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PI0406 - Painel Iniciante
Área:
5 - Dentística
Análise da intensidade de luz e condições de uso dos aparelhos fotopolimerizadores
de Assunção Costa BJ, Barrozo JS, Cabral LL, Rezende FC
Cariologia- Bioquímia Oral - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Aparelhos fotopolimerizadores podem apresentar diferentes valores de irradiância e variar à medida que é descarregado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a intensidade de luz e condições de uso dos aparelhos fotopolimerizadores da clínica de Odontologia do Centro Universitário Tiradentes em Maceió, Alagoas. A amostra foi composta 22 aparelhos fotopolimerizadores, sendo 11 da marca Emmiter B Schuster e 11 Debi Atlante. A intensidade de luz dos aparelhos fotopolimerizadores foi mensurada utilizando um radiômetro digital para luz LED da marca Woodpecker (Lm-1) em intervalos diferentes (100%, 50% e 10% da bateria). Além disso, avaliou-se a quantidade de ciclos correspondente aos níveis de bateria 100%, 50% e 10% carregada. Foram analisados componentes dos aparelhos como lâmpada e ponteira óptica. Os aparelhos de ambas as marcas apresentaram número de ciclos abaixo do valor proposto pelo fabricante. Na análise da intensidade de luz, 59,09% dos aparelhos estavam de acordo com a recomendação do fabricante e 40,90% apresentavam o valor mínimo relatado na literatura (400 mW/cm²). Em relação aos componentes dos aparelhos, 31,81% apresentaram fraturas nas ponteiras e degenerações nas lâmpadas. A partir da pesquisa constatou-se que os aparelhos fotopolimerizadores utilizados na clínica demonstraram um desempenho clínico insatisfatório, sendo importante avaliar este desempenho com frequência, assegurando a sua eficácia, ao longo do tempo, através de um programa de manutenção periódica. (Apoio: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da UNIT/AL)PI0408 - Painel Iniciante
Área:
5 - Dentística
Percepção da atratividade do sorriso por profissionais de odontologia, estudantes de odontologia e leigos
Moraes LS, Lacerda PBG, Assis GV, Pitteli LP, Maenosono RM, Batista VES, Catelan A, Martins CM
Endodontia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do presente trabalho foi comparar a percepção da atratividade do sorriso antes e após a realização de procedimentos odontológicos estéticos por clínicos gerais (CG), periodontistas (P), especialistas em dentística (D), estudantes de odontologia (E) e leigos (L). Para isso, duas fotografias dos sorrisos do paciente foram tiradas antes (fotografia do sorriso antes - FSA) e depois (fotografia do sorriso depois - FSD) dos procedimentos estéticos. Essas fotografias foram apresentadas à 5 grupos: CG (n=20), P (n=20), D (n=20), E (n=60) e L (n=20) com um intervalo de, pelo menos, 15 dias. Os voluntários desconheciam que a foto era do mesmo paciente. Foi avaliada a atratividade do sorriso usando uma escala visual com escores que variaram de 1 (pouco atraente) a 10 (muito atraente). A análise estatística utilizou Kruskal-Wallis com os pós-testes de Dunn e Mann Whitney. A FSA foi mais atrativa que o FSD (p <0,05). Na FSA dos procedimentos estéticos, o grupo P apresentou os menores valores de escore de atratividade do sorriso (p <0,05). Por outro lado, na FSD dos procedimentos estéticos, valores mais baixos foram atribuídos pelo grupo D (p <0,05). A percepção da atratividade do sorriso após a realização de procedimentos odontológicos estéticos foi maior em relação a antes, e os periodontistas e especialistas em dentística foram mais críticos na avaliação dos sorrisos antes e após o tratamento, respectivamente.PI0409 - Painel Iniciante
Área:
5 - Materiais Dentários
Resistência de União entre Poli(éter-éter-cetona) após Tratamento Físico de Superfície e Cimentos Resinosos Convencional e Autoadesivo
Albuquerque IL, Sartori MAK, Souza EM, Rached RN
