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PI0188 - Painel Iniciante
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8 - Periodontia
Efeitos clínicos da utilização de Floral De Bach no tratamento de periodontite crônica em pacientes com diabetes tipo 2
Paula CP, Carmo RA, Borges LSES, Zuza EP, Camargo GACG
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar os parâmetros clínicos e hematológicos em pacientes diabéticos tipo 2 portadores de periodontite crônica tratados terapia convencional associados ao gel de floral de Bach (Rock Rose). Foram selecionados 16 pacientes com periodontite crônica que receberam exame clínico periodontal, (IP), Índice Gengival (IG), Profundidade de Sondagem (PS), Recessão Gengival (RG), Nível de Inserção Clínico (NIC) e hematológico, glicemia em jejum e hemoglobina glicada (Hba1c) antes e após 3 meses. Foram selecionados sítios com PS maior 5mm bilaterais que receberam o tratamento teste aplicação de terapia convencional associado a aplicação do gel Rock Rose e controle terapia convencional associada ao gel de soro fisiológico. Os resultados revelaram que houve diferença estatisticamente significativa (Teste Wilcoxon Rank Sum p<0.05) entre tempo inicial e final para IG, PS e NIC no grupo teste. Os parâmetros hematológicos melhoraram após o tratamento. Conclui-se que o tratamento periodontal com a utilização do gel de floral foi efetivo no tratamento da doença periodontal.PI0189 - Painel Iniciante
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8 - Periodontia
Assistência em Periodontia nos Centros de Especialidades Odontológicas no Brasil: contribuições do PMAQ-CEO
Pimentel NC, Silva CB, Silva TC, Moraes VJS, Emmi DT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi investigar a estrutura de atendimento da periodontia nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) do Brasil. Para isso, avaliaram-se dados secundários referentes ao módulo II da avaliação externa do 1° ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO), realizado em 2014. Foram feitas análises descritivas, com cálculo de frequências absoluta e relativa. Constatou-se que há 1485 especialistas em periodontia, divididos em 882 CEO no país, não tendo especialistas em 48 CEO. 41,6% dos CEO do país iniciam o tratamento periodontal em até 7 dias. 60,5% dos CEO apresentam um protocolo clínico de encaminhamento para esta especialidade, sendo o Sudeste a região que há maior utilização desse protocolo (77,1%), com o oposto ocorrendo no Norte (30,5%). Em relação aos tratamentos ofertados em periodontia no Brasil, os CEO oferecem tratamento principalmente para periodontite (96,3%), cirurgias periodontais (92,6%) e controle de hiperplasia gengival (87,5%). 79% desses CEO realizam a avaliação final dos pacientes tratados na especialidade Evidenciou-se que a periodontia está presente na maioria dos CEO do Brasil, com bom número de especialistas e oferta de tratamento periodontal diversificado. O protocolo clínico de encaminhamento ainda é pouco utilizado. Contudo, ainda é evidente as desigualdades regionais referentes à especialidade.PI0190 - Painel Iniciante
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8 - Periodontia
Correlação sistêmica e local da Doxiciclina e do Laser de Baixa Intensidade no tratamento de periodontites em ratos
Matos BMP, Silveira GRC, Lima DC, Cintra LTA, Brigagão MRPL, Ervolino E, Fernandes LA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O propósito deste estudo, foi avaliar a correlação sistêmica e local da Doxiciclina (DOX) e do Laser de Baixa Intensidade (LBI), adjuvantes à raspagem e alisamento radicular (RAR), no tratamento de periodontites em ratos. Cento e cinquenta ratos receberam a indução da periodontite, através de um fio de algodão, colocado ao redor dos primeiros molares inferiores esquerdos. Após 7 dias, a ligadura foi removida e os animais divididos em grupos/tratamentos: Controle (C)- não receberam tratamento, RAR- submetidos à RAR, DOX- submetidos à RAR e à irrigação com DOX, LBI- submetidos à RAR e irradiação com LBI, e DOX+LBI- submetidos à RAR, irrigação com DOX e irradiação com LBI. Os animais foram eutanasiados aos 7, 15 e 30 dias