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Resultado da busca [Siglas PI0386 a PI0392 ]
 3 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 3


PI0386 - Painel Iniciante
Área: 1 - Biologia craniofacial

Diabetes tipo 2 prejudica o reparo alveolar de ratos
Inoue BKN, Pitol-Palin L, Wajima CS, De-Souza-batista FR, Matsushita DH, Okamoto R
Ciências Básicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O trabalho propõe explorar através de análises imunoistoquímica, microtomográfica e de microscopia confocal, a dinâmica do reparo ósseo alveolar em ratos diabéticos tipo 2. Vinte e quatro ratos foram divididos em dois grupos: Normoglicêmicos (CO) e Diabéticos tipo 2 (DM2). O DM2 foi induzido por dieta de cafeteria e aplicação única de Estreptozotocina (35mg/kg). Após a confirmação do DM2, os animais foram submetidos a exodontia do incisivo superior e eutanasiados após 14 e 42 dias. Para análise imunoistoquímica, foram utilizados os anticorpos OPG e RANKL para avaliar a remodelação óssea 14 e 42 dias após exodontia. A análise microtomográfica avaliou percentual de volume ósseo (BV/TV) e espessura do trabeculado (Tb.th). A microscopia confocal avaliou a dinâmica do tecido ósseo e superfície de mineralização ativa. Os dados foram submetidos a análise estatística com nível de significância de 5%. Na análise imunoistoquímica, obteve maior expressão de células da linhagem osteoblástica para RANKL em relação a OPG no grupo DM2. O grupo CO teve um equilíbrio entre marcações celulares para ambas proteínas. Na Micro-CT, houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em ambos os parâmetros (p < 0,05). Na microscopia confocal, o grupo CO teve maior precipitação de minerais sobre a matriz colágena, com uma taxa de mineralização significativamente maior em relação aos animais DM2 (p < 0,05).
Em conclusão, animais com DM2 apresentam um processo de reparo alveolar prejudicado com quantidade e qualidade óssea alveolar inferiores aos animais normoglicêmicos
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2016/25747-0)
PI0388 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Efeito Osteogênico da Associação de VEGF-A e BMP-9 em Células-Tronco Mesenquimais Derivadas de Medula Óssea e Tecido Adiposo
Gomes MPO, Lopes HB, Freitas GP, Beloti MM, Rosa AL
Biologia Básica e Oral - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Fatores de crescimento são relevantes na diferenciação osteoblástica de células-tronco mesenquimais (CTMs), dentre eles o fator de crescimento vascular endotelial do tipo A (VEGF-A) e a proteína óssea morfogenética 9 (BMP-9). O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro o efeito da associação de VEGF-A e BMP-9 na diferenciação osteoblástica de CTMs derivadas da medula óssea (CTMs-MO) e do tecido adiposo (CTMs-TA). Para isso, CTMs-MO e CTMs-TA obtidas de ratos foram cultivadas em meio alfa-MEM suplementado com 10% de soro fetal bovino e antibióticos (Controle) e em meio suplementado com VEGF-A (100 ng/mL), BMP-9 (100 ng/mL) ou associação VEGF-A + BMP-9 (100 ng/mL para ambos) por até 17 dias. Aos 7 dias, foram avaliadas a expressão gênica de Osterix (Osx), Fosfatase alcalina (Alp) e Osteopontina (Opn) por PCR em tempo real e a atividade de fosfatase alcalina (ALP); aos 17 dias, a formação de matriz mineralizada. Os dados foram comparados por ANOVA seguido de teste de Tukey, p≤0,05. O VEGF-A não afetou a expressão gênica e a atividade de ALP em ambas as culturas (p>0,9), mas aumentou a mineralização de CTMs-MO (p<0,001). A BMP-9 aumentou a expressão gênica de Osx, Alp e Opn em ambos os tipos celulares (p<0,001), mas a atividade de ALP e a mineralização somente em CTMs-TA (p≤0,05). A associação VEGF-A + BMP-9 induziu a maior expressão dos marcadores osteogênicos em CTMs-TA (p<0,001), maior atividade de ALP em ambos os tipos celulares (p≤0,05), mas não aumentou a mineralização.
A combinação de BMP-9 e VEGF-A é mais eficaz na diferenciação osteoblástica de CTMs-TA.
(Apoio: Fapesp  N° 2017/12622-7  |  Fapesp  N° 2018/19559-1)
PI0390 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Otimização do reparo ósseo em fraturas femorais com a fotobiomodulação em ratas com osteoporose experimentalmente induzida
Fonseca-Santos JM, Polo TOB, Momesso GAC, Silva WPP, Barbosa S, Garcia VG, Theodoro LH, Faverani LP
Cirurgia e Diagnóstico - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da fotobiomodulação (FB) no reparo ósseo de ratas ovariectomizadas submetidas à simulação de fraturas femorais. 32 ratas Wistar, com 6 meses de idade, em que metade dos animais foram submetidos à ovariectomia bilateral (OVX) e a outra metade à cirurgia fictícia de ovariectomia (SHAM), e um período de 90 dias pós-operatórios foram acompanhadas para observar a presença da osteoporose. As ratas foram submetidas à simulação de fratura em um dos fêmures e após foram fixadas com miniplaca e parafusos do sistema 1,5 mm. Assim metade dos grupos SHAM e OVX não foram submetidos à FB (SFB) e a outra metade foram submetidos a FB (CFB) durante 5 minutos. A eutanásia foi realizada aos 60 dias de pós-operatório. As regiões de interesse, inicialmente escaneadas em microtomografia computadorizada (MicroCT). Após este processo, as lâminas foram coradas em vermelho de alizarina e azul de Stevenel para histometria de área de osso neoformado (NBF) no "gap" reparacional e análise do padrão reparacional histológico. Os grupos OVX apresentaram menor volume ósseo, mas com maior qualidade na microarquitetura nas análises de MicroCT. A dinâmica do turnover ósseo evidenciou a neoformação óssea nos grupos CFB. A NBF apresentou valores similares entre os grupos SHAM SFB e OVX CFB e valores significativamente baixos do grupo OVX SFB (p < 0,05).
Em conclusão os resultados são encorajadores para a utilização da FB no ato operatório, o qual otimizou o reparo ósseo de fraturas dos fêmures principalmente em animais com baixa densidade mineral óssea.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2018/11496-0  |  FAPs - Fapesp  N° 2019/17072-0  |  FAPs - Fapesp  N° 2016/20297-6)