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O Poli(éter-éter-cetona) (PEEK) possui propriedades físico mecânicas ideais para uso em odontologia, além de ser biocompatível e quimicamente estável. Porém, sua baixa energia superficial e textura inerte pode representar um desafio para se obter uma adesão satisfatória. Uma solução seria a realização de tratamentos de superfície que alterem a rugosidade e melhorem a adesão do PEEK a cimentos resinosos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de união entre o PEEK e dois cimentos resinosos após jateamento com óxido de alumínio de duas granulações. Barras de PEEK foram confeccionadas e distribuídas aleatoriamente em 6 grupos conforme tratamento de superfície - controle sem tratamento (C), jateamento de óxido de alumínio 50 µm (J50) e 100 µm (J100). Os cimentos resinosos utilizados foram duais, sendo um convencional e um autoadesivo. A aplicação dos cimentos foi por meio de tubos de silicone posicionados sobre o PEEK. O teste de resistência ao microcisalhamento (MPa) foi feito a 0.5mm/min até a fratura. Os dados foram analisados por ANOVA e Games Howell (alfa=5%). Não houve diferença entre cimentos (p>0,05). Entre os tratamentos experimentais, J100 apresentou a média e desvio padrão (10,4 ±1,4) superior à de J50 (4,8 ±2,5). Houve falha pré-teste em todos os espécimes do grupo C. O jateamento com óxido de alumínio com partículas de 100 µm foi eficiente no aumento da eficácia da adesão, independente do cimento utilizado.PI0410 - Painel Iniciante
Área:
5 - Dentística
Influência do fluxo de oxigênio na alteração de cor durante o clareamento dentário com ozônio
Campolina MG, Dietrich L, Costa MDMA, Tavares NRNO, Novais VR, Soares CJ, Silva GR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou se a alteração de cor no clareamento dental com ozônio (O3) é influenciada pelo fluxo de oxigênio disponibilizado para o equipamento (gerador de ozônio , modelo O&L 3.0 RM). 60 coroas de dentes bovinos foram aleatorizadas de acordo com o fluxo de oxigênio (n=15): G1: 1/8L/min; G2: 1/4L/min; G3: 1/2L/min e G4:1L/min (controle). Durante o clareamento as amostras foram inseridas em saco plástico adequado que permitiu a disponibilização do O3 aos dentes. Em todos os grupos foi mantido o tempo padrão de 1 minuto de aplicação do O3 na concentração de 60µg/mL. Foi realizada a mensuração da cor com espectrofotômetro previamente ao tratamento, 7 e 30 dias após. Os dados foram analisados usando Two-Way ANOVA de medidas repetidas e teste de Tukey (α<0,05). O grupo G1 gerou menor alteração de cor nos dentes (ΔEab: P<0,001 e ΔE00:P<0,001) quando comparado com os fluxos dos grupos G2, G3 e G4, os quais não apresentaram diferença estatística entre si. Independente do fluxo, houve estabilidade na alteração de cor 30 dias após o clareamento (ΔEab:P=0,28 e ΔE00:P=0,30). O fluxo de oxigênio durante a produção do ozônio influencia nos resultados do clareamento dentário. Fluxo a partir de ¼ (0,250 L/min) de oxigênio é suficiente para alterar a cor dos dentes de forma similar aos fluxos superiores. (Apoio: CNPq)PI0411 - Painel Iniciante
Área:
5 - Materiais Dentários
Influência de um revestimento de hidroxiapatita na molhabilidade e rugosidade superficial de discos Ti-6Al-4V
Simões IG, Puls GL, Kreve S, Cruz MAE, Ramos AP, Reis AC, Valente MLC
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do presente estudo foi avaliar as propriedades de superfície como topografia, rugosidade, composição química e molhabilidade de discos Ti-6Al-4V revestidos com hidroxiapatita (HA) comparados a discos Ti-6Al-4V com superfície usinada. 20 discos foram utilizados (n=10) (Ø 8mm × 3mm de espessura): G1 - usinado polido e G2 - revestimento de HA. Foram realizadas análises da topografia e composição química via Microscopia Eletrônica de Varredura (EDS) e Espectroscopia por energia dispersiva de raios-X (EDS), a rugosidade superficial foi avaliada utilizando-se um Microscópio Confocal a Laser e a molhabilidade através de um goniômetro. Os dados quantitativos foram analisados por One-way ANOVA e Pos-hoc de Tukey (α=0,05). As imagens de MEV e dados do EDS mostraram sucesso na formação do revestimento HA (razão molar Ca/P~1,54). Diferença significativa foi observada entre os grupos G1 e G2 tanto para a rugosidade (p<0,001), como para a molhabilidade (p<0,001), onde o G2 apresentou maior rugosidade 0,14 (0,03) µm e menor molhabilidade 12,28º (4,14) comparadas ao G1 0,07 (0,01) µm e 72,79º (3,76), respectivamente. Os discos revestidos com HA apresentaram características de superfície como maior rugosidade e menor molhabilidade que sugerem bom desempenho biológico. (Apoio: FAPESP N° 2019/09213-3)PI0412 - Painel Iniciante