pós tratamentos, recebendo análises bioquímicas e histométricas. Na análise bioquímica entre os grupos, observou-se uma concentração de Alfa-Glicoproteína e Complemento 3 significativamente menor no Grupo DOX+LBI comparado a todos os grupos. Na análise histométrica entre os grupos, observou-se uma perda óssea significativamente menor no Grupo DOX+LBI comparado aos Grupos C, RAR e DOX em todos os períodos. Após os experimentos, observou-se uma correlação positiva entre os valores sistêmicos das proteínas, com os valores locais das áreas de perda óssea, ocorrendo uma diminuição simultânea de ambos. Dentro dos limites deste estudo, podemos constatar que a associação da DOX com o LBI, adjuvantes à RAR, foram efetivos sistêmica e localmente, no tratamento da periodontite em ratos. (Apoio: CAPES | PROCAD)PI0191 - Painel Iniciante
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8 - Periodontia
Associação do polimorfismo rs1800972 no gene Defensina β1 com suscetibilidade à periodontite mas não ao diabetes mellitus tipo 2
Silva ANA, Rios ACS, Cirelli T, Bussaneli DG, Cirelli JA, Orrico SRP, Theodoro LH, Scarel-Caminaga RM
Morfologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
São crescentes as evidências sobre a relação de peptídeos antimicrobianos, como as defensinas, com doenças inflamatórias orais e/ou sistêmicas. Diferentes polimorfismos de nucleotídeo único (SNP) no gene Defensin Beta 1 (DEFB1) podem influenciar a expressão deste peptídeo e o desenvolvimento de periodontite (P). O objetivo foi investigar a associação entre o SNP rs1800972 no gene DEFB1 e a periodontite isolada ou associada ao Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Os pacientes foram submetidos a exames bioquímicos e clínico periodontal. A divisão dos grupos conforme o perfil periodontal e glicêmico foi: Grupo DM2_P (n=220) indivíduos com DM2 e com P; Grupo Periodontite (n=220) indivíduos sem DM2 e com P; Grupo Controle (n=220) indivíduos sem DM2 e sem P. O DNA de células da mucosa oral foi extraído por salting-out, e a genotipagem foi realizada por PCR com o sistema TaqMan®. A análise de regressão logística múltipla ajustada para idade, sexo e tabagismo demonstrou que individuos heterozigotos (CG) possuem 25% menor chance de desenvolver periodontite (OR = 0,65; 95 % IC = 0,42-0,99; p = 0,04). Após estratificação da amostra, encontrou-se que homens heterozigotos apresentam 34% menor chance de desenvolver a periodontitie (OR = 0,46; 95 % IC = 0,23-0,92; p = 0,03), bem como pacientes não fumantes (OR = 0,26; 95 % IC = 0,09-0,70; p = 0,008). Conclui-se que o SNP rs1800972 não foi associado ao DM2, mas pacientes heterozigotos (CG) apresentaram menores chances de desenvolver a periodontite, principalmente homens e indivíduos não fumantes. (Apoio: FAPs - FAPESP N° 2018/26367-1, 2019/26920-5, 2016/03753-8, 2016/08070-6 )PI0192 - Painel Iniciante
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8 - Periodontia
Comorbidade entre a periodontite experimental e acidente vascular isquêmico no córtex motor de ratos: avaliação periodontal e neurológica
Chemelo VS, Bittencourt LO, Frazão DR, Souza-Monteiro D, Ferreira RO, Collares FM, Lima RR
Instituto de Ciências Biológicas - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A periodontite é uma doença inflamatória capaz de desencadear uma associação positiva com doenças cerebrovasculares. No entanto, pouco se conhece sobre os efeitos dessas desordens como mecanismo de dupla direção. Portanto, este estudo investiga a possibilidade de haver duas vias associadas à comorbidade da isquemia cortical e a periodontite. Para isso, ratos adultos foram divididos em 4 grupos: Controle; Isquemia; Periodontite Experimental e Isquemia com Periodontite Experimental. A indução de periodontite experimental por ligadura foi realizada no 1º dia de experimento e o procedimento cirúrgico isquêmico por injeção estereotáxica de endotelia-1 no córtex motor ao 7° dia após indução da periodontite. Após 15 dias, foram realizados testes comportamentais para avaliar a função motora e logo em seguida foi realizada a coleta das mandíbulas para a análise de perda óssea vertical em 3D e do córtex motor para análise histopatológica, assumindo p<0,05 (ANOVA, com post test de Tukey). Os resultados evidenciaram que o grupo periodontite mais isquemia teve o pior desempenho de locomoção e coordenação motora como também um maior comprometimento tecidual do córtex motor; esse grupo também apresentou maior perda óssea vertical quando comparado aos demais grupos. Concluiu-se que esse modelo de comorbidade entre periodontite experimental induzida por ligadura e isquemia focal foi capaz de promover maior comprometimento neurológico e de perda óssea alveolar em ratos, quando comparado aos agravos isoladamente.PI0193 - Painel Iniciante
