmente por LT e LB CD20+ não maduros. No entanto, a LVP revelou uma densidade reduzida de todas as populações, sugerindo que este pode ser um fator de favorecimento no processo de transformação maligna da LVP.
(Apoio: FAPESP  N° 2018/22236-0)
PN0206 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Acurácia de três tomógrafos e um programa de redução de artefatos (e-Vol DX) na detecção de fraturas radiculares verticais
Rocha GMC, Caetano APF, Oliveira MR, Bueno JM, Sousa TO, Arruda KEM, Silva MAG
Ciências Estomatológicas - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Para testar a acurácia de três aparelhos de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) e um software de visualização de imagens de TCFC com filtros para redução de artefatos no diagnóstico de fraturas radiculares verticais (FRV) utilizamos 45 pré-molares unirradiculares que foram divididos em três grupos em relação ao preenchimento do canal: 15 sem preenchimento (SP), 15 com guta-percha (GP) e 15 com retentor intrarradicular metálico (RM). Os dentes foram escaneados em três tomógrafos - Kodak 9000® 3D, Orthopantomograph® 300 (OP300) e PreXion 3D® -, utilizando-se o protocolo de máxima resolução de cada dispositivo. Todos os dentes da amostra foram fraturados artificialmente e novamente escaneados. Dois examinadores avaliaram as imagens quanto à presença ou ausência de fratura utilizando os softwares InVivo (Anatomage) e e-Vol DX (CDT). Para avaliação do erro do método, 30% das imagens foram reavaliadas. As concordâncias intra e interexaminador foram obtidas pelo coeficiente Kappa. Foram determinados valores de sensibilidade, especificidade e acurácia das imagens de cada tomógrafo com o uso dos dois softwares. O tomógrafo PreXion 3D® foi o que apresentou maior acurácia para todos os grupos avaliados (InVivo: 0,96; e-Vol DX: 0,92). Não houve diferença estatística entre as imagens analisadas com o uso do e-Vol DX (p = 0,8880). Para o grupo SP não houve diferença entre os tomógrafos PreXion 3D® e OP300 independentemente do software.
O tomógrafo Kodak 9000® 3D apresenta menor acurácia. O software e-Vol DX não contribui para maior acurácia no diagnóstico de FRV.
(Apoio: CAPES)
PN0207 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Influência da avaliação do volume tomográfico na análise do sítio de instalação de mini-implantes interradiculares
Batista-Júnior ES, Rosário Junior AF, Nascimento MCC, Soares MQS, Junqueira JLC, Oenning ACC
Pos Graduacao - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar se a análise dinâmica de volumes de tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) pode modificar a avaliação de ortodontistas sobre o sítio onde foram instalados mini-implantes interradiculares. Foram selecionados 30 volumes de TCFC onde foram simuladas três formas de instalação de mini-implantes (MI): (1) 1 mm de distância da lâmina dura (LD), (2) tocando a LD e (3) sobreposto à LD. Foram então exportados três tipos de imagens: reconstruções panorâmicas, reconstruções sagitais com aumento de espessura (reconstruções "periapicais") e volumes tomográficos (vídeo contendo a sequência de cortes axiais). As imagens foram examinadas por 35 ortodontistas que avaliaram a relação entre o MI e a LD e indicaram o prognóstico dos MI instalados em uma escala de 4 pontos (quanto maior o escore, mais favorável o prognóstico). Os dados foram submetidos à análise estatística por meio dos testes de Kappa, Friedman e Nemenyi. Houve associação significativa entre o prognóstico, os tipos de imagem e as três situações de inserção dos MI (p<0,05). Escores mais elevados de prognóstico e escores mais confiáveis de posicionamento dos MI foram mais frequentemente associados às análises dos volumes. Escores mais inconsistentes e discordantes foram mais associados às reconstruções panorâmicas e "periapicais".
Conclui-se que a análise do volume tomográfico em reconstruções axiais pode melhorar a avaliação do ortodontista sobre o sítio de instalação de mini-implantes em relação às reconstruções estáticas panorâmicas e "periapicais".