Área:
5 - Dentística
Permeabilidade da camada híbrida produzida pela técnica cross-linked dry bonding
Fernandes LO, Anovazzi G, Gomes LN, de-Souza-Costa CA, Hebling J
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do trabalho é avaliar a permeabilidade da camada híbrida (CH) produzida sobre a dentina biomodificada com um extrato rico em proantocianidinas (GSE) e seca. As coroas de 32 molares foram adaptadas a um sistema de pressão (15 cm de água), e após 24h foram realizados preparos de classe I. Esmalte e dentina foram condicionados com ácido fosfórico, seguido de lavagem e secagem. Então, 20 µL de água (controle), GSE 5% em etanol 5% ou GSE 5% em acetona 5% foram aplicados por 60s, seguido de lavagem. No controle negativo, a dentina foi mantida úmida. No controle positivo e nos grupos tratados com GSE, esmalte e dentina foram secos por 60s (n=8). Foi aplicado um adesivo contendo rodamina e as cavidades foram restauradas com resina. Os dentes permaneceram sob pressão (37°C), por 24h ou 6m. Após esses períodos, as câmaras pulpares foram preenchidas com 0,1% FITC e mantidas sob pressão por 4h. Então, fatias de 1,0 mm de espessura foram obtidas e examinadas em MCVL. Em 24h, pequenas e esparsas áreas de permeabilidade foram detectadas nas CH dos grupos controle negativo e GSE. No grupo dentina seca foi observada extensa infiltração da CH, assim como na região de tags. Após 6m, infiltração foi observada em todas as CH. Entretanto, as formadas sobre a dentina seca apresentaram infiltração mais extensa e expressiva. Embora nenhum tratamento tenha sido capaz de impermeabilizar a dentina, CH formadas sobre a dentina seca foram altamente permeáveis. Porém, desde que previamente biomodificada, a secagem da dentina não interfere negativamente na qualidade do selamento promovido pela CH. (Apoio: FAPESP N° 2019/06126-2)PI0413 - Painel Iniciante
Área:
5 - Materiais Dentários
Estabilidade de cor e rugosidade de superfície de diferentes tipos de resinas compostas
Costa DM, Dos-Santos PH, Küll MF, Watanabe MU, Suzuki TYU
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi comparar a estabilidade de cor e rugosidade de superfície de diferentes tipos de resinas compostas submetidas ao processo de pigmentação. Resinas compostas nanoparticulada (Z30XT), nanohíbridas (Amaris e Aura), híbrida (Grandioso) e microhíbridas (Vitalescence, Ormocer e Admira Fusion) fora utilizadas neste estudo. Oito espécimes foram preparados para cada material. Espécimes foram imersos em vinho tinto por 28 dias. Análise de cor e rugosidade de superfície foram realizadas antes e após o processo de pigmentação. Dados de estabilidade de cor e rugosidade de superfície foram analisados pela ANOVA para medidas repetidas e teste de Tukey (α<0,05). A resina nanohíbrida Aura apresentaram maiores alterações na estabilidade de cor, com diferença estatisticamente significante para as demais resinas compostas com exceção da também resina nanohíbrida Amaris. Os resultados mostraram que o processo de pigmentação não causou alterações significantes na rugosidade de superfície. Dentre os materiais, a resina composta nanoparticulada Z330 apresentaram menores valores de rugosidade de superfície. Podemos concluir que os diferentes tipos de resina composta apresentam comportamentos diferentes após a imersão em vinho tinto. A resina composta nanoparticulada apresentou menores alterações de cor e rugosidade de superfície.