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8 - Periodontia
Ranelato de estrôncio no reparo ósseo alveolar em ratas com e sem deficiência de estrógeno
Pontes LA, Napimoga MH, Duarte PM, Franco L, Marins LM, Malta FS, Morelli FM, Miranda TS
UNIVERSIDADE GUARULHOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou os efeitos do ranelato de estrôncio (RE) no reparo alveolar pós-extração dentária em ratas deficientes e suficientes em estrógeno. 96 ratas foram divididas nos grupos: ES- estrógeno suficiente (solução salina [SS] + ovariectomia [OVX] simulada), ED- estrógeno deficiente (SS + OVX); RE/ES- RE/estrógeno suficiente (RE + OVX simulada); RE/ED- RE/estrógeno deficiente (RE + OVX). O RE (625mg/kg/dia) e a SS foram administrados a partir do 14o dia pós OVX até a eutanásia. No 21o dia, os 1o molares superiores foram extraídos. A eutanásia foi aos 10, 20 e 30 dias pós-extração. Proporção de osso neoformado (reparo ósseo/BH), no de fosfatase ácida resistente ao tartarato (TRAP) e coloração imuno-histoquímica para osteocalcina (OCN), osteopontina (OPN), sialoproteína óssea (BSP), osteoprotegerina (OPG) e ativador de receptores do ligante NF-КB (RANKL) foram avaliados. O grupo ED exibiu menor BH aos 20 e 30 dias (p<0,05). O no de células TRAP+ foi maior no grupo ED aos 30 dias, do que no grupo ES (p<0,05). O grupo RE/ES apresentou coloração mais forte para a OCN, em comparação aos grupos ES e ED e, coloração mais forte para OPG do que o grupo ED (p<0,05). Os grupos tratados com RE exibiram expressões mais elevadas de OPN e BSP do que os grupos não tratados (p<0,05). O grupo ES e os grupos tratados com RE exibiram menor expressão de RANKL do que o grupo ED (p<0,05). O RE beneficiou BH e a expressão de marcadores ósseos no reparo alveolar em ratos deficientes em estrógeno, enquanto benefícios em ratos com estrógeno suficiente foram modestos. (Apoio: FAPESP N° 2016/23614-2)PI0194 - Painel Iniciante
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8 - Periodontia
Perfil biofísico e emocional de indivíduos com periodontite
Freitas AB, Matos LO, Rabelo CC, Pontes AEF, Correa FOB
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar fatores de impacto na severidade da periodontite e a qualidade de vida relacionada à saúde bucal de indivíduos com periodontite. Uma amostra de conveniência foi composta por 55 indivíduos sistemicamente saudáveis com periodontite (Caton et al., 2018). Foi realizada anamnese detalhada (dados socioeconômicos, demográficos e comportamentais), exame periodontal completo (6 sítios/dente) e avaliação antropométrica. A qualidade de vida foi avaliada pelo Oral Health Impact Profile- short form (OHIP-14) e o estresse pela Escala de Estresse Percebido (PSS). A amostra apresentou idade média de 52,5 anos, 63,3 % eram mulheres, 21,8% fumantes, 47,3% pardos, 49,1% baixo grau escolaridade e 74,6% tinha baixa renda familiar. A obesidade foi observada em 21,8% dos participantes, e 36,4% estavam com sobrepeso. A média do OHIP-14 foi de 18,7 pontos e da PSS foi de 21,7 pontos. A maioria (52,7%) apresentou diagnóstico de periodontite severa (estádio III ou IV). Níveis mais elevados dos índices de placa visível, sangramento gengival e de massa corporal foram relacionados com pior qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Indivíduos adultos mais jovens apresentaram maiores níveis de estresse percebido. A obesidade e inflamação gengival impactou na qualidade de vida relacionada à saúde bucal, e a idade do paciente periodontal pode influenciar no estresse por ele percebido.