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0208 - Painel Aspirante
Área: 7 - Patologia Oral

Expressão dos marcadores inflamatórios RANK, MMP9 e PTHrP em lesões perirradiculares de pacientes infectados pelo HIV-1 em uso de TARV
Pereira MF, Pires FR, Armada L, Ferreira DC, Gonçalves LS
Ppgo - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Comparar a expressão dos marcadores inflamatórios RANK (receptor ativador do fator nuclear kappa B), MMP-9 (metalproteinase de matriz 9) e PTHrP (proteína relacionada ao hormônio da paratireoide) em lesões perirradiculares primárias entre indivíduos HIV+(portador do Virus da Imunodeficiência Humana), em uso de TARV (terapia antirretroviral), e HIV-. Foram avaliadas 32 lesões perirradiculares inflamatórias (16 HIV+ e 16 HIV-). Todas as lesões foram submetidas às análises histopatológicas e imunoistoquímicas. Nas reações de imunoistoquímica foi estabelecido o nível de intensidade da expressão de cada marcador em: ausente/focal, leve/moderada e intensa. Diferenças estatísticas entre os grupos, para os marcadores inflamatórios, foram avaliadas utilizando o teste de Mann-Whitney e Qui-quadrado. O tamanho do efeito (d) foi calculado para cada variável comparada, utilizando os seguintes critérios de interpretação: sem efeito (0 ≤ d < 0.2), pequeno (0,20 ≤ d <0,50), médio (0,50 ≤ d <0,80) e grande (d ≥ 0,80). Com relação às variáveis idade, gênero, etnia, tamanho da lesão e diagnóstico histopatológico, somente a última apresentou diferença significativa entre os grupos [HIV+: granuloma n = 11 (68,0%); cisto n = 5 (31,2%); HIV-: granuloma n = 15 (93,8%); cisto n = 1 (6,2%); p = 0,015; d = 1,114]. Na comparação da expressão de MMP9, PTHrP e RANK entre os grupos, não foram demonstradas diferenças significativas (p > 0.05).
Não há diferença na expressão de RANK, PTHrP e MMP9, em lesões perirradiculares crônicas primárias, entre indivíduos HIV+, em uso de TARV, e HIV-.
PN0209 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Avaliação da dosimetria e importância clínica do scout utilizado na tomografia computadorizada de feixe cônico
Vilela DS, Nobile RE, Oenning ACC, Nascimento MCC, Martinez EF
Radiologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A preocupação com a dose de radiação recebida pelos pacientes no exame de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) é crescente devido aos efeitos estocásticos. A função scout-view (SV) não está presente em todos aparelhos de TCFC. A SV é uma aquisição de imagem extra com baixa dose de radiação X para definir o correto posicionamento do paciente no exame. O objetivo do trabalho foi avaliar a dosimetria e importância clínica da SV. Um dispositivo prototipado com 3 locais, centro e periferias do campo de visão (FOV - 5X5 e 8X15cm), para os dosímetros foi estabilizado no aparelho de raio X OP 300 Maxio para padronizar as aquisições de imagens. Dosímetros termoluminescentes (OSL e TL, n=36 cada) foram irradiados, em duplicata, com 15 disparos para cada SV, 5 para cada FOV e 5 para SV+FOV. Adicionalmente, 10 clínicas de radiologia de São Paulo e Rio de Janeiro foram avaliadas por um período de 5 meses sobre o uso da SV e o percentual de erro de posicionamento do paciente no exame. As análises foram realizadas no programa R pelos testes de qui-quadrado e Exato de Fisher. Os resultados da dosimetria indicaram ganho de 1,8% de dose no uso da SV. 40% das clínicas avaliadas possuem a SV no tomógrafo. As clínicas repetiram 6,4% dos exames, sendo 3,2% por erro de posicionamento. A repetição do exame por erro de posicionamento nas clínicas sem o SV foi de 3,8% e nas que possuem o SV foi de 1,7% (p<0,05).
Conclui-se que a dose de radiação extra recebida no uso da SV é importante pois evitou repetição de exame (dose maior) por erro de posicionamento do paciente, minimizando os efeitos biológico estocásticos.
PN0210 - Painel Aspirante
Área: 7 - Patologia Oral

Perfil odontológico de pacientes com câncer infantojuvenil e o papel do cirurgião-dentista: estudo retrospectivo
Longo BC, Popiolek IM, Vale NG, Rangel ALCA, Souza MDB
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Terapias antineoplásicas têm como alvo as células malignas, preferencialmente as em mitose. Contudo, as da mucosa oral encontram-se em estado celular semelhante predispondo a manifestações bucais indesejadas, que afetam a qualidade de vida dos pacientes. O objetivo deste estudo retrospectivo foi analisar a frequência de pacientes de até 19 anos com câncer tratados no Hospital de Câncer de Cascavel-UOPECCAN entre 2000-2014 que foram atendidos pelo dentista da instituição, a fim de determinar os tipos de neoplasia, tratamento e manifestações orais mais prevalentes. Os prontuários foram analisados para os seguintes desfechos: gênero, idade, tipo de câncer e de tratamento, informações do exame clínico odontológico e o ano em que esse atendimento aconteceu. Os dados foram analisados por estatística descritiva. Dos 201 pacientes, apenas 100 foram atendidos pelo dentista, destes: 57% eram meninos; 42% entre 1 a 4 anos. A leucemia foi a mais prevalente (48%), seguida do rabdomiossarcoma (10%) e neuroblastoma (7%). A quimioterapia foi o tratamento mais utilizado (55%). Manifestações orais foram observadas em 86% dos pacientes, ligadas ao efeito do tratamento (mucosite, 34%), questões de higiene oral (gengivite, 9%; cárie, 33%), infecções (gengivoestomatite herpética, 11%; herpes labial, 7%; candidíase, 9%) e a fase de dentadura mista (esfoliação do decíduo e edema, 8%)
O estudo demonstra a importância da correta avaliação odontológica para prevenção e tratamento das alterações na cavidade oral, as quais podem agravar o quadro sistêmico.
