Estabilidade de cor do clareamento realizado com LED violeta associado ou não a géis clareadores de baixa concentração
Fernandes BM, Tanaka MH, Oliveira ALBM, Scatolin RS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O estudo teve como objetivo avaliar in vitro a alteração de cor do esmalte dental clareado com luz LED violeta, associado ou não a géis clareadores de baixa concentração, e sua estabilidade de cor após 6 meses do tratamento. Noventa fragmentos de dentes bovinos foram divididos em 6 grupos: SC- Sem clareamento; LV- Clareado com luz LED violeta; PH- Clareado com peróxido de hidrogênio 7,5%; PH+LV- Clareado com peróxido de hidrogênio 7,5% + luz LED violeta; PC- Clareado com peróxido de carbamida 22%; PC+LV- Clareado com peróxido de carbamida 22% + luz LED violeta. As variáveis de resposta foram a análise de alteração de cor, avaliadas por um espectrofotômetro, após 24h e 6 meses do clareamento. A microscopia eletrônica de varredura verificou a morfologia do esmalte após os tratamentos. Os dados de alteração de cor foram analisados por ANOVA para comparação entre grupos, e o teste t de student não pareado a comparação dois a dois (α= 5%). O grupo LV mostrou alterações de cor após 24h dos tratamentos, porém os grupos submetidos aos tratamentos com géis clareadores associados ou não ao LED violeta mostraram maiores alterações de cor e estabilidade após 6 meses para o grupo PC+LV. A análise de microscopia eletrônica de varredura mostrou maiores alterações na superfície de esmalte para os grupos PC e PH. Assim, conclui-se que a luz LED violeta possui efeito clareador imediato sem promover mudanças significativas na morfologia do esmalte, porém a associação ao peróxido de carbamida 22% demonstrou estabilidade de cor e maior eficácia clareadora que seu uso isolado. (Apoio: FAPESP N° 2018/18349-3)PI0138 - Painel Iniciante
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5 - Materiais Dentários
Influência do polimento e da coloração na resistência à flexão de duas vitrocerâmicas comerciais
Souza FCN, Mosquim V, Ferrairo BM, Oliveira NA, Rubo JH, De-Souza RF, Borges AFS
Dentística, Endodontia e Materiais Odont - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se avaliar se a resistência à flexão de vitrocerâmicas dentárias pode ser influenciada pela maneira que as amostras são fabricadas para atingir as dimensões propostas pela norma ISO 6872. Para isso, blocos de dissilicato de lítio (DL) e de silicato de lítio reforçado por zircônia (SLZ) foram cortados precisamente em barras de 4 X 2 X 14mm, de acordo com a ISO 6872. Em seguida, blocos dos mesmos materiais foram cortados em barras de 4 X 3 X 14mm, que foram polidas para atingir as medidas corretas. Espécimes com as cores A1 e A3 foram testados e agrupados de acordo com o material, método de fabricação e cor, totalizando 8 grupos (n=10/grupo). Os espécimes foram submetidos ao teste de flexão em três pontos e, após a fratura, à análise fractográfica qualitativa. Os dados de resistência à flexão foram avaliados por ANOVA três-fatores (α= 0,05). Todos os espécimes DL apresentaram maiores valores de resistência à flexão em relação aos espécimes SLZ, independentemente da cor ou do polimento. O polimento reduziu a resistência à flexão do DL A1 e aumentou a do SLZ A3 e não influenciou o DL A3 e SLZ A1. A análise fractográfica qualitativa apontou o defeito crítico lateralmente ou próximo ao chanfro lateral na maioria dos grupos - DL polidos, SLZ A3 polidos e todos os espécimes SLZ A1. Para DL e SLZ A3 não polidos os defeitos foram superficiais. Conclui-se que, dependendo da maneira como os espécimes são obtidos, os diferentes métodos de corte, acabamento e polimento podem resultar em espécimes com diferentes valores de resistência à flexão, dependendo do material e de sua coloração. (Apoio: FAPESP N° 2018/17004-2)PI0139 - Painel Iniciante
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5 - Materiais Dentários
Sorção e solubilidade de cimentos endodônticos biocerâmicos e à base de resina epóxica
Bastos LAP, Casonato Junior H, Vitti RP
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Com finalidade de avaliar a sorção e a solubilidade de diferentes cimentos endodônticos obturadores, os cimentos AH Plus (Dentsply), MTA Fillapex (Angelus), Bio-C Sealer (Angelus) e Biodentine (Septodont) foram manipulados de acordo com as instruções dos fabricantes e inseridos em matrizes de silicone (3,7 mm de diâmetro interno e 1,9 mm de espessura) para os testes de sorção (n=3) e solubilidade (n=3) (ISO 6876:2001). O armazenamento dos materiais em estufa foi feito seguindo a ISO 6876:2001. Em seguida, as amostras foram removidas da matriz e pesadas em balança analítica com precisão de 0,001g. Após a pesagem inicial (m1), as amostras foram colocadas dentro de recipientes plásticos com 30 ml de água destilada por 24 horas em estufa a 37°C. Em seguida, as amostras foram removidas da água, colocadas sobre papel absorvente (remoção do excesso de água) e foram pesadas (m2) para o teste de sorção. Para o teste de solubilidade, as amostras foram completamente secas e pesadas (m3). Os dados de sorção e solubilidade foram analisados pelo teste paramétrico de Kolmogorov-Smirnov e por ANOVA-1 fator, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey HSD (α=0,05). Os valores obtidos em relação a sorção demonstraram que o cimento MTA Fillapex apresentou o maior valor, enquanto todos os outros cimentos tiveram os menores valores e não apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre si. Os cimentos AH-Plus e Biodentine apresentaram os menores valores de solubilidade, enquanto o cimento Bio-C Sealer o maior valor. O Cimento obturador à base de resina epóxica é o menos afetado. (Apoio: FHO Uniararas )PI0140 - Painel Iniciante
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5 - Dentística
Avaliação da fratura de dentes em relação a presença / ausência de restaurações de amálgama: Um estudo caso-controle
Ruano V, Rocha RS, Tessarin FBP, Bresciani E
Odontologia Restauradora - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar a possível associação entre fraturas e a presença ou não de restaurações em amálgama de prata. Foram selecionados 25 pacientes para o grupo caso (fratura coronária de dente com restauração - amálgama ou resina) e 48 pacientes para o grupo controle (restauração de amálgama/resina sem fratura coronária ou dente hígido), seguindo parâmetros de idade, gênero e grupo de dentes dos pacientes incluídos no grupo caso. Em ambos os grupos, as extensões mésio-distal e vestíbulo-lingual da restauração foram analisadas. Nos casos, as fraturas coronárias foram analisadas a partir das medidas de profundidade e extensão. Os dentes incluídos foram moldados, fotografados e analisados em relação à presença de facetas de desgaste. Os dados obtidos foram avaliados pelos testes Qui-quadrado (5%) e Odds Ratio. Não houve diferença estatística (p=0.848) entre a presença ou não de restaurações de amálgama quanto ao risco de fratura dentária. O risco foi 1,1 vezes as chances de fratura quando da presença de restauração de amálgama. Conclui-se que não há associação entre dentes fraturados e a presença de restaurações em amálgama de prata. (Apoio: FAPs - Fapesp N° 2018/14926-6 | Fapesp N° 2018/14926-6)PI0141 - Painel Iniciante
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5 - Dentística
Influência da espessura do laminado cerâmico nas tensões de impacto durante trauma dental com e sem protetor bucal
Cunha LS, Vilela ABF, Versluis A, Tantbirojn D, Soares CJ
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Laminados cerâmicos (LC) são amplamente utilizados para fins estéticos, no entanto, pouco se sabe sobre o efeito de traumatismo dentário e o uso de protetor bucal personalizado (PBP) em sua estrutura. Este estudo avaliou a influência da espessura do LC e a presença de PBP nas tensões de impacto durante o traumatismo dentário em um incisivo central superior. Seis modelos de elementos finitos com estruturas maxilares e incisivo central foram criados a partir de uma imagem de tomografia computadorizada de feixe cônico. As três condições de LC foram: incisivo hígido (sem LC), LC fino de 0,3 mm; e LC convencional de 1,0 mm. Estes foram avaliados com e sem PBP de 4,0 mm de espessura. Foi realizada uma análise de impacto, na qual a cabeça atingiu frontalmente uma superfície rígida, impactando o incisivo a uma velocidade de 1 m / s (3,6 km / h). As tensões durante o impacto foram avaliadas usando critério von Mises modificado, que reflete a resistência às falhas de cada material. A presença de PBP reduziu as tensões de impacto no LC, cimento interfacial e esmalte. Áreas de tensões foram encontradas no esmalte palatino e na região cervical vestibular para todos os modelos sem PBP. O esmalte alcançou os níveis mais altos de tensão sem o PBP, enquanto os laminados atingiram a maior concentração de tensão ao longo da interface de cimento do modelo LC de 1,0 mm de espessura. A falha na interface com esmalte é mais provável no impacto, a presença do LC aumentou os níveis de tensões no impacto em esmalte. O uso de PBP reduziu substancialmente os níveis de tensão de impacto nas estruturas dentárias. (Apoio: CAPES N° 001)PI0142 - Painel Iniciante