PN0202 - Painel Efetivo
Área: 7 - Imaginologia

Mensuração da densidade óssea de maneira digital na odontologia: proposta de um novo protocolo
Miguel LCM, Inacio LL, Nakashima AS, Cotter HM, Seberino VF, Andrades KMR, Cruz GV, Gonçalves JM
Odontologia - UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O conhecimento prévio da densidade dos ossos gnáticos dos pacientes pelo cirurgião-dentista é indispensável em diversos procedimentos odontológicos. Levando em consideração que a intensidade dos pixels é capaz de representar a densidade óssea, métodos de mensuração da expressividade de pixels nas radiografias tornam-se cada vez mais viáveis. No entanto, as metodologias de análise existentes ainda são pouco padronizadas, gerando grande variabilidade dos resultados. O objetivo desse estudo é apresentar um novo protocolo para mensurar a densidade óssea de radiografias panorâmicas. Quinze radiografias panorâmicas digitais foram obtidas a partir do equipamento Instrumentarium (Orthopantomograph® OP300) e submetidas à mensuração de intensidade de pixels (Δ0 = preto e Δ255= branco) através do software ImageJ por pesquisadores distintos e calibrados. No software, cada radiografia foi dividida em quatro regiões e em cada região foi selecionado um local específico na cortical óssea na base mandibular e outro local na região medular da mandíbula, na mesma altura da cortical. Preconizou-se a manutenção da mesma altura e largura das áreas selecionadas. As áreas eleitas para análise não possuíam artefatos e nem estruturas anatômicas que pudessem interferir na expressividade de pixels. Os resultados foram submetidos ao teste Kappa que demonstrou coeficiente substancial (0,69) com 82.5% de concordância.
Embora haja carência de estudos e técnicas de densitometrias digitais por meio de radiografias, o presente método demonstra-se fidedigno e acessível.
PN0203 - Painel Efetivo
Área: 7 - Estomatologia

Sobrevida, fatores preditivos e de prognóstico de pacientes com câncer de cavidade oral, orofaringe e laringe sob quimioterapia paliativa
Ferreira KDM, Oliveira MM, Archanjo AB, Rodrigues VVR, Ferreira DC, Tannure PN
Odontologia - UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Os carcinomas de células escamosas (CCE) de cabeça e pescoço recorrentes e/ou metastáticos são tumores altamente heterogêneos e seus portadores tem sobrevida curta. Sua estratégia terapêutica é desafiadora e pode variar desde uma cirurgia de resgate até o uso da quimioterapia (QT) paliativa. Deste modo, objetivou-se mensurar a sobrevida de pacientes submetidos a QT paliativa no câncer de cavidade oral, orofaringe e laringe e identificar os fatores preditivos e de prognóstico. Através de uma coorte retrospectiva foram avaliados prontuários (N=218) de pacientes diagnosticados e tratados em um hospital de referência em oncologia no Espírito Santo (2010-2018). Dados sociodemográficos, clínico-patológicos, de tratamento e sobrevida foram coletados de 190 prontuários incluídos nesta amostra. Destes, 37,4% foram submetidos a QT paliativa, por recidiva (36,6%), doença residual (36,6%), metástase (16,9%) e 2o sítio primário (9,9%). A sobrevida foi de 6,3% em 02 anos. A maioria dos pacientes eram homens (94,4%), com média de idade de 57,9 anos, tabagistas (93%) e etilistas (77,5%). O tamanho tumoral (T3/4; OR: 2,397; IC95%: 1,136-5,060) apresentou-se como importante fator preditivo no modelo multivariado. Nenhuma das variáveis coletadas apresentou associação significativa com o prognóstico (p>0,05). Não houve diferença entre os protocolos quimioterápicos utilizados e a sobrevida (p=0,982).
Pacientes com tumores T3/4 apresentaram chances 2,4 maior de serem submetidos a QT paliativa. A sobrevida em 02 anos foi de 6,3%, reduzida para 5,5% em 05 anos.