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5 - Dentística
Estudo in vitro da eficácia do clareamento dental com uso de luz violeta
Felix LHP, Almeida SAG, Daltro TWS, Silva CHV, Guimarães RP
Programa de Pós-graduação Em Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliou-se, in vitro, a eficácia de diferentes protocolos de clareamento dental utilizando LED violeta, comparados a técnicas clareadoras usuais. Setenta incisivos bovinos foram distribuídos aleatoriamente em 7 grupos (n=10) de acordo com a técnica e o produto de clareamento utilizado. Grupo 1 = Saliva artificial; Grupo 2 = 3 sessões Peróxido de Hidrogênio (PH) a 35% sem ativação de luz; Grupo 3 = 3 semanas de Peróxido de Carbamida (PC) a 16% - 4h/dia; Grupo 4 = 3 sessões PH a 35% sem ativação de luz + 2 semanas de PC a 16% - 4h/dia; Grupo 5 = 4 sessões com LED violeta (Bright Max Whitening - MMO); Grupo 6 = 3 sessões com PH a 35% + LED violeta (Bright Max Whitening - MMO); Grupo 7 = 3 sessões com PC a 16% + LED violeta (Bright Max Whitening - MMO). A modificação da cor foi mensurada por espectrofotômetro digital portátil (Easyshade-Vita). Os dados foram expressos através das estatísticas média de ∆E, L* e desvio padrão. Por meio da análise dos dados obtidos, observou-se diferenças significativas apenas quando comparado o Grupo Controle com os demais. Revelando que todas as técnicas estudadas proporcionaram alteração na cor dos dentes. O uso do LED violeta associado ou não a géis clareadores de diferentes concentrações foi eficaz para o clareamento dental, além disso, concluiu-se também que a técnica de clareamento físico, com LED violeta, produziu menor variação da luminosidade dentária quando realizadas 4 sessões clínicas.PI0143 - Painel Iniciante
Área:
5 - Dentística
Efeito dos diferentes métodos de pós-polimerização sobre a pigmentação de resinas compostas no emprego da técnica semi-direta
Theodorovicz P, Taguchi CMC, Souza BB, Silva SB
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do estudo foi avaliar alteração de cor (ΔE), de três resinas compostas submetidas a métodos de pós-polimerização, após imersão em vinho tinto. Um total de 120 amostras padronizadas foi aleatoriamente dividido em 3 grupos (n=40): Grupo O: microhíbrida - Opallis; Grupo OL: nanohíbrida - OpallisLab e Grupo V: nanoparticulada - Vittra (FGM). Em cada grupo, as amostras foram distribuídas aleatoriamente em 4 subgrupos (n=10): Subgrupo 1 (controle) - fotoativação por 60 segundos (s) com potência de 1000 mW/cm²; Subgrupo 2 - fotoativação + fotoativação adicional por 3 s com potência de 3200 mW/cm²; Subgrupo 3 - fotoativação + pós-polimerização em micro-ondas (850W) por 4 minutos (min); Grupo 4 - fotoativação + pós-polimerização em autoclave a 132ºC por 5 min. As amostras foram imersas em vinho tinto por 1 hora/diária durante 30 dias. A mensuração do ΔE foi realizada com espectrofotômetro em 3 tempos: previamente à imersão (T0), após 15 dias (T15) e após 30 dias de pigmentação (T30). Os valores de ΔE foram tabulados e submetidos aos testes estatísticos ANOVA de dois fatores e T de Student (p<0,005). Após T30, os grupos O e OL não apresentaram diferenças significativas entre os métodos de pós-polimerização (p<0,005 e p<0,003, respectivamente). O grupo V apresentou os piores valores de alteração de cor, exceto para autoclave no T30, diferindo estatisticamente do grupo O (p=0,026) e OL (p=0,011) no subgrupo 1. Apesar das limitações deste estudo in vitro, pode-se observar que, a escolha da resina composta e do método de pós-polimerização influenciam no manchamento por vinho.PI0144 - Painel Iniciante
Área:
5 - Dentística
Eficácia antimicrobiana de dentifricios experimentais contendo partículas S-PRG sobre o biofilme de S. mutans
Mendonça JL, Spinola MS, Garcia MT, Junqueira JC, Torres CRG, Borges AB
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi investigar o potencial de inibição de formação do biofilme de S. mutans, bem como a atividade antibacteriana de dentifrícios experimentais contendo partículas de vidro multifuncional pré-reagido (S-PRG, Shofu). Espécimes de esmalte bovino foram alocados nos grupos (n=5): dentifrícios contendo 0%; 1%; 5%; 20% e 30% de S-PRG; controles positivo (NaF+triclosan- Colgate Total 12) e negativo (água destilada). Para avaliar o potencial inibidor do biofilme, os espécimes foram tratados com dentifrícios (5 min) e colocados em placa de poços com saliva artificial. Adicionou-se caldo BHI (1mL) + suspensão de S. mutans (225μL) provenientes de cepas referência UA159 e clínica (SM6). Os espécimes foram incubados por 48h/37°C/5%CO2. O biofilme foi semeado em placas de Petri e a UFC/mL foi determinada. Para avaliar o efeito antibacteriano dos dentifrícios, os tratamentos foram aplicados após 4h de crescimento do biofilme. Os testes ANOVA e Tukey foram aplicados (5%). Houve significante inibição da formação do biofilme para os dentifrícios experimentais em concentração > 5%, sendo o dentifrício com 30% S-PRG mais eficaz que o controle positivo (p<0.0001). Os dentifrícios com S-PRG exibiram efeito antibacteriano no biofilme, mas não superior ao produto comercial (p<0.05). Conclui-se que os dentifrícios experimentais contendo S-PRG foram eficazes para inibir o crescimento do biofilme de S. mutans e exibiram atividade antimicrobiana no biofilme recém-formado, sendo agentes promissores para controlar o desenvolvimento do biofilme cariogênico. (Apoio: CNPq)PI0145 - Painel Iniciante
Área:
5 - Materiais Dentários
Efeito do uso de materiais bioativos intermediários na microinfiltração de restaurações de resina composta
Horta LO, Dutra NMS, Fedoce-Silva AS, Laxe LAC, Salvio LA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do presente estudo foi avaliar a microinfiltração em restaurações classe II, tipo "slot" vertical, com dois diferentes materiais de forramento após termociclagem. Foram utilizados 15 dentes terceiros molares humanos hígidos. Estes foram divididos em três grupos: Grupo 1 - sem forramento; Grupo 2 - Biodentine® (Septodont) e Grupo 3 - cimento de hidróxido de cálcio (Dentsply). As cavidades foram restauradas com resina composta nanoparticulada (Filtek Z350, 3MESPE) e sistema adesivo autocondicionante (Clearfil SE Bond, Kuraray Noritake) (n=10). Em seguida, as amostras foram submetidas à termociclagem com 6250 ciclos em temperatura variando entre 5°C e 55°C. Finalizado, as amostras foram submetidas ao teste de microinfiltração. Os resultados foram analisados pelo teste ANOVA um fator (p<0,05). Os grupos não diferiram estatisticamente entre si (p=0,357), porém foi observado que nos Grupos 2 (17,38 ± 10,32%) e 3 (19,53 ± 9,53%) não obtiveram microinfiltração na interface dente-material forrador em nenhuma das amostras, somente na interface dente-resina composta, diferente do Grupo 1 (22,93 ± 5,15%), que obteve em algumas amostras microinfiltração na cervical. Conclui-se que os materiais utilizados para forramento não apresentaram microinfiltração nas restaurações de resina composta após envelhecimento.PI0146 - Painel Iniciante
Área:
5 - Dentística
Resistência à flexão de uma resina composta experimental submetida à polimerização adicional
Silva YS, Duarte TS, Souza APC, Pithon MM, Pereira RP, Carvalho AO
Saúde - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou a influência da polimerização adicional sobre a resistência à flexão de uma resina composta experimental. Foram confeccionados 60 corpos de prova por meio de uma matriz metálica bipartida de acordo com a norma ISO 9094. A amostra foi dividida em 06 grupos, segundo à potência de fotopolimerização utilizada e o tratamento de polimerização adicional: G1: 20s à 1000mw/cm²; G2: 20s à 1000mw/cm² + micro-ondas à 450W/3min; G3: 2x 3s à 3200mw/cm²; G4: 2x 3s à 3200mw/cm²+ micro-ondas à 450W/3min; G5: 3x 4s à 1400mw/cm²; G6: 3x 4s à 1400mw/cm² + micro-ondas à 450W/3min. Os espécimes foram fixados num dispositivo metálico, acoplado à uma máquina de ensaios universal e submetidos ao teste de resistência à flexão de 3 pontos, sob a taxa de carregamento de 50 N/min, até a falha completa. Os valores da carga, no momento da fratura, foram utilizados para o cálculo da resistência à flexão. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelo teste t de Student a 5% de significância. Os resultados demostraram que, independente do tratamento de polimerização adicional, não houve diferença estatística na resistência à flexão entre os grupos comparados (p>0.05). Conclui-se que a realização do tratamento de polimerização adicional não promoveu benefícios na resistência à flexão de uma resina composta